Wilson Gomes > A guerra da propaganda: lições do passado Voltar
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Esse colunista é do Casseta.
Leitor assÃduo e atento da sua coluna e de outras deste jornal, quero acrescentar que há sim algo de muito novo - a instantaneidade e o alcance global e ilimitado (texto, imagem e video) dessas mensagens distribuÃdas para acirrar a radicalização e extremismo de públicos especÃficos para esse fim. No século das tecnologias da informação e comunicação, a mentira tem pernas e asas longas e irremediáveis.
Há no YouTube uma entrevista com Dugin em que ele afirma, peremptório, que "não existem fatos, somente versões"; eu, porém, ingênuo que sou, insisto em acreditar que há fatos para além das versões, e que é, ou deveria ser, papel da imprensa séria tentar identificá-los e noticiá-los, a qualquer custo. Mas...
Sem dúvida. Olhando por exemplo em perspectiva, a primeira guerra foi uma sacanagem com o mundo alemão. Por tentarem retaliar um ato de terrorismo, acabaram perdendo muito. No entanto, a propaganda da época os colocava como militaristas e não democráticos, tudo de ruim.
Parabéns! Compêndio para entender as notÃcias da imprensa mainstream ocidental. Na Europa então... de livro!
a razão dá-se a quem tem
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