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Edson José Neves Júnior
Quando lacaios do mercados criticam o governo, tenho a certeza que a gestão Lula está no bom caminho.
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Valter Junior
Abandono da meta fiscal?
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José Cardoso
Para quem acreditou nesse tal de arcabouço... já nasceu morto. E agora é oficial com a confissão do luiz 19 de que não vai cortar nada.
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marcos fernando dauner
desgovertno que acabou antes de começar .
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paulo werner
Tanta valorização do equilíbrio fiscal! Já elogiaram Lula pelos maiores superávits das últimas décadas?
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FRANCISCO CARLOS PERES ATAIDE
A Folha é um antro de representantes do mercado. Eles sempre falam a mesma coisa, ontem, hoje e sempre. O país está com uma oportunidade única de dar um salto de qualidade, mas os parasitas de sempre querem discutir se o déficit será zero ou meio por cento. Onde está o contraditório Folha, que o bom jornalismo pede.
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Alexandre Swioklo
Não importa se a dívida foi feita pelo Coiso ou pela Dilma, para comprar armas ou construir escolas, ambas vão gerar dívida e vão consumir impostos em forma de juros. Essa é a realidade, não adianta culpar a colunista por falar a verdade. Antes de atacar meu comentário dizendo que eu disse que comprar armas e gastar co educação são iguais para o futuro do país, por favor, reflita antes de me atacar.
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vicente machado
Nunca vi essa colunista comentar quanto ao déficit de 800 bilhões deixados pelo Bolsonaro para o Lula pagar. Não tem comentários também do calote no pagamento de precatórios deixados também para o atual Governo.
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vicente machado
Nunca vi essa colunista comentar quanto ao déficit de 800 bilhões deixados pelo Bolsonaro para o Lula pagar. Não tem comentários também do calote no pagamento de precatórios deixados também para o atual Governo.
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Paulo Sales
Colunista, por favor. O modelo econômico do governo e a dívida publica, principalmente a de curto prazo, não constam do orçamento. A margem é estreita, os recursos são poucos porque pagamento de divida e juros consome mais da metade da arrecadação. Quem vc quer convencer com seu texto?
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Vinícius Freire
No site do Ministério da fazenda, na parte de receitas e despesas do governo federal, mostra claramente que as despesas com juros e encargos da dívida são de 6,0%. O site que você me passou é enviesado e tem influência de partidos mais à esquerda e apoio de sindicatos. Desculpe, mas é duvidoso os dados de lá. Por isso fui ao site do Ministério da fazenda.
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Paulo Sales
Isso ai Vicente. Mas nosso colega Vinícius parece não saber pra onde vai os impostos que ele paga.
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Paulo Sales
"Segundo a Auditoria Cidadã da Dívida, o Governo Federal gastou quase R$ 2 trilhões com pagamento de juros e amortizações da dívida pública no ano passado, o que representou mais da metade do orçamento federal. " fecha aspas. A dívida não entra no orçamento. Dívida e previdência, consomem 80% do orçamento anual. Pesquise!
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vicente machado
Exatamente Paulo. Essa turma não dá uma folga . Quanto aos 800 bilhões de déficit deixado pelo Bolsonaro nada de comentários
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Vinícius Freire
Consome mais da metade da arrecadação ? eu não li isso. Os juros que o governo paga aos seus credores são uma fração pequena perto das demais despesas do governo como as discricionárias: infraestrutura, educação, etc.; e as obrigatórias: salários, previdência, entre outros, que está crescendo e comprimindo os discricionários. Por favor, não fale besteiras.
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Dario Lima
Economistas são contra os pobres super ricos pagarem impostos, déficit zero é o que importa, melhora a vida de quem manda, os super ricos e mais gente passando fome.
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Vinícius Freire
Com certeza, Dario. A Argentina tem um déficit fiscal gigantesco devido aos grandes gastos públicos e a população vive muito bem com uma inflação maior que 100% e pobreza de 40%, sem sombras de dúvida é um país excepcional para se viver.
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Eduardo Elói
Meta fiscal sem meta para o aumento violento da miséria nas ruas de que adianta. Precisa de inteligência e não de palavrinhas mágicas. Fácil criticar quando não se está com o problema em cima de sua mesa.
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Vinícius Freire
Ah sim, os gastos públicos na Argentina são bem altos e o país vive muito bem com uma inflação 100% ano e pobreza na casa dos 40%. Precisamos muito disso mesmo.
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Vinícius Freire
A economia está indo bem, mas isso não é graças ao atual governo. A hipótese é que as reformas feitas em anos anteriores, que são pensadas para o longo prazo, estejam surtindo efeito, aumentando o nosso PIB potencial. Caso não, é bem provável que a política fiscal, que já vinha expansionista desde o governo anterior, esteja superaquecendo a economia, o que não é legal, como nos EUA, pois apenas dificulta o trabalho do BC de botar a inflação na meta.
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Dario Lima
O Mito vai voltar Vinicius, junto com Jesus, Malafaia e distribuição de armas. Quanto a Argentina, não confundir irresponsabilidade com combate a miséria, vc viu algum rico argentino reclamar das condições, eles ganham dinheiro em qualquer situação, e no terceiro mundo como o Brasil, eles ganham muitos com os miseráveis e os baixos salários.
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paulo werner
Se estiver bom, mérito do antecessor, mas se estiver bom demais, é porque está ruim, né? Se ficar bom por 8 anos novamente, terá sido o ruim q ficou bom pela sorte ou pelo vento (internacional). É isso? Só não pode estar simplesmente bom. Entendi. No governo anterior estava ruim, mas era bom. Era bom porque estava ruim. Calote nos precatórios? É ruim e bom, né? Não? É bom? Ah, entendi, é não ruim. Tá certo!
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Vinícius Freire
Se o governo não conseguir fazer ajuste fiscal, seja cortar gastos ou aumentar os impostos, corre o risco de inflacionar toda a economia pelos motivos citados pela economista. Já vimos este filme sobre descontrole da contas públicas durante o governo Dilma, não foi legal e custou caro aos mais pobres. Não me venham com narrativas como a do nosso amigo Marcelo Magalhães.
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Adalto Fonseca Júnior
Mais uma mercadocêntrica fazendo drama. Usar a expressão "abandono da meta fiscal" no título já potencializa as reações alarmistas. Não desenvolveu qualquer conteúdo abarcando a questão do crescimento da economia que depende também de investimentos em infraestrutura por exemplo. Limitam o debate sobre o crescimento e causam insegurança. Estes são os mercadocêntricos.
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Marcelo Magalhães
Repetição de de ameaças de um futuro incerto que tem que reservar verba para pagar os rentistas. Todos os números mudaram radicalmente e são favoráveis a uma economia mais arrojada e em crescimento. Mas a autora descreve um prenúncio de crise que pode trazer consequências gravíssimas para o país. Como se as medidas neoliberais implementadas pelos bancos com o golpe na Dilma, não tivessem promovido a insegurança alimentar de 125 milhões de pessoas e a fome de 30 milhões. Sempre a mesma ladainha.
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