Tati Bernardi > Um pai condenado à pobreza pela masculinidade Voltar
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Obrigada pela indicação, Tati!
Enchendo linguiça, os filhos mal sucedidos ou mal amados ou com alguma deficiência em grande parte atribuem aos pais seus problemas, e na verdade ou através do DNA ou da convivência herdam ,é tÃpico do ser humano a lamúria e a responsabilidade delas , a verdade machuca muito!
Quanta besteira meu Deus. Inveja do pênis é aquilo que te impede de ser mãe
e de onde que você tirou q era para ser argumento? Em tempo, neuróticos somos todos, até porque as alternativas são psicose e perversão...
Que mente distorcida...
Que comentário absurdo!
Rótulo não é argumento, Daniela. Mas se você só entende essa linguagem, a autora do texto é neurótica.
Hã? que comentário mais esdrúxulo. Misógino talvez?
Falei e falo de novo: é paradoxal que a colunista de dicionário de baile funk admire escritores que fazem loas à norma culta. O resto é censura.
Daniela, uma coisa é fugir da platitude com um texto inteligente, como faziam por aqui Janio de Freitas e Reinaldo Azevedo. Outra, muito diferente, é chamar a atenção com palavrão, como se a colunista pertencesse ao fundão da quinta série. Eu não pago para essa 'platitude'. E ela não precisa desse artifÃcio.
mas eu não entendo, ninguém é obrigado a ler nada. Nem esse jornal, nem essa colunista. A Tati Bernardi é muito mais que os palavrões que já escreveu. Isso é que é de uma platitude atroz. Eu nem sou tão fã assim, mas ela é interessante, o que é raro, e não se leva a sério, o que é mais raro ainda.
Totalmente sem noção....
Salvador, foi não, foi com a outra colunista que usou sua coluna para publicar mais de cem palavrões contra o bozo. Se vc e a Daniela acham legal pagar pra ler palavrão, ótimo, cada um rasga o próprio dinheiro como quiser. Vou continuar criticando. Abraço
Daniela e Salvador obrigada por se contraporem. Ótimo
Comentário absurdo.
Ela é paradoxal. Como todas pessoas interessantes.
Ela pode escrever o que quiser se o jornal publicar. Inclusive palavrões. E sim, os filhos podem ler palavrões, até para saberem que são palavrões e que não devem usar.
Não me meto na educação alheia, mas coluna é território livre, sem censura (e sem preconceitos!), cuide dos seus... Mas aposto que já aprenderam todo "dicionário de baile funk" com o ex-presidente, relaxa!...
Salvador, ela pode escrever o que quiser, desde que não use palavrão. Meus filhos leem esse jornal.
Falando em paradoxo... vamos censurar o estilo de texto da colunista.
A resenha faz a obra parecer mais um panfleto vitimista identitário, tão em moda nos dias de hoje. Se até Taylor Swift e Lewis Hamilton se sentem a vontade pra posar de vitimas... A ideia de que a causa da pobreza seja a masculinidade é rizivel, simplória. No fim das contas é o de sempre. a culpa sempre é externa. Nunca o indviduo é responsavel por nada. se algo deu errado foi por conta de alguma opressão
Risivel*
Sou hétero, sou tranquilo com meu modo de viver. Meu pai deixo de fora disso. O modo de viver é meu. Bem disse Henley, em seu poema "Invictus": A qualquer deus - se algum acaso existe, Por mi’alma insubjugável agradeço.
Tati, sigo desejando os livros cujas páginas você abre para mim, e os acrescento aos tantos mais que já carrego em mim. Obrigada.
Prá quem viveu isso é um tapa na cara.
E são dois presÃdios miseráveis - a masculinidade e a feminilidade fixas.
'Sabemos da solidão que sentiu ao ascender financeira e, sobretudo, intelectualmente.' Antes de fazer sucesso, eu acredito que seus textos revelavam uma indignação genuÃna. Mas se ele é bem sucedido agora, será que não está apenas explorando um filão? É como a criança, que no inÃcio chora porque sofre, mas depois percebe que chorar dá lucro.
Não li nada ainda desse autor, mas essa solidão está também descrita na Annie Ernaux em O lugar. Mas eu tenho dúvidas se as pessoas que sempre estiveram nos lugares reservados a elas conseguem entender esse sentimento.
É, pode ser, mas também pode ser o oposto. Para emitir semelhante avaliação, seria fundamental ter lido toda obra do autor e acompanhado a sua vida. Dá trabalho, mas permite uma opinião abalizada.
E verdade, me faz refletir, mas mesmo se martirizando para ganhar a vida, é mesmo tão ruim transformar os limões e limonada?
Excelente texto, Tati! Adoro sua escrita! Nós consegue fazer refletir com uma dose de humor e criticidade. Parabéns! E obrigado por mais essa sugestão de leitura. Eu já estava de olho nesse autor desde sua primeira obra pela editora Tusquets. Com sua análise, me interessei mais ainda. Obrigado!!
Corrigindo: Consegue nos fazer...
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Quem sabe escrever, voa nos estilos que quiser. Ela sabe.
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