Joel Pinheiro da Fonseca > Não deixe a Reforma Tributária te fazer de otário Voltar
Comente este texto
Leia Mais
O Joelzinho só parece não ter entendido que o lucro do empreendedor de cinema no ingresso (inteira/metade) é a menor parte. A parte do lucro com relevância é na pipoca!, e na água (com cola). E a "pipoca" está na estrutura do Estado (via congresso, por exemplo. Bacen, outro exemplo. Divida pública, outro). Galera não quer pagar, mas, quer receber juros, que estava em treze e setenta e cinco por cem.
O raciocÃnio da cesta básica vale também pra universidade gratuita. Mas como o assunto é tabu no Brasil é melhor ficar quieto. Ah, eu estudei em universidade federal sem pagar um tostão, mesmo podendo pagar vários tostões. Quem é o otário mesmo?
O Joelzinho só parece não ter entendido que o lucro do empreendedor de cinema no ingresso (inteira/metade) é a menor parte. A parte do lucro com relevância é na pipoca!, e na água (com cola). E a "pipoca" está na estrutura do Estado (via congresso, por exemplo. Bacen, outro exemplo. Divida pública, outro). Galera não quer pagar, mas, quer receber juros, que estava em 13,75%..
A solução é fazer igual no cinema, meia alÃquota pra todo mundo e alÃquota de 40%.
Os milhoes de ota....ja estao acostumados a serem tratados assim e aceitam.
Muito bem, a discussão pública da reforma deveria servir para isso mesmo. O agro (parte dele, para ser justo) mesmo capitalizado e rendendo os tubos, adora pagar menos. Mas cadê os interesses que deveriam se contrapor a essa expropriação? Cadê os liberais de Banânia? E o sistema está cheio de distorções do tipo: nem precisa falar do ingresso do cinema, quem paga o aumento do preço a vista para o comerciante vender (juros zero!) pelo mesmo, para quem tem cartão, e para lucro do banco atravessador
Acho que bem faria dar nomes aos bois: quem coloca um monte de jabutis em tudo que é projeto? Dou uma pista: é o mesmo pessoal que depois quer privatizar tudo, pois "o Estado é ineficiente". E, pasme! Na privatização, põem outro monte de jabutis (como ocorreu com a Eletrobrás).
O Estado não quer ser mÃnimo,mas privatiza, terceiriza, tudo que o Estado controla.
Joelzinho Neoliberalzinho, diga-me em quem votas que te direi de quem é a culpa! Um quarto de século atrás um polÃtico apareceu na TV e disse "Eu sonego tudo que for possÃvel", ele poderia ter sido enjaulado já na porta da emissora, ao invés disso virou presidente. Além de difundir essa mentalidade e assassinar 700 mil, também elegeu Al Lirone e 353 delegados/pastores/grileiros que hoje estão lá decidindo na surdina quem é o sonegador amigo, e quem é o contribuinte inimigo.
Dos mesmos criadores neoliberais de: "Colocamos uma granada no bolso do inimigo", Referindo-se ao servidor público, categoria que já paga quase 28% retido na fonte.
Joelzinho, quem elege o congresso? Não me diga que é o povo. Se for, quem manipula o povo?, brasileiro, desde 1500? "..Seria socialmente mais eficaz arrecadar o imposto da cesta básica normalmente e daà transferir essa arrecadação aos consumidores pobres.". Você está defendendo bolsa famÃlia e cotas? Sempre achei justo! Precisou da reforma tributária (boicotada por agro, pastores, médicos e advogados) para você ver, né? Tá bom!
Caro Nelson, em termos técnicos você tem razão. Eu simplifiquei, para ficar somente nos efeitos. Do contrário ficaria um 'textão' e tem o problema do espaço. Obrigado pelo comentário. Fique bem!
Ué, entendo que a afirmação de transferir arrecadação aos consumidores pobres diz respeito ao tal "cashback" (devolução de dinheiro, melhor não?!). Bolsas e cotas tem a ver com polÃticas públicas compensatórias, e não com regressividade/progressividade de imposto, no caso em análise. Se o texto abordasse outros efeitos da tributação (compensação pelas polÃticas de gastos e transferências estatais) talvez fizesse sentido, em parte, o que afirmou.
Tem que se ter muita coragem pra levantar da cama numa terça-feira e escrever um artigo desse tipo. Pior ainda, de publicá-lo num meio de comunicação nacional do porte da Folha. kkkkkkkkkk Parabéns, meu caro, não pelo texto que, convenhamos, vem de uma mente latrinal, mas de publicá-lo!
Ué... se o custo de manter o SUS (orçamento seguridade social, composto por impostos, dentre outros) é, hipoteticamente, 10. E esses 10 sejam provenientes da CSLL (por exemplo, que será item da reforma). Se alguém (contribuinte) não pagar imposto, o outro alguém (contribuinte) deverá pagar os 10, para assegurar o SUS. Correto? Então, acredito que nada há de latrinal no raciocÃnio. Matemática não é matemágica.
Acenda uma vela, MÃstico. Vc já tá sentido o efeito da Reforma penetrando em seu corpo ?
Obrigado pela matéria. muito esclarecedora
Esperavam o que?
Embora pessimista, torço para que manisfestações como a sua tenham algum efeito na redução das meias entradas da reforma. Mas basta um olhar nos cometários para aumentar o ceticismo. A b urrice é estarrecedora, o número de pessoas que defende meia entrada ou simplesmente não entende o que foi escrito assusta. Isso entre assinantes do maior jornal do paÃs, oq ue, num paÃs que lê tão poyco, já é o suficiente para classifica-los como "elite"
A ideia de simplificar o sistema vai aos poucos virando o velho sistema emaranhado, em q navegam advogados, contadores e "especialistas" em planejamento fiscal em beneficio das grandes empresas. Só p pensar: o Carf concedeu ao creme Nivea o direito de ser desodorante p fins de IPI. Dizer o q mais?
Poisé...Bloqueador solar, que evita câncer de pele, é enquadrado como coametico
A meia já virou inteira tem muito tempo. E não é por existir a meia, é porque ela funcionava, acabaram com ela nos anos 80, fechou teatro e cinema a rodo. Voltou, mas já distorcida e incluindo grupos desnecessários, aà Virou inteira. A inteira é só uma exploração a mais.
A pior parte deste governo é me fazer defender o anterior, mas fatos são fatos: um ano dentro do governo já havia coordenado e passado no congresso e no senado a Reforma Tributária a qual, convenhamos, é dez vezes mais difÃcil do que todas as outras, vide França Grécia... com UMA exceção: militares. Sem ceder um ministério, ou a presidência de estatais. E a esquerda quase morreu do coração. Esse puxadinho tributário já tem mais de cento e cinquenta. O recado é claro: o Balcão de negócios voltou.
Joelzinho tucaninho exercitando seu antipetismo, como manda a cartilha da Folha. Com a metralhadora giratória nos detalhes negativos, é incapaz de ressaltar os positivos ou ao menos sugerir o que seria melhor. Mais um artigo inócuo para a sua longa lista deles.
Julinho, acenda uma vela pra Luizinho. Ele e o Brazil estão precisando. Tudo mais do mesmo, quando o assunto é favorecimento, corrupção, impunidade
CertÃssimo.
É por causa de playboyzinhos como o Joel que todo dia leio um comentarista radicalizando alegando que sonegar impostos é fazer justiça com as próprias mãos.
E a Folha enaltece esses tucanos losers
Ordem expressa do Centrão no tempo do Temer que vale até hoje: "Tudo tem de ficar como está." Guardem seus "comentários" para o Tsunami da Corrupção que assola essa terrinha.
Tirando o Novo e (talvez) o Psol, todos os partidos aprovam esses favorecimentos à grupos econômicos. O motivo é simples: são partidos sem substância, e cada parlamentar acaba sendo representante de si mesmo. Se tivessem algum compromisso com o paÃs votariam contra a reforma da forma como ficou.
O nome disso é ignorância sancionada. Essa é a mentalidade atrasada e perversa da elite.
Joel como sempre com seu elitismo de aluno do Santa Cruz e do Insper, como se alguma vez ele houvesse lutado para ter alguma coisa! A meia-entrada nos cinemas: o público alvo são os estudantes e a maioria dos estudantes do Brasil não são os alunos ricos de faculdades caras! São, sim, os estudantes pobres das escolas públicas das periferias, das favelas, das regiões agrÃcolas, do sertão nordestino, as populações ribeirinhas no norte, etc. Mas tem quem reclame de pagar mais caro em show né Joel?
Respondendo aos comentários (exceto do Márcio que não conseguiu interpretar o texto): o Estado tem obrigação de fornecer educação e cultura para todos. Vocês da direita querem que apenas quem possa pagar tenha acesso à cultura. Joel, um playboy elitista, reclama de pagar mais caro em shows, sendo que a meia-entrada é para beneficiar os estudantes.
Você está dizendo que quem frequenta cinema é majoritariamente os estudantes pobres das escolas públicas das periferias, das favelas, das regiões agrÃcolas, do sertão nortestino e as populações ribeirinhas do norte (onde sequer há salas de cinema)? Desculpe, mas em que mundo você vive?
não tem almoço grátis. esses estudantes pobrinhos pagam mais do que pagariam se não houvesse a meia. ou a mesma coisa no máximo.
Seu Felipe, o raciocÃnio do Joel para meia-entrada é o mesmo da cesta básica, nos 2 casos os que mais se beneficiam é a população de baixa renda (pobres e estudantes pobres) porém, ainda tem pessoas que se beneficiam desse subsÃdio (ricos e estudantes ricos) que não precisam. Assim o mais efetivo como polÃtica pública de assistência social é o o pagamento de bolsas ou cashbacks para que apaenas a classe mais pobre receba tal subsÃdio ainda maior, já que os ricos sairiam dessa conta, entendeu?
Público alvo indicado é diferente de público efetivamente beneficiado. Esse é o enfoque da coluna, de modo que a alusão à meia entrada é mera retórica introdutória. Alheio ao ataque à pessoa do articulista, você teria algo a comentar relacionado ao conteúdo da coluna ?
Boa Felipe isso sempre existiu e beneficiou o povo e deu mais cultura e ele se sente um otário
Há Joel coloca aà alguma crÃtica sua sobre a economia do PG pq não lembro
Somos todos otários! Otários em votar nestes deputados e senadores que só defendem seus interesses, lembrando que a maioria tem formação em direito, ou seja, receberam sua cota de benefÃcios na reforma!
Vdd eu me senti otário com as emendas de relator
Nos tempos de boa economia já existia a meia entrada e não alterou nada, vc está errado aliás eu vi um intenção de criticar as medidas antes dela ser realizada
Sempre se resume a "alguém tem que pagar o almoço". Isso é o resultado do liberalismo que está por trás da propaganda "Democracia e Liberdade", onde os que tem o poder econômico e polÃtico negociam as vantagens. O historiador e sociólogo Fernand Braudel já havia definido o segundo andar do capitalismo: "Onde os donos do dinheiro encontram os donos do poder". Isso está no cerne do capitalismo.
Parlamento pouco republicano
A direita só elege representantes de classes de empresas e categorias liberais e sabota qualquer chance de uma reforma decente. Se os ricos parassem de só pensar em privilégios, o paÃs teria chance.
Reforma tributária e arcabouço fiscal, são duas faces da mesma farça, vai aumentar a carga tributária, o governo vai gastar mais ,continuar gastando mal , não vai haver vantagens nesse reforma e tudo continuará como é.
Qual é a surpresa desse articulista? Quem acredita nessa reforma com esse Congresso?? Fala sério....
Bravo Joel ! Essa Reforma já nasceu nandida !!
Bandida
93 anos após a criação da meia entrada ela ainda gera incômodo (os mesmos q criticaram bolsa famÃlia e cotas). Sobre a desfiguração da reforma tributária, vamos saber quais partidos e quais grupos de parlamentares representam interesses pouco republicanos no congresso. Joel zinho encararia esse trabalho jornalÃstico?
Paulo, essa resposta é muito simples e é a mesma resposta pra pergunta: " quais partidos votaram à favor da anistia das multas por mau uso do fundo eleitoral?" Resposta: todos. Ou você ainda é ingênuo o suficiente pra achar que existe diferença entre os objetivos dos partidos de esquerda à direita no Brasil?
Vc não sabe, ainda, Werner, quais são esses grupos ? Vai pagar pra ver ?
Vou rever suas colunas anteriores. Algo me diz q vc elogiou muito esta reforma
Desde qdo ele elogiou este governo?, só foi o do bozo
Quem seria contra? Resta saber quais parlamentares, grupos polÃticos e partidos trabalham pra isentar fazendeiro, médico e advogado.
Joelzinho, caindo na real. Reforma tributaria no brasil é so pra meter a mao mais fundo no bolso
Só uma coisa, vc foi infeliz na analogia da meia entrada do cinema, citando estudantes, idosos e por aà vai. Toda generalização quase sempre incorre em equÃvocos. E os pobres mortais que sustentam os imortais, como vc disse. Então, era Otávio não só nos bilhetes do cinema. Em tudo o resto
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Joel Pinheiro da Fonseca > Não deixe a Reforma Tributária te fazer de otário Voltar
Comente este texto