Sérgio Rodrigues > Fantasma de verde-oliva arrasou no Halloween, festa que até papa benzeu Voltar
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BelÃssimo texto, são poucos os jornalistas, hoje, capazes de escrever com tamanhas elegância, cultura e precisão. Espero que o autor volte logo das férias. Mas que as aproveite.
Maravilhoso texto! Viva nosso SACI!
Muito bom, mas não é "all hallows eve"?
Não. "Even" naquele tempo, o 'n' só caiu por volta do ano 1200.
Alguma coisa no ar essa data traz. A derrota do botafogo ontem, depois de estar vencendo por 3 x 0 no primeiro tempo foi da ordem do sobrenatural.
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Belo texto. Metáforas saborosas frente ao dissabor de ver, de tempos em tempos, as vivandeiras requisitarem esses milicos para retornarem ao poder, solicitando suas bênçãos a cada vontade irresistÃvel de golpear as regras do jogo democrático, como foi o caso recente de Temer e Bolsonaro. Há um temor, um fetiche, uma reverência, um desejo de resolver tudo pela via da trapaça, da truculência, da violência, das armas, do autoritarismo, do retrocesso, da imposição do silêncio, do sigilo.
Anete, suspeito que hoje os milicos já perceberam que um golpe não duraria 24 horas. Os Estados Unidos não enviariam um navio de guerra até a altura de Santos para apoiar uma possÃvel secção entre o PaÃs do Bem e o PaÃs do Mal; a Europa sequer reconheceria um governo imposto pelas armas e teriam inÃcio as retaliações comerciais, a começar pela compra da soja. Outros paÃses fariam o mesmo e fim de jogo.
Essa tradição existia - e suponho que ainda exista - não Galicia, como me informam amigos espanhóis. As crianças visitavam as casas pedindo doces e ameaçando travessuras na falta deles. Mas sem fantasias segunda consta. O norte da Espanha - e da França também - foi celta. Documentos da era franquista colocavam raça na identidade dos soldados. Uma delas era celta.
honestamente, texto mixuruca , muito sem graça . A FSP poderia publicar algo melhor - "minhocas como formadoras de adubos orgãnico" por exemplo .
Dagmar, em poucas palavras você disse tudo. O texto do Sérgio Rodrigues é elegante e sofisticado demais para bolsonaristas. Mesmo quando tentam o humor não conseguem esconder a origem rural e absoluta falta de graça. Do que nos livramos!
Fina ironia não agrada bolsonaristas mesmo. Só entendem grotesqueries.
Essa festa norte-americana foi empurrada goela abaixo por escolas de inglês e os analfabetos novos ricos, que vão para Nova Yorke só para tirar fotos e publicar, insistem em mantê-la. RidÃculo! Nada a ver com o nosso folclore.
Militares são importantes para as suas funções constitucionais, nada além. E tem um pessoal da extrema direita que é assustador, lembra a Noite dos Mortos-Vivos. Mas este ano não tem pra ninguém, nem Mike Flanagan supera. A coisa mais pavorosa foi a foto do Bolsonaro sem camisa. Parece aquelas dos maços de cigarro, kkk. Essa luta contra o Halloween é realmente inócua. Melhor tentar valorizar o dia do folclore brasileiro, que é em vinte e dois de agosto. Boas férias!
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