Ilustrada > Filme sobre Mussum é bom, mas não enfrenta racismo dos Trapalhões Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. claudio castro

    A dualidade de sempre, e o encobrimento do tema do racismo no Brasil, mais um filme que não encarra o racismo estrutural do país.

    Responda
  2. Michelle Fialho

    A matéria começa descrevendo uma fala do final do filme. Que bola fora! Ainda não assisti. Não dava pra abordar o assunto sem fazer isso?

    Responda
  3. Michelle Fialho

    A matéria começa descrevendo uma fala do final do filme. Que bola fora! Ainda não assisti. Não dava pra abordar o assunto sem fazer isso?

    Responda
  4. José Eduardo de Oliveira

    não é ignorar a questão não. mas aqui os políticos não falam nem em corrupção, que não é datada, como o racismo dos trapas, não, ela é atemporal...

    Responda
  5. Welington Liberato dos Santos

    O filme é maravilhoso, apesar de deixar de lado essa questão em segundo plano. Merece, no mínimo, 4 estrelas.

    Responda
  6. Delzimar Irineu da Silva

    Quando se fala do racismo presente nos trapalhões, tem que ser falado também do cabeça chata e caixa d'água que se falava do Didi, ele podia ser o protagonista, mas para o nordestino isso é bem desagradável, esperando ainda uma reportagem que fale do estereótipo que os do sul fazem dos nordestino s de preguiçoso e sempre fazendo piada ou festa.

    Responda
  7. lucio claudio

    Também vou assistir esse "filmis"

    Responda
  8. marco martins

    Mussum foi genial e único e nunca será substituído Sorte dele não ter nascido na época do mi-mi-mi generalizado, senão os próprios lacradores de plantão iriam atrapalhar sua trajetória!!!!

    Responda
  9. Frederico Fragoso

    É necessário empatia, bom senso e respeito ao passado. . Outras épocas. O ator é bom. Mussum foi ótimo e único. Só ele sabia o que passou, seus sentimentos. PS: ja o racismo é hediondo, cruel.

    Responda
  10. Ricardo Arantes Martins

    Adorava os trapalhões. Vendo hoje noto que seria criminoso se passasse nesses tempos. temos que ter em mente, todavia, que a sociedade mudou e para muito melhor. era válido para o entendimento do povo na época. Questão difícil mas que carece de bom senso.

    Responda
  11. Regina Maria Croisfelt

    Silvio Guindane, o Lacraia do "Vai q Cola". Q surpresa agradável. E o malandro virou cineasta. Dona Jô, entrega o quarto do Valdomiro para o Lacraia. O humor agradece, eternamente.

    Responda
  12. Otávio Oliveira

    Só de pensar em assitir, emociona...."Os Trapalhões" fizeram parte da infância de inúmeras pessoas, mesmo com a censura, o preconceito passa longe dada a forma como entregavam o humorístico: ficava patente que tratava-se de brincadeira, de humor, hj num mundo tão deprimente, talvez não sobreviveriam à mídia, mas acresço à mensagem que saudoso comediante/sambista deixou: 'É legal, é legal ser NEGRÃO no Brasil, apesar de tudo"...

    Responda
    1. ONORIO JUNIOR

      Otavio respeito sua opinião. Nas ciências sócias se define a anacronismo julgar o passado ou fazer uma leitura dele tendo como parâmetro os tempos contemporâneos, atuais. É óbvio que o racismo era aceitável nas piadas e ninguém achava que estava cometendo qualquer ato discriminatório porque aquela época era naturalizado a sociedade da época. Mas dizer que não havia preconceito porque empregavam tom humorístico não me parece ser verdade. Eram essas piadas que refirmavam o racismo e o justificava.

  13. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Vai por mim. O filme é bom p caramba.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.