Blogs Cozinha Bruta > O dilema do Halloween: venenos ou travessuras? Voltar
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O Brasil é a periferia do mundo civilizado, então aqui seremos tratados como marginais do mundo.
Leia a coluna do dr. Drauzio e vc leitor vai perceber o que estará acontecendo com essas crianças daqui a 10 anos
O corante azul poderia ser substituÃdo por azul de metileno. É barato, deixa a lÃngua azul, e faz bem à mucosa de boca e garganta.
Eu sei que o corante amarelo é proibido no EUA faz tempo e aqui é liberado. Quintalzão!
O Halloween é uma celebração que invadiu o Brasil. O comércio vende fantasias e apetrechos; até temos nhoque de Halloween. Há dois mil anos os Celtas celebravam o fim do verão; achavam que espÃritos malignos andavam por aqui. Vestiam máscaras para afastá-los. Não é uma celebração religiosa ou ritualÃstica. Envolve brincadeiras, sÃmbolos de terror e reunião da comunidade. Os doces poderiam ser mais saudáveis, não há dúvida.
É bom colocar em perspectiva os perigos que os aditivos alimentares trazem e toda uma coleção de ameaças a nossa saúde. Nos EUA o risco que um adulto tenha alergia à comida é de três por cento. O risco que um caso de envenenamento alimentar será fatal é um em mil. Na hora de escolher alimentos para crianças, sempre que possÃvel, evitar os alimentos ultraprocessados com muitos aditivos. Até que ponto a comida orgânica é realmente mais segura? Há uma realidade estatÃstica atrás dos fatos da vida.
Marcão cadeias com mais de dez C geralmente dão problemas. Mas enxofre ? Quando estudei S era enxofre. Mas vai saber. Pra pintar a lÃngua de azul sugiro jamelão
Eu sou uma pessoa que há 40 anos fez a opção de se alimentar com produtos orgânicos. Dito isso, quero acrescentar a essa reflexão o abandono das festas de São Cosme e Damião, que até nas escolas eram comemoradas... pra adotar o que mesmo? a cultura popular brasileira. E pra adotar um americanismo muito mais tóxico e reprodutor da desigualdade social, isto vai muito além das concessões q podemos fazer às crianças (um dia pra se esbaldar de doces!). Ocorrerá o mesmo com o São João no futuro?
desculpem, o verbo era adotar... pra dotar uma tradição que não é oriunda dda nossa cultura popular
Escrita primorosa! A diferença entre o veneno e o remédio é a dose. Nesse caso é recomendável que a doze seja muito próxima a zero.
Mais um golaço, Marcos. Parabéns.
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