Ilustrada > Filme sobre Mussum é bom, mas não enfrenta racismo dos Trapalhões Voltar
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A dualidade de sempre, e o encobrimento do tema do racismo no Brasil, mais um filme que não encarra o racismo estrutural do paÃs.
A matéria começa descrevendo uma fala do final do filme. Que bola fora! Ainda não assisti. Não dava pra abordar o assunto sem fazer isso?
não é ignorar a questão não. mas aqui os polÃticos não falam nem em corrupção, que não é datada, como o racismo dos trapas, não, ela é atemporal...
O filme é maravilhoso, apesar de deixar de lado essa questão em segundo plano. Merece, no mÃnimo, 4 estrelas.
Quando se fala do racismo presente nos trapalhões, tem que ser falado também do cabeça chata e caixa d'água que se falava do Didi, ele podia ser o protagonista, mas para o nordestino isso é bem desagradável, esperando ainda uma reportagem que fale do estereótipo que os do sul fazem dos nordestino s de preguiçoso e sempre fazendo piada ou festa.
Também vou assistir esse "filmis"
Mussum foi genial e único e nunca será substituÃdo Sorte dele não ter nascido na época do mi-mi-mi generalizado, senão os próprios lacradores de plantão iriam atrapalhar sua trajetória!!!!
É necessário empatia, bom senso e respeito ao passado. . Outras épocas. O ator é bom. Mussum foi ótimo e único. Só ele sabia o que passou, seus sentimentos. PS: ja o racismo é hediondo, cruel.
Adorava os trapalhões. Vendo hoje noto que seria criminoso se passasse nesses tempos. temos que ter em mente, todavia, que a sociedade mudou e para muito melhor. era válido para o entendimento do povo na época. Questão difÃcil mas que carece de bom senso.
Silvio Guindane, o Lacraia do "Vai q Cola". Q surpresa agradável. E o malandro virou cineasta. Dona Jô, entrega o quarto do Valdomiro para o Lacraia. O humor agradece, eternamente.
Só de pensar em assitir, emociona...."Os Trapalhões" fizeram parte da infância de inúmeras pessoas, mesmo com a censura, o preconceito passa longe dada a forma como entregavam o humorÃstico: ficava patente que tratava-se de brincadeira, de humor, hj num mundo tão deprimente, talvez não sobreviveriam à mÃdia, mas acresço à mensagem que saudoso comediante/sambista deixou: 'É legal, é legal ser NEGRÃO no Brasil, apesar de tudo"...
Otavio respeito sua opinião. Nas ciências sócias se define a anacronismo julgar o passado ou fazer uma leitura dele tendo como parâmetro os tempos contemporâneos, atuais. É óbvio que o racismo era aceitável nas piadas e ninguém achava que estava cometendo qualquer ato discriminatório porque aquela época era naturalizado a sociedade da época. Mas dizer que não havia preconceito porque empregavam tom humorÃstico não me parece ser verdade. Eram essas piadas que refirmavam o racismo e o justificava.
Vai por mim. O filme é bom p caramba.
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