Solange Srour > Incertezas para 2024 só aumentam com abandono da meta fiscal Voltar
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Quando lacaios do mercados criticam o governo, tenho a certeza que a gestão Lula está no bom caminho.
Abandono da meta fiscal?
Para quem acreditou nesse tal de arcabouço... já nasceu morto. E agora é oficial com a confissão do luiz 19 de que não vai cortar nada.
desgovertno que acabou antes de começar .
Tanta valorização do equilÃbrio fiscal! Já elogiaram Lula pelos maiores superávits das últimas décadas?
A Folha é um antro de representantes do mercado. Eles sempre falam a mesma coisa, ontem, hoje e sempre. O paÃs está com uma oportunidade única de dar um salto de qualidade, mas os parasitas de sempre querem discutir se o déficit será zero ou meio por cento. Onde está o contraditório Folha, que o bom jornalismo pede.
Não importa se a dÃvida foi feita pelo Coiso ou pela Dilma, para comprar armas ou construir escolas, ambas vão gerar dÃvida e vão consumir impostos em forma de juros. Essa é a realidade, não adianta culpar a colunista por falar a verdade. Antes de atacar meu comentário dizendo que eu disse que comprar armas e gastar co educação são iguais para o futuro do paÃs, por favor, reflita antes de me atacar.
Nunca vi essa colunista comentar quanto ao déficit de 800 bilhões deixados pelo Bolsonaro para o Lula pagar. Não tem comentários também do calote no pagamento de precatórios deixados também para o atual Governo.
Colunista, por favor. O modelo econômico do governo e a dÃvida publica, principalmente a de curto prazo, não constam do orçamento. A margem é estreita, os recursos são poucos porque pagamento de divida e juros consome mais da metade da arrecadação. Quem vc quer convencer com seu texto?
No site do Ministério da fazenda, na parte de receitas e despesas do governo federal, mostra claramente que as despesas com juros e encargos da dÃvida são de 6,0%. O site que você me passou é enviesado e tem influência de partidos mais à esquerda e apoio de sindicatos. Desculpe, mas é duvidoso os dados de lá. Por isso fui ao site do Ministério da fazenda.
Isso ai Vicente. Mas nosso colega VinÃcius parece não saber pra onde vai os impostos que ele paga.
"Segundo a Auditoria Cidadã da DÃvida, o Governo Federal gastou quase R$ 2 trilhões com pagamento de juros e amortizações da dÃvida pública no ano passado, o que representou mais da metade do orçamento federal. " fecha aspas. A dÃvida não entra no orçamento. DÃvida e previdência, consomem 80% do orçamento anual. Pesquise!
Exatamente Paulo. Essa turma não dá uma folga . Quanto aos 800 bilhões de déficit deixado pelo Bolsonaro nada de comentários
Consome mais da metade da arrecadação ? eu não li isso. Os juros que o governo paga aos seus credores são uma fração pequena perto das demais despesas do governo como as discricionárias: infraestrutura, educação, etc.; e as obrigatórias: salários, previdência, entre outros, que está crescendo e comprimindo os discricionários. Por favor, não fale besteiras.
Economistas são contra os pobres super ricos pagarem impostos, déficit zero é o que importa, melhora a vida de quem manda, os super ricos e mais gente passando fome.
Com certeza, Dario. A Argentina tem um déficit fiscal gigantesco devido aos grandes gastos públicos e a população vive muito bem com uma inflação maior que 100% e pobreza de 40%, sem sombras de dúvida é um paÃs excepcional para se viver.
Meta fiscal sem meta para o aumento violento da miséria nas ruas de que adianta. Precisa de inteligência e não de palavrinhas mágicas. Fácil criticar quando não se está com o problema em cima de sua mesa.
Ah sim, os gastos públicos na Argentina são bem altos e o paÃs vive muito bem com uma inflação 100% ano e pobreza na casa dos 40%. Precisamos muito disso mesmo.
A economia está indo bem, mas isso não é graças ao atual governo. A hipótese é que as reformas feitas em anos anteriores, que são pensadas para o longo prazo, estejam surtindo efeito, aumentando o nosso PIB potencial. Caso não, é bem provável que a polÃtica fiscal, que já vinha expansionista desde o governo anterior, esteja superaquecendo a economia, o que não é legal, como nos EUA, pois apenas dificulta o trabalho do BC de botar a inflação na meta.
O Mito vai voltar Vinicius, junto com Jesus, Malafaia e distribuição de armas. Quanto a Argentina, não confundir irresponsabilidade com combate a miséria, vc viu algum rico argentino reclamar das condições, eles ganham dinheiro em qualquer situação, e no terceiro mundo como o Brasil, eles ganham muitos com os miseráveis e os baixos salários.
Se estiver bom, mérito do antecessor, mas se estiver bom demais, é porque está ruim, né? Se ficar bom por 8 anos novamente, terá sido o ruim q ficou bom pela sorte ou pelo vento (internacional). É isso? Só não pode estar simplesmente bom. Entendi. No governo anterior estava ruim, mas era bom. Era bom porque estava ruim. Calote nos precatórios? É ruim e bom, né? Não? É bom? Ah, entendi, é não ruim. Tá certo!
Se o governo não conseguir fazer ajuste fiscal, seja cortar gastos ou aumentar os impostos, corre o risco de inflacionar toda a economia pelos motivos citados pela economista. Já vimos este filme sobre descontrole da contas públicas durante o governo Dilma, não foi legal e custou caro aos mais pobres. Não me venham com narrativas como a do nosso amigo Marcelo Magalhães.
Mais uma mercadocêntrica fazendo drama. Usar a expressão "abandono da meta fiscal" no tÃtulo já potencializa as reações alarmistas. Não desenvolveu qualquer conteúdo abarcando a questão do crescimento da economia que depende também de investimentos em infraestrutura por exemplo. Limitam o debate sobre o crescimento e causam insegurança. Estes são os mercadocêntricos.
Repetição de de ameaças de um futuro incerto que tem que reservar verba para pagar os rentistas. Todos os números mudaram radicalmente e são favoráveis a uma economia mais arrojada e em crescimento. Mas a autora descreve um prenúncio de crise que pode trazer consequências gravÃssimas para o paÃs. Como se as medidas neoliberais implementadas pelos bancos com o golpe na Dilma, não tivessem promovido a insegurança alimentar de 125 milhões de pessoas e a fome de 30 milhões. Sempre a mesma ladainha.
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