É um sintoma da crise civilizatória na qual vivemos o fato de termos tanta gente que não tem a menor vergonha em defender publicamente um grupo terrorista que prega abertamente o genocídio e o extermínio de um país inteiro. Acham normal e justificáveis os atos mais covardes que já vi em minha vida. Claro que não se importam com vidas, pois não se importam com os massacres sofridos pelos ucranianos e armênios. O importante é causar. Que pessoas abjetas.

É o quinquagésimo primeiro estado norte-americano. Recebe mais verbas de Washington que a maioria dos outros estados. Além disso, war is money.

O Brasil está no mesmo caminho. Vejam o exemplo da Folha, literalmente censurou a palavra "Isr ael" dos comentários. Enquanto nos obriga a ler 99% de articulistas que defendem o lado genocida dessa longa história de extermínio, alimenta a ilusão de que irá combater o antissionismo e antissemitismo crescentes com censura e repressão.

Guerra não é jogo de futebol prá ter torcida. As populações civis, em especial os mais fracos e os mais jovens, pagam pela insanidade daqueles que dizem que as representam.

O problema é que a pólvora tem prazo de validade. Tem que ser usada.

Esse é um dos efeitos do massacre de hebreus feito por palestinos. Para muita gente de cabeça fraca, é como se fosse quebrado um tabu que valia desde a segunda guerra. Parece que agora foi liberado o ódio aberto aos hebreus.

Artigo da Lúcia, como sempre, excelente. Acho que vivemos os 4 Cavaleiros do Apocalípse. A Peste Amarela do vírus da China, A Horda da Invasão da Ucrânia, A Guerra do Gueto de Gaza e a Crise Climática. Nesse contexto, as difíceis escolhas das autoridades, Os Senhores do Mundo, tem sido as piores possíveis. Exemplo lapidar foi a moção brasileira no Conselho de Segurança da ONU, a mais sensata, a mais equilibrada, a de apoio unânime, vetada somente pelo maior ator, os EUA

Como disse Antony Blinken, Secretário de Estado Americano, mais que o direito, a Tribo de Judá tem a obrigação de se defender. No entanto, tomado pela Ira, o fez da pior forma possível. Em lugar de ampliar a simpatia e o apoio do Mundo, em especial dos países árabes, sensíveis à gentileza e fidalguia, na proteção e ajuda á população civil de Gaza, sem prejuízo de dura e isolada retaliação aos agressores, criou risco ainda maior a seus cidadãos em todas as partes do Planeta, impossíveis de proteg

Ótimo texto que mostra a expansão da guerra para além dos territórios conflagrados por conta das narrativas que buscam apoio para um ou outro lado. As desinformações são sementes de ódio . Viver está cada vez mais perigoso, diria Riobaldo.

Gostei da coluna, Lúcia.

Volta pro Brasil que não verá tanto ódio.

Vejo no artigo da Lúcia, uma enorme indignação, pelo que está ocorrendo. Também sinto isso - indignação. Como é fácil matar pessoal num campo de concentração.

Ué, mas os EUA não mandaram eles bombardearem tudo, inclusive mandando mais armamentos? A mão dos americanos esta cheia de sangue de iraquianos, palestinos e tantos povos

tempestade a frente e só temos timoneiros irresponsáveis , o naufrágio é quase uma certeza, questão de saber quantos serão os náufragos.

A forma como Netanyahu está conduzindo os ataques a Gaza faz ressurgir um antissemitismo adormecido, historicamente conhecido e manifestado pelo mundo todo , mas especialmente vívido nas sociedades cristãs...

...os operadores de extrema direita não escolhem por quais as portas eles abrem para entrar os operadores do chaos!!!... Eles escancaram todas as que conseguem abrir!!!... E no chaos eles abastecem de ouro suas caixas e de escravos suas gaiolas!... Lema deles: ...que se dane a população!!!...

Quem semeia vento colhe tempestade.