Solange Srour > Incertezas para 2024 só aumentam com abandono da meta fiscal Voltar

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  1. Edson José Neves Júnior

    Quando lacaios do mercados criticam o governo, tenho a certeza que a gestão Lula está no bom caminho.

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  2. Valter Junior

    Abandono da meta fiscal?

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  3. José Cardoso

    Para quem acreditou nesse tal de arcabouço... já nasceu morto. E agora é oficial com a confissão do luiz 19 de que não vai cortar nada.

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  4. marcos fernando dauner

    desgovertno que acabou antes de começar .

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  5. paulo werner

    Tanta valorização do equilíbrio fiscal! Já elogiaram Lula pelos maiores superávits das últimas décadas?

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  6. FRANCISCO CARLOS PERES ATAIDE

    A Folha é um antro de representantes do mercado. Eles sempre falam a mesma coisa, ontem, hoje e sempre. O país está com uma oportunidade única de dar um salto de qualidade, mas os parasitas de sempre querem discutir se o déficit será zero ou meio por cento. Onde está o contraditório Folha, que o bom jornalismo pede.

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  7. Alexandre Swioklo

    Não importa se a dívida foi feita pelo Coiso ou pela Dilma, para comprar armas ou construir escolas, ambas vão gerar dívida e vão consumir impostos em forma de juros. Essa é a realidade, não adianta culpar a colunista por falar a verdade. Antes de atacar meu comentário dizendo que eu disse que comprar armas e gastar co educação são iguais para o futuro do país, por favor, reflita antes de me atacar.

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  8. vicente machado

    Nunca vi essa colunista comentar quanto ao déficit de 800 bilhões deixados pelo Bolsonaro para o Lula pagar. Não tem comentários também do calote no pagamento de precatórios deixados também para o atual Governo.

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  9. vicente machado

    Nunca vi essa colunista comentar quanto ao déficit de 800 bilhões deixados pelo Bolsonaro para o Lula pagar. Não tem comentários também do calote no pagamento de precatórios deixados também para o atual Governo.

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  10. Paulo Sales

    Colunista, por favor. O modelo econômico do governo e a dívida publica, principalmente a de curto prazo, não constam do orçamento. A margem é estreita, os recursos são poucos porque pagamento de divida e juros consome mais da metade da arrecadação. Quem vc quer convencer com seu texto?

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    1. Vinícius Freire

      No site do Ministério da fazenda, na parte de receitas e despesas do governo federal, mostra claramente que as despesas com juros e encargos da dívida são de 6,0%. O site que você me passou é enviesado e tem influência de partidos mais à esquerda e apoio de sindicatos. Desculpe, mas é duvidoso os dados de lá. Por isso fui ao site do Ministério da fazenda.

    2. Paulo Sales

      Isso ai Vicente. Mas nosso colega Vinícius parece não saber pra onde vai os impostos que ele paga.

    3. Paulo Sales

      "Segundo a Auditoria Cidadã da Dívida, o Governo Federal gastou quase R$ 2 trilhões com pagamento de juros e amortizações da dívida pública no ano passado, o que representou mais da metade do orçamento federal. " fecha aspas. A dívida não entra no orçamento. Dívida e previdência, consomem 80% do orçamento anual. Pesquise!

    4. vicente machado

      Exatamente Paulo. Essa turma não dá uma folga . Quanto aos 800 bilhões de déficit deixado pelo Bolsonaro nada de comentários

    5. Vinícius Freire

      Consome mais da metade da arrecadação ? eu não li isso. Os juros que o governo paga aos seus credores são uma fração pequena perto das demais despesas do governo como as discricionárias: infraestrutura, educação, etc.; e as obrigatórias: salários, previdência, entre outros, que está crescendo e comprimindo os discricionários. Por favor, não fale besteiras.

  11. Dario Lima

    Economistas são contra os pobres super ricos pagarem impostos, déficit zero é o que importa, melhora a vida de quem manda, os super ricos e mais gente passando fome.

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    1. Vinícius Freire

      Com certeza, Dario. A Argentina tem um déficit fiscal gigantesco devido aos grandes gastos públicos e a população vive muito bem com uma inflação maior que 100% e pobreza de 40%, sem sombras de dúvida é um país excepcional para se viver.

  12. Eduardo Elói

    Meta fiscal sem meta para o aumento violento da miséria nas ruas de que adianta. Precisa de inteligência e não de palavrinhas mágicas. Fácil criticar quando não se está com o problema em cima de sua mesa.

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    1. Vinícius Freire

      Ah sim, os gastos públicos na Argentina são bem altos e o país vive muito bem com uma inflação 100% ano e pobreza na casa dos 40%. Precisamos muito disso mesmo.

  13. Vinícius Freire

    A economia está indo bem, mas isso não é graças ao atual governo. A hipótese é que as reformas feitas em anos anteriores, que são pensadas para o longo prazo, estejam surtindo efeito, aumentando o nosso PIB potencial. Caso não, é bem provável que a política fiscal, que já vinha expansionista desde o governo anterior, esteja superaquecendo a economia, o que não é legal, como nos EUA, pois apenas dificulta o trabalho do BC de botar a inflação na meta.

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    1. Dario Lima

      O Mito vai voltar Vinicius, junto com Jesus, Malafaia e distribuição de armas. Quanto a Argentina, não confundir irresponsabilidade com combate a miséria, vc viu algum rico argentino reclamar das condições, eles ganham dinheiro em qualquer situação, e no terceiro mundo como o Brasil, eles ganham muitos com os miseráveis e os baixos salários.

    2. paulo werner

      Se estiver bom, mérito do antecessor, mas se estiver bom demais, é porque está ruim, né? Se ficar bom por 8 anos novamente, terá sido o ruim q ficou bom pela sorte ou pelo vento (internacional). É isso? Só não pode estar simplesmente bom. Entendi. No governo anterior estava ruim, mas era bom. Era bom porque estava ruim. Calote nos precatórios? É ruim e bom, né? Não? É bom? Ah, entendi, é não ruim. Tá certo!

    3. Vinícius Freire

      Se o governo não conseguir fazer ajuste fiscal, seja cortar gastos ou aumentar os impostos, corre o risco de inflacionar toda a economia pelos motivos citados pela economista. Já vimos este filme sobre descontrole da contas públicas durante o governo Dilma, não foi legal e custou caro aos mais pobres. Não me venham com narrativas como a do nosso amigo Marcelo Magalhães.

  14. Adalto Fonseca Júnior

    Mais uma mercadocêntrica fazendo drama. Usar a expressão "abandono da meta fiscal" no título já potencializa as reações alarmistas. Não desenvolveu qualquer conteúdo abarcando a questão do crescimento da economia que depende também de investimentos em infraestrutura por exemplo. Limitam o debate sobre o crescimento e causam insegurança. Estes são os mercadocêntricos.

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  15. Marcelo Magalhães

    Repetição de de ameaças de um futuro incerto que tem que reservar verba para pagar os rentistas. Todos os números mudaram radicalmente e são favoráveis a uma economia mais arrojada e em crescimento. Mas a autora descreve um prenúncio de crise que pode trazer consequências gravíssimas para o país. Como se as medidas neoliberais implementadas pelos bancos com o golpe na Dilma, não tivessem promovido a insegurança alimentar de 125 milhões de pessoas e a fome de 30 milhões. Sempre a mesma ladainha.

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