Tati Bernardi > Um pai condenado à pobreza pela masculinidade Voltar

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  1. FABIANA MATOS BARBOSA

    Obrigada pela indicação, Tati!

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  2. Milton Vasconcelos

    Enchendo linguiça, os filhos mal sucedidos ou mal amados ou com alguma deficiência em grande parte atribuem aos pais seus problemas, e na verdade ou através do DNA ou da convivência herdam ,é típico do ser humano a lamúria e a responsabilidade delas , a verdade machuca muito!

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  3. Matheus Battistoni

    Quanta besteira meu Deus. Inveja do pênis é aquilo que te impede de ser mãe

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    1. DANIELA Krause

      e de onde que você tirou q era para ser argumento? Em tempo, neuróticos somos todos, até porque as alternativas são psicose e perversão...

    2. SILVIA KLEIN DE BARROS

      Que mente distorcida...

    3. Gisele Cezaro Burger

      Que comentário absurdo!

    4. Matheus Battistoni

      Rótulo não é argumento, Daniela. Mas se você só entende essa linguagem, a autora do texto é neurótica.

    5. DANIELA Krause

      Hã? que comentário mais esdrúxulo. Misógino talvez?

  4. PAULA FARIA

    Falei e falo de novo: é paradoxal que a colunista de dicionário de baile funk admire escritores que fazem loas à norma culta. O resto é censura.

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    1. PAULA FARIA

      Daniela, uma coisa é fugir da platitude com um texto inteligente, como faziam por aqui Janio de Freitas e Reinaldo Azevedo. Outra, muito diferente, é chamar a atenção com palavrão, como se a colunista pertencesse ao fundão da quinta série. Eu não pago para essa 'platitude'. E ela não precisa desse artifício.

    2. DANIELA Krause

      mas eu não entendo, ninguém é obrigado a ler nada. Nem esse jornal, nem essa colunista. A Tati Bernardi é muito mais que os palavrões que já escreveu. Isso é que é de uma platitude atroz. Eu nem sou tão fã assim, mas ela é interessante, o que é raro, e não se leva a sério, o que é mais raro ainda.

    3. SILVIA KLEIN DE BARROS

      Totalmente sem noção....

    4. PAULA FARIA

      Salvador, foi não, foi com a outra colunista que usou sua coluna para publicar mais de cem palavrões contra o bozo. Se vc e a Daniela acham legal pagar pra ler palavrão, ótimo, cada um rasga o próprio dinheiro como quiser. Vou continuar criticando. Abraço

    5. Gisele Cezaro Burger

      Daniela e Salvador obrigada por se contraporem. Ótimo

    6. Gisele Cezaro Burger

      Comentário absurdo.

    7. DANIELA Krause

      Ela é paradoxal. Como todas pessoas interessantes.

    8. DANIELA Krause

      Ela pode escrever o que quiser se o jornal publicar. Inclusive palavrões. E sim, os filhos podem ler palavrões, até para saberem que são palavrões e que não devem usar.

    9. Martins Costa

      Não me meto na educação alheia, mas coluna é território livre, sem censura (e sem preconceitos!), cuide dos seus... Mas aposto que já aprenderam todo "dicionário de baile funk" com o ex-presidente, relaxa!...

    10. PAULA FARIA

      Salvador, ela pode escrever o que quiser, desde que não use palavrão. Meus filhos leem esse jornal.

    11. Martins Costa

      Falando em paradoxo... vamos censurar o estilo de texto da colunista.

  5. Pedro Luis S C Rodrigues

    A resenha faz a obra parecer mais um panfleto vitimista identitário, tão em moda nos dias de hoje. Se até Taylor Swift e Lewis Hamilton se sentem a vontade pra posar de vitimas... A ideia de que a causa da pobreza seja a masculinidade é rizivel, simplória. No fim das contas é o de sempre. a culpa sempre é externa. Nunca o indviduo é responsavel por nada. se algo deu errado foi por conta de alguma opressão

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    1. Pedro Luis S C Rodrigues

      Risivel*

  6. Cristiano Castro

    Sou hétero, sou tranquilo com meu modo de viver. Meu pai deixo de fora disso. O modo de viver é meu. Bem disse Henley, em seu poema "Invictus": A qualquer deus - se algum acaso existe, Por mi’alma insubjugável agradeço.

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  7. Vera Queiroz

    Tati, sigo desejando os livros cujas páginas você abre para mim, e os acrescento aos tantos mais que já carrego em mim. Obrigada.

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  8. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Prá quem viveu isso é um tapa na cara.

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  9. Fabrício Schweitzer

    E são dois presídios miseráveis - a masculinidade e a feminilidade fixas.

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  10. José Cardoso

    'Sabemos da solidão que sentiu ao ascender financeira e, sobretudo, intelectualmente.' Antes de fazer sucesso, eu acredito que seus textos revelavam uma indignação genuína. Mas se ele é bem sucedido agora, será que não está apenas explorando um filão? É como a criança, que no início chora porque sofre, mas depois percebe que chorar dá lucro.

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    1. DANIELA Krause

      Não li nada ainda desse autor, mas essa solidão está também descrita na Annie Ernaux em O lugar. Mas eu tenho dúvidas se as pessoas que sempre estiveram nos lugares reservados a elas conseguem entender esse sentimento.

    2. Luiz Candido Borges

      É, pode ser, mas também pode ser o oposto. Para emitir semelhante avaliação, seria fundamental ter lido toda obra do autor e acompanhado a sua vida. Dá trabalho, mas permite uma opinião abalizada.

    3. Edmilson teixeira

      E verdade, me faz refletir, mas mesmo se martirizando para ganhar a vida, é mesmo tão ruim transformar os limões e limonada?

  11. Adriano Ferreira

    Excelente texto, Tati! Adoro sua escrita! Nós consegue fazer refletir com uma dose de humor e criticidade. Parabéns! E obrigado por mais essa sugestão de leitura. Eu já estava de olho nesse autor desde sua primeira obra pela editora Tusquets. Com sua análise, me interessei mais ainda. Obrigado!!

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    1. Adriano Ferreira

      Corrigindo: Consegue nos fazer...

  12. PAULA FARIA

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Vera Queiroz

      Quem sabe escrever, voa nos estilos que quiser. Ela sabe.

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