Eu, um ex fumante que me envenenei por 30 anos, concordo que o cigarro é uma das piores invenções do ser humano, mas ele foi difundido em todo o mundo, por capitalistas e comunistas, inclusive o inventor do cigarro eletrônico é o comunista chinês "Hon Lik". Então a culpa é da ganancia do ser humano e não de um sistema político. Ou os charmosos charutos cubanos fazem bem a saúde?

É comprovado cientificamente que a nicotina é mais difícil de largar que a cocaína (exceção do crack), e disso posso dar testemunho. Também parei há 25 anos, mas era viciado, duas carteiras por dia, e doeu muito. Já que nossos parlamentares estão tão interessados em proibir drogas para consumo, podiam começar pela nicotina. Ou é para acabar com a concorrência????

Acho que não precisa proibir, mas não deveriam liberar. E uma campanha de conscientização constante é, sim, obrigatória.

Eu parei de fumar há 25 anos. Não foi um desespero. Comecei deixando de comprar. Nos fins de semana, quando morava em Barão Geraldo, distrito de Campinas , ia a uma padaria perto de casa e comprava uns dois ou três cigarros. Até que um dia, parei completamente. Não sinto falta e o tempo em que fumava me parece o de uma outra vida. O doutor Dráuzio Varela está certíssimo.

Eu parei de fumar há 25 anos. Não foi um desespero. Comecei deixando de comprar. Nos fins de semana, quando morava em Barão Geraldo, distrito de Campinas , ia a uma padaria perto de casa e comprava uns dois ou três cigarros. Até que um dia, parei completamente. Não sinto falta e o tempo em que fumava me parece o de uma outra vida. O doutor Dráuzio Varela está certíssimo.

Texto impecável!

Meu deus do ceu!!!!! como é possivel que um ser com ce re bro escreva algo assim!!!!!!!

E eu só observando a humanidade em auto-destruição. Com cigarro ou sem cigarro.

faz 25 anos que larguei o cigarro!

Erro crasso nessa coluna: "Descontada a escravidão, o cigarro foi o crime mais perverso da história do capitalismo internacional." Primeiro, a escravidão não foi criação do capitalismo. Segundo, o cigarro não foi criação do capitalismo. Inclusive, mesmo hoje, fuma-se muito mais em países "socialistas" do que nos países capitalistas. O texto do artigo é muito bom, mas fica extremamente prejudicado pela retórica anticapitalista. Fundamental a sua correção.

Deveria restringir o acesso a cargos públicos, bem como a sua permanência, aos fumantes....

A verdade, Dráuzio, é que não é possível comparar o número de vítimas da escravidão em relação às vítimas de quaisquer "doenças" causadas pontuais. A escravidão, além de todas as violências diretas causadas aos escravizados, também é causa de diversos outros problemas estruturais da sociedade que causam a violência e a morte de uma parcela considerável de nossa população há anos, incluindo-se aqueles(as) que passaram ou se encontram no sistema penitenciário, tão conhecido por você.

M0rt3 ao capitalismo! E eu falo sério!

Não sou mais fumante. Me sinto bem.

Bonaserata. O espaço está disponível para inserção de pensamentos lógicos e racionais assim como os do querido e admirável Dráuzio mas alguns não conseguem deixar de expor suas ideologias medievais e continuam expondo o ridículo. Por si só o artigo já fundamenta tudo mas como sempre alguns " cidadãos de bem "precisam nos atirar dejetos verbais, paciência, o mundo continua girando.

E nós aqui preocupados com as crianças mortas por bombas nas guerras! Mal percebemos que a mesma motivação (o lucro) mata muito mais crianças debaixo de nosso nariz.

Muito obrigado, doutor Drauzio

Grande Drauzio, é dos raros colunistas que tem cacife pra desafiar o sistema, o resto, é resto, e fazem de conta que não sabem.

Depois que o STF liberou doses de maconha, produto proibido no Brasil, exceto para tramento de doenças, qual o problema de mais um vício que exige do Estado hospitais e tratamentos às custas do contribuinte? Só tem um ganhador: as indústrias deste disfarce de cigarros.

Hoje com a profusão de informações disponíveis, só se inicia num vício alguém que sabe exatamente o que está fazendo. Mas fiquei feliz em saber que nos países socialistas o vício do cigarro não pegou. Ah, Cuba exporta charutos, mas aí não tem nada a ver com capitalismo.

Só Mussum. Dr. Vamos todos. Se não fizer exercício vai . Se comer isso vai. Dr. Deixa a gente ser feliz. Coisa chata isso.

Isso merece uma grande campanha . Tudo vai depender do tamanho da grana e dos vendidos. É muito triste pensar em Anvisa metida nessa história .

Quem lembra da Soraya Tronyk? Ela defendeu a legalização e instalações de empresa de cigarros eletrônicos no país, além da comercialização sob argumento de controle e para quem quiser processar possa ter e saber a quem culpar. Pode isso? A que nível são os nossos políticos? Cedem fácil assim aos lobbys? Assustador!

Respeito imensamente o Dr. Dráuzio, mas penso que a comparação entre escravidão e tabagismo foi um erro enorme. Ética, conceitual e historicamente equivocada.

Eu adoro o autor, concordo plenamente com todo o alerta feito, e com o combate ao tabagismo. No entanto, me parece sem sentido associar o tabagismo ao "capitalismo", como se não fosse o capitalismo o responsável por nos dar mais 35 anos de vida média nos últimos 200 anos, além dos imensos benefícios da sociedade que reduziu a pobreza de 90 para 15% das humanidade, entre outros avanços indiscutíveis e inéditos. Países comunistas ou ex-comunistas fumam mais, basta ir a Rússia ou China.

Parabéns pelo artigo. Mas infelizmente vício de cigarro-tabaco ainda consegue atingir um público supostamente inteligente e esclarecido, como vida paralela de professores-doutores, médicos, pastores e padres, politicos, escritores, tanto São Paulo como em Paris (foi a cidade que mais vi bitucas de cigarros nas ruas!). Que fazer para tais inteligentinhos pararem com o vício de fumante, ou seja, de serem maus exemplos?

Quem tem vícios que arrume dinheiro para sustenta-los. Cigarro provoca câncer, logo deverá pagar pelo tratamento e pelo caixão para ser enterrado.

Dr. Dráuzio, excelente matéria, sobre um vício que assola a humanidade desde sempre. Acho que uma matéria sobre outro dos vícios longevos e não menos lesivos, o álcool, presente em praticamente todas as mesas de bares, restaurantes, seria também oportuna. Se aumentarem os artigos sobre os efeitos dos cigarros e das bebidas alcoólicas na saúde, certamente uma maior parcela da sociedade terá contato com notícias que normalmente não são veiculadas, dados os interesses corporativos envolvidos.

O tabaco não pode ser proibido, pois provocaria uma enorme onda de crimes para abastecer os fumantes, mas este "cigarro eletrônico" pode perfeitamente ser proibido, pois ainda não há gente fissurada, topando qualquer parada para "fumar um". Não fazer isso agora é um prêmio para esta indústria - e alguns parlamentares - e uma sentença de morte para milhões de pessoas.

Um alerta muito importante para quem considera o cigarro eletrônico inofensivo. Uma pena que parte da força desse alerta se perca na groselha anticapitalista do autor.

É triste saber até onde vai essa cultura da ganância que destrói milhares de vidas por gerações e que tem servido de modelo para outros segmentos econômicos igualmente ambiciosos. Há os negacionistas da emergência climática, acusados de emitir gases poluentes, ao defenderem o investimento no capitalismo fóssil. Os produtores de plástico e de eletrônicos por contaminarem o meio ambiente com os seus respectivos resíduos.

Doutor Drauzio, gostaria de escrever o seu nome, sempre em letras maiúsculas para simbolizar quão grande é o seu humanismo, poderia até dizer "humanismo científico". Este artigo bate na jugular desses criminosos, perversos e insensíveis. Uma pena que a Sra. Soraya Thronicke, a bela Senadora do MS, com o seu projeto esdrúxulo tenha sido cooptado pela "Cosa Nostra" da indústria fumageira. Triste mesmo!

Eu tenho alergia ao fumo, então talvez esse seja o motivo para eu não fumar: a fumaça me causa irritação nas vias aéreas, nos olhos, enfim, causa-me mal-estar. Creio que com outras pessoas seja assim também. Concordo com o comentário do leitor José Cardoso: não proibir o comércio e o consumo, e sim legalizá-los; a propaganda e a venda para menores de idade deve ser proibida.

O álcool faz tanto mal ou mais e ninguém se importa.

Dr. Dráuzio, muito obrigada pelo alerta. Excelente artigo.

E as outras mortes? a OMS e a Mídia se omite? Guerras, Fome, Miséria, Corrupção, ora, o Capitalismo foi feito para que isso tudo aconteça com alguma forma de controle, é nesse Capitalismo criticado hoje que existe uma tal de Democracia que é falha sim, mas mesmo assim é melhor que os outros Sistemas, tanto que ainda estamos nos falando agora, apesar do STF.

Já que finalmente, podemos contar com um Ministério da Saúde atuante e competente, há de se ater para este problema que está se agravando.

Não sei qual o crime mais perverso, o da indústria de cigarros ou o das empresas de combustíveis fósseis: há décadas estas sabiam que estavam destruindo o planeta. Resolveram o problema encomendando pesquisas esconder isso e investiram pesado em propaganda. E isso por conta de subsídios de governos, provindos de impostos pagos pelas vítimas.

Não sei qual o crime mais perverso, o da indústria de cigarros ou o das empresas de combustíveis fósseis: há décadas estas sabiam que estavam destruindo o planeta. Resolveram o problema encomendando pesquisas esconder isso e investiram pesado em propaganda. E isso por conta de subsídios de governos, provindos de impostos pagos pelas vítimas.

Sim, o cigarro é um mero componente da grande mortandade provocado pela industrialização do Planeta, ninguém ousa, não sei se por interesses, a publicar quantas mortes são causadas pela poluição em geral, só aqui em SP Capital são 40 toneladas de dióxido de carbono no ar respirados diariamente fazendo com que crianças já nasçam fumantes.

Concordo, em parte. O crime mais perverso da história do capitalismo é a hipocrisia. Álcool mata os outros, além do usuário, porém, que mal há em roubar um celular para tomar uma cervejinha?

Falta coragem aos governantes para a proibição total do cigarro no Brasil.

O ministério da Saúde deveria fazer campanhas educativas com vídeos mostrando a agonia de pessoas querendo respirar nos leitos de hospitais, vítimas de Enfisema pulmonar! Morrendo sufocadas pelo próprio muco que se acumula nos pulmões! Tem morte pior? Vítimas de cigarros convencionais, eletrônicos, narguilé??

Será que a ANVISA vai dar o exemplo ou vai agir como algumas outras agências pouco ou nada fazem para proteger o cidadão?

As ciências falharam e acabaram justificando crimes mais variados, guerras, escravidão, prostituição, cigarros e tantos outros. Para aa teorias da ciência econômica, o cigarro é um bem econômico para atender necessidades, só se for a de matar e engordar o cofre dos fabricantes. O cigarro comum agride o organismo e mata, os de fumaça entorpecente fazem tudo isso e simultaneamente apodrecem o cérebro.

Ótima análise de Drauzio mas creio que a propaganda das bebidas alcoólicas seja o maior crime do capitalismo. Veja que com a proibição da propaganda do cigarro dizem que o número de fumantes no Brasil passou de28,5%da pop. brasileira para menos de 9.A Bebida é de longe a droga que mais mata no mundo. Grande parte dos homicídios a pessoa está sob efeito do álcool, fora acidentes domésticos, trânsito, trabalho, atropelamento brigas. Diuturnamente e em todos os cantos vemos propagandas de bebidas.

Ótima análise de Drauzio mas creio que a propaganda das bebidas alcoólicas seja o maior crime do capitalismo. Veja que com a proibição da propaganda do cigarro dizem que o número de fumantes no Brasil passou de 28,5%da pop. brasileira para menos de 9.A Bebida é de longe a droga que mais mata no mundo. Grande parte dos homicídios a pessoa está sob efeito do álcool, fora acidentes domésticos, trânsito, trabalho, atropelamento brigas. Diuturnamente e em todos os cantos vemos propagandas de bebidas.

Não existem vícios, o que existe são viciados. Na minha opinião, a droga mais viciante que existe é a nicotina. Nicotina é como crack: uma ou duas vezes e eis um viciado. Não existe uso recreacional para nicotina, como não existe para crack.

Acho que a postura deve ser a mesma do cigarro comum, e que deveria ser para a maconha e o álcool: não criminalizar o uso nem o comércio, mas proibir a propaganda e colocar avisos obrigatórios sobre os riscos nas embalagens. E restringir a venda a maiores de 18 anos.

O poder perverso dos fabricantes de cigarro comparando os congressistas. A mídia pouco debate sobre os prejuízos a saúde do cigarro eletrônico.