Mônica Bergamo > Fazer o que fiz era ser traidora, mas agora ando de cabeça erguida, diz major árabe de Israel Voltar
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Quando a Folha vai parar de elogiar os criminosos de guerra? Cadê a voz mulheres palestinas que sofrem há gerações?
Vc é parente ou apenas homônima da ex-primeira -dama da ditadura militar de 64? Bem, não vem ao caso. Deixe eu te contar um segredo de polichinelo: mulheres palestinas, mas não apenas essas muçulmanas, vem sofrendo há milênios. JK
A Folha diariamente mostra os terroristas israelenses como heróis...triste ver como a vida dos palestinos não valem nada e o pior, os traidores são elogiados.
Milico não pensa, foi treinado pra matar, sim senhor.
Caro e jovem Renato, sou ateu, nunca entrei num quartel, esse é meu orgulho, não acredito em pátria, nações, vivo baseado em sentimentos e emoções, as guerras não são ideológicas, as guerras têm como objetivo, fazer negócios. Jovens, ao redor do mundo, transitei por todos os continentes durante 22 anos, voltam pra casa loucos ou mutilados, os senhores da guerra fazem leituras dos resultados econômico. Leia a etimologia da palavra ideologia.
Tanto quanto um velho militante ideológico que vê o mundo por utopias e não tem intelecto suficiente para fazer um leitura do que é uma fábula e a vida. Caquéticos, não tem noção que as ideologias estão mortas e que não passam de exercÃcios de pseudo intelectual que não tem o que fazer.
Em todos os lugares existem traidores. Ela é apenas mais uma. Palhaça a serviço de assassinos.
Mais uma assassina servindo em um estado terrorista.
Tem razão, milicos são assassinos fardados.
Aparentemente fizeram lavagem cerebral-creio que consentida- na moça. Mostra-se incapaz de enxergar uma sensata perspectiva do ambiente que a cerca , além de seus mais mesquinhos interesses.
Touché!
Sr. Kopelman, certamente um elogio receber esses comentários vindos de pessoa imbuÃda de presumiveis predicados que deve possuir.
Auad Dayoub, certamente a lavagem cerebral que fizeram em você desde o seu nascimento, alcançou perfeitamente todo o seu objetivo. JK
Meu Deus, a folha não tem limite, virou NITIDO veÃculo de publicidade e propaganda. Ela tem código de conduta...tá bom...o chefe dela falou que os palestinos são animais, o que o exército vai fazer com o folheto, chamado de código de conduta..kkkkkk
É um pouco como negros no exército americano durante a segunda guerra. Acredito que a lealdade ao paÃs seja genuÃna, mesmo que seu grupo identitário sofra discriminação. Aliás, o nacionalismo é o maior dos identitarismos.
Parabéns! Mulher de fibra, independente, que faz o que acha certo e busca a verdade. O resto é ressentimento dos HamasMinions.
Propaganda israelense nojenta, cÃnica e revoltante.
Matheus, não tente desviar nossa atenção dos ataques covardes e desumanos do Hamas; é disso que estamos falando. Sua defesa implÃcita e sorrateira do Hamas, que torturaram, estupraram, seviciaram, sequestraram, roubaram e assassinaram idosos, mulheres e crianças e até mesmo bebês merecem todo nosso veemente repudio. JK
Matheus, assuma sem covardia seu antissemitismo e racismo e pare de mentir e desfilar seu fel cotidiano. JK
A propaganda hebraica é extremamente eficiente. Convencem até que bebês são degolados e provocam o horror de meio mundo, sem mostrar um caso concreto sequer.
Engano seu moça. Lutar contra seu paÃs ou população é traição em qualquer paÃs ou cultura no mundo inteiro. Meu paÃs um dia poderá estar do lado errado em uma guerra mas eu nunca, jamais, em tempo algum lutaria contra meu povo. Isto é e será traição sempre.
A Folha vai falar sobre os horrores de quem vive confinado na faixa de Gaza, sem direito ao básico há décadas?
Gaza=Guernica.
A Folha de São Paulo continua exaltando as virtudes do estado com relatos de uma pessoa ou outra , ontem foram dois brasileiros que moram lá, hoje e essa moça. Que tal mostrar também o dia a dia de um nativo vivendo sob aocupação ilegal do governo/Israel?
Você achará isso na Fórum ou na 247. Vá lá.
Mulheres continuam a quebrar paradigmas e contribuir para um mundo mais humano. Durante o massacre do Hamas as mulheres da polÃcia e exército israelense lideraram algumas das iniciativas de maior sucesso na proteção de civis. Esse papo de apartheid fica mais sem sentido quando vemos uma mulher árabe muçulmana de alta patente lutando contra o extremismo.
Os celerados, daqui e pelo mundo, que apoiam o terror não tem nenhuma resposta a nenhuma questão. Apenas apoiam o massacre indiscriminado de civis, seja na Ucrânia, seja na Armênia, seja nos kibbutz. É que na cabeça doentia deles os habitantes dos paÃses não simpáticos devem sumir e não atrapalhar os planos de ditaduras que eles acham simpáticas.
O que diria Baal?
Você tem razão, Daniel. Os contrários ao que voce afirma, não são mais do que velhos com rancores ideológicos que veem o mundo por utopias e não tem intelecto suficiente para fazer uma leitura da diferença do que é uma fábula e uma certeza. Caquéticos, não tem noção que as ideologias estão mortas justamente pela falta de provas que pretensamente a comportariam. E que não passam assim, de exercÃcios de pseudo intelectuais que não tem outra coisa melhor para fazer a não ser reforçar um absurdo.
Dulce. Deve ser difÃcil para você que quer ver o massacre de uma religião, ver uma mulher árabe querer o oposto. Não está fácil nem para os racistas ...
Mulheres que ajudam no extermÃnio de um povo querem um mundo mais humano? mulheres que traem seu povo em troca de status e dinheiro representam o mais podre e ignomioso lado do ser humano.
Aqui, os antissemitas mostram a cara. Daniel, você tem toda razão no seu comentário.
Rodrigo, você pode mostrar sua natureza e falar que é a favor exterminar a presença judaica. Todos sabemos que vocês só querem eliminar uma religião, não estão nem ai para os palestinos. Assume, esse papo furado é triste.
Pelo fim do estado de Israel! Todo apoio ao povo palestino!
Que horror!
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Em um momento tão atribulado, ler histórias assim dá esperança. O que muitos brasileiros não sabem é que no paÃs 30% das pessoas são árabes. E tem mais direitos civis que qualquer árabe que viva em alguma das ditaduras da região. As mulheres, nem se fala. São os árabes que escolheram ficar no paÃs, que foi atacado por 6 outros logo após a independência. 700 mil saÃram, esperando a vitória rápida da coalizão. Perderam a guerra e estão aà até hoje querendo voltar ao paÃs.
E por acaso Is rael ser uma democracia dá a ela o direito de massacrar um povo? Por acaso os eua não eram democracia quando jogaram duas bombas nucleares no Japão? A Inglaterra também era uma democracia quando bombardeou Dresden. Quando uma democracia faz isso consegue ser ainda mais cruel. Vá se inteirar da causa palestina.
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