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Luiz Candido Borges
A doutora Juliana faz um longo texto sobre as suas agruras, dá até peninha, mas em momento algum ela tenta discutir o que foi que aconteceu para que este "sentimento negativo em relação a uma gente tão sofrida ao longo do tempo" tenha irrompido ou aumentado tanto assim. O que será, meu Deus, o que terá acontecido? Por que tanto sofrimento? Vou para meu canto seguro e confortável brincar com o meu gatinho e ler filosofia enquanto a onda passa... Tem gente que não tem esta opção nem nenhuma outra.
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Pedro Henrique Bastos Braga
Só consigo imaginar imagino a situação difícil pela qual vc passa professora. O judaísmo é uma das religiões mais antigas e importantes da humanidade. Negar essa história é simplesmente negar a realidade. Dito isso, é preciso com urgência se dissociar publicamente o direito à existência étnica do povo judeu das atrocidades cometidas pelo Likud e por Benjamin Netanyahu, um criminoso que coloca em perigo essa existência tal qual o assassino de Yitzak Rabin.
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RAFAEL VICENTE FERREIRA
"Faça um pedido ao silêncio / Se alguma vez me encontrar". Sugiro para estes momentos introspectivos ouvir umas músicas antigas como essa do Marcelo e cantada pela Gal. Às vezes é melhor não lutar contra a ignorância, porque muitas vezes ela é uma arma nas mãos de quem não quer entender, porque precisa da guerra para viver. Agora, ouça minha música "vale do silêncio" de rafael dielos que está nas plataformas, ela fala muito sobre isso.
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márcia corrêa
Nesta polarização há o agravante de que, para alguns, algumas mortes são mais lastimáveis que outras, quando é inaceitável que tanto israelenses qto pa lesti nos civis morram! Acho que a dificuldade de abordar o tema não é exclusividade de quem leciona história judaica. Quem leciona história árabe deve estar passando os mesmos perrengues. Me incomoda no texto que o anti ssemi tismo queira ser tratado como um preconceito mais importante ou nocivo que os sofridos por outros povos, raças ou credos
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André Luiz Coelho Martins
Parabéns Márcia. Gostaria de ter escrito o seu comentário, pois achei o mesmo certeiro, sutil e inteligente. Embora o Povo Ju-deu, realmente, seja per-se-gui-do e dis-cri-mi-na@do, além, é claro, de ser vítima de muita vi-o-lên-ci-a, ele não é o único. Destaco apenas, como exemplo, o Povo A-fri-ca-no, que sofreu e ainda sofre, com toda a sorte de vi-o-lên-ci-as e abandono, bem como de ex-plo-ra-ção e pre-con-cei-tos
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SUSANNE WALKER
Juliana, também sou professora e já discuti temas dificílimos em sala, nas aulas de redação. Tudo depende do recorte q for feito, do contexto histórico e da temperança. A vida exige coragem, como nos lembra Guimarães Rosa. Esclarecer que o governo é uma coisa e o povo é outra (valendo tb para os palestinos) já é um bom início.
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Gil Carlos Dias
Assino embaixo, professora Juliana. A vida exige não só coragem, mas também discernimento e honestidade. Honestidade para buscar abordagens que reflitam a realidade acerca da relação Israel-Palestina.
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Joao Cellos
Não se ministra aula e muito menos se defende uma tese com covardia.
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Joel Domingos
Pra mim isso é prudência.
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Otavio Soares
Achei a matéria meio auto promoção.
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CARLYLE VILARINHO
Oi Juliana, Muito bacana você compartilhar conosco, seus leitores aqui na Folha, esse seu estado de espírito ao encontrar seus alunos e tratar desse tema. Não deve ser fácil, penso eu. Quanto aos conselhos do rabino Mordechai Lightstone, já faz um tempo que sigo seus ensinamentos. E também aquele do Dr. Tchekhov: "Não pegue resfriado, não se irrite, vá levando sua vida". Parabéns pelo artigo, Sucesso.
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Antônio Américo Perazzo de Andrade
Ganha uma passagem para Gaza quem souber responder: quem foram os cananeus?
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Joel Domingos
Os cananeus são os descendentes de Canaã, filho de Cão. Cão era filho de Noé. Canaã, cuja prole deu origem ao povo cananeu, era neto de Noé. Não existe nenhuma outra fonte na história da origem daquele povo, exceto a Bíblia.
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Antônio Américo Perazzo de Andrade
'Se entupir' de informações de qquer tipo embota a razão. Mais ainda numa guerra em que todos têm pecados. Jujudia 'dá um tempo' para pensar. Sábia postura. Tem os próximos 5 mil anos para fazê-lo e ñ vai chegar a uma conclusão. Eu, que somente com uns 50 anos descobri que tenho ascendência judaica (era vergonha na família) tenho uma convicção profunda: tem problemas que não têm solução. Este é um deles. Na China uma mulher de quimono foi presa. De Barbie pode. 4.000 anos de imperialismo japonês
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Wilson Rossi
Cara Juliana, sugiro que deixe o Sardinha em paz fazendo algo mais útil, como informar-se sobre a luta e a vida do povo palestino nos últimos 75 anos.
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Antônio Américo Perazzo de Andrade
Incrível a quantidade de leitores que esqueceu o que os terroristas do Hamas fizeram no mês passado e ainda estão fazendo, mantendo reféns de todo o mundo. Impossível a definição de um 'Marco Temporal' que agrade a todos. Noé era o dono do pedaço e a can - alha que vive no mundo descende dele. Inacreditável como os árabes ricos (Ar. Saudita, Kuwait, E. A. Unidos) nunca ajudaram os palestinos. Louca a política de Bibi de mais assentamentos na Cisjordânia e a sua agressividade assassina.
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Adalto Fonseca Júnior
Toda vez que questiono o aspecto moral ou imoral dos crimes de guerra praticados pelo Estado de Is/ra/el a FSP censura meu comentário. Agora questiono o aspecto moral ou imoral desta prática do veículo de imprensa.
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Raymundo de Lima Lima
Sugiro a professora dar aulas no Brasil, pois os alunos já chegam doutrinados pelos pastores evangélicos que carregam bandeira do rei Davi e só reconhecem e citam o Velho Testamento, e, há igrejas que até usam o candelabro judaico e outro símbolos, portanto, estes nunca foram protestantes, conforme artigo de um colunista da Folha. Para estes cristãos a empatia é seletiva, ou seja, eles não sentem nada p 3500crianças mortas pa/les/t
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romulo paiva
Os Ju deus são os povis originarios da região, a centenas de anos antes de cristo, sendo expulsos, massacrados pelos romanos. Os Arabes é que não querem a criação de um estado p alestino e muito menos ps ju deus nas suas terras de origem.
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Joel Domingos
Caro Luiz, a Escritura, a carta de posse da Terra Prometida, assim estabelece: "Salmos, 24:1 DO SENHOR é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam." O povo que lá habitava antes dos hebreus eram os cananeus, que também foram criação divina. A única fonte na história da origem desse povo é a Bíblia. Isso confere ao Criador a legitimidade para pôr e dispor da sua criação. Não é assim no Direito secular e terreno? Por que seria diferente para o Senhor Deus?
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Alexandre Pereira
Luiz, nessa época os romanos ainda não tinham criado a palestina e os árabes não tinham invadido todo o mundo conhecido, da Europa até a Índia. E?
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LUIZ FERNANDO SCHMIDT
Quando os hebreus chegaram nessas terras, que Javeh lhes prometeu, lá já havia outros povos. O Deus que eles inventaram lhes prometeu terras dos outros, sem consulta.
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Adalto Fonseca Júnior
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Adalto Fonseca Júnior
Alexandre. Eu não posso defender crimes de guerra e ainda citar líderes religiosos e filósofos. Vai contra a minha natureza.
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Alexandre Pereira
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Joel Domingos
Pela sua última frase, só você está certo, é? Não existe nenhum argumento que esteja acima de sua régua de justiça e de moral. Entendi.
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ANDRE FONSECA
A Folha censurando a palavra Palestina diversas vezes aqui nos comentários
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ANDRE FONSECA
A douta professora com dificuldade pra entender a desproporcionalidade da guerra e a morte indiscriminada de civis. Tem dificuldade de entender a situação histórica dos pales tinos desde a criação do Estado de Isr ael. Douta professora, douta.
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Antônio Américo Perazzo de Andrade
Andre, mestre em proporções, gostaria de saber quais as proporções entre 'guerra' e 'morte indiscriminada de civis'. O ataque do Hamas no mês passado foi o quê? Guerra? Morte indiscriminada de civis? Ou 'legítima defesa da honra'?
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Alexandre Pereira
Guerra é desproporcional. Negociações podem ser proporcionais, mas negociar sobre cadáveres nunca deu certo. Agora, é tarde.
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ANDRE FONSECA
Adalto*
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ANDRE FONSECA
Excelente reflexão, Adauto.
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Adalto Fonseca Júnior
Não existe uma forma só de viver na alienação. A colunista escolheu a dela e tenta fazer parecer que é uma escolha legítima. O Estado de Is/ra/el faz a mesma coisa. Ela só está seguindo a manada.
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Nivaldo Vasconcelos
Excelente artigo! Obrigado.
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Humberto Aparecido Dal Bello
Vou tentar seguir o conselho da professora, diante do massacre covarde de milhares de palestinos assassinados, inclusive crianças, jovens e mulheres grávidas, em nome do combate ao ``terrorismo´´. Apenas uma sugestâo: que tal saber um pouquinho do tratamento que os palestinos recebem dos israelenses, tratamento esse que a grande imprensa não mostra. Não é só ódio que v vai ver na internet: vai saber o q pensam Chomsky, Finkelstein, Judith Butler , Shlomo Sand , Ilan Pappé, Breno Altman.
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Edson Shindi Yamada
Essa política de regras de publicação de comentários da Folha é bem sintomática: quando você faz um comentário concordando com seus colunistas, é prontamente liberado, mas, se discordar, é barrado, mesmo não contendo ofensas - na verdade é censura, pura e simples, aos que pensam diferente, lamentável!
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Adalto Fonseca Júnior
É uma agressão a todo tipo de liberdade de opinião. Liberdade de imprensa é um conceito seletivo na FSP nada diferente do ultraje seletivo da manada que defende os crimes de guerra de Is/ra/el.
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ANDRE FONSECA
O algoritomo é sionista. Até o algoritimo.
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nilson roberto britto
Num recente comentário também passei pelo mesmo tipo de censura. Lamentável. Chego a pensar que só nos resta cancelar nossas assinaturas.
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José Bueno
Será que a expressão barrada foi estado da Palestina?
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Edson Shindi Yamada
Essa política de regras de publicação de comentários da Folha é bem sintomática: quando você faz um comentário concordando com seus colunistas, é prontamente liberado, mas, se descordar, é barrado, mesmo não contendo ofensas - na verdade é censura, pura e simples, aos que pensam diferente, lamentável!
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Edson Shindi Yamada
Essa política de regras de publicação de comentários da Folha é bem sintomáticas: quando você faz um comentário concordando com seus colunistas, é prontamente liberado, mas, se descordar, é barrado, mesmo não contendo ofensas - na verdade é censura, pura e simples, aos que pensam diferente, lamentável!
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Carlos Zalaf
Tristes e lamentáveis os recentes acontecimentos e os efeitos sobre todo o mundo. Compreensíveis os medos e angústias da professora relacionados a ela e ao q ela chama de "sua comunidade".De qq forma, acho que a preocupação deveria ser estendida à humanidade e, se fosse para escolher uma comunidade foco de preocupação e resistência no momento, seria a palestina, expulsa, massacrada e tendo suas crianças mortas nas ações de "auto-defesa " das IDF sem limites e sem trégua após atentado do Hamas.
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Alexandre Pereira
Basta o Hamas se entregar que acaba. Vai lá, convide os caras.
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Paulo Araujo
Parabéns, professora, pelo excelente artigo!
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José Bueno
Diante do flagrante in fan ti cidio, a professora decide pensar longamente e se distrair passeando com seus gatinhos antes de discuti-lo com seus alunos.
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Alexandre Pereira
Quantos infantes fazem um infanticídio, camarada? Até parece que poderiam contar com toda essa compreensão caso você e sua família fossem afetados, não? Pois é. No dos outros é fácil.
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José Bueno
Diante do flagrante in fan ti cidio, a professora decide pensar longamente e se distrair passeando com seus gatinhos antes de discuti-lo com seus alunos.
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José Bueno
É muito sofrido mesmo quando se tem que resolver a dissonância cognitiva gerada pela escolha de uma posição que reconhecemos não ser justa e ética. Que a professora e seus alunos compreendam logo o conflito pessoal que estão enfrentando com suas escolhas.
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Alexandre Pereira
Reconhecemos, quem, cara pálida?
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João Ramos de Souza
Tentei enviar há pouco um comentário ao (bom) texto de Juliana de Albuquerque. Foi sumariamente censurado! Nem mesmo constou o prévio aviso de que passaria por "moderação". Apenas avisou que "não poderia ser publicado". Não sei como explicar aos editores de um jornal centenário que, ao comentar reportagem ou artigo sobre guer/ra, necessariamente o comentarista utiliza verbos como ma/tar, substantivos como ex/tre/mis/mo etc. Só que também utilizei "boa vontade", "razão" etc.
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FERNANDO PEREIRA
Cara Juliana, como contraponto às suas aulas sobre história judaica sugiro estudar e ensinar história da Palestina.
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Alexandre Pereira
A criada pelos romanos ou a incentivada pelos árabes?
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Luiz Ferreira
Para tornar-se professor em áreas específicas como essas, são necessários muitos e muitos anos de formação e pesquisa. Certamente há também bons professores sobre história da Palestina nesta e em outras instituições do mesmo nível. É necessário entender a complexidade e as dificuldades pelas quais passam professores destas áreas no mundo todo.
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Seu artigo me lembrou das pessoas de origem asiática que foram vítimas de violência e preconceito durante a pandemia de covid-19. Alguns profiss. da área de saúde que vestiam jaleco branco foram impedidos de entrar em transportes públicos, elevadores e restaurantes. Nas redes antissociais vamos encontrar discursos de ódio, preconceitos, xingamentos etc. Nelas há muita coisas tóxicas, então seriam bom se poupar mas podemos adotar a postura do médico da 'Cruz Vermelha' não escolher lados. (1/2)
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Como budista uso as situações as descritas pela articulista para nutrir as sementes de paciência, paz, empatia, compaixão e bondade amorosa. Podemos aproveitar tais momentos para 'vestir os calçados alheios'; considerar que talvez agíssemos da mesma maneira caso tivéssemos a mesma educação, passássemos pelas mesmas pressões culturais e sofrimentos. Tiramos proveito das dificuldades para regar o que é positivo e ético (benéfico para todos).(2/2)
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Hercilio Silva
Os palestinos já são perseguidos com bombas na cabeça de crianças. Violência não justificada leva a mais violência.
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Paloma Fonseca
Se um tema como esse aparece em sala de aula de forma insistente, a posição do professor é a de enfrentar o tema sim, e existem formas e sensibilidade para fazê-lo. A sala de aula é território dos alunos: se eles leram o texto didático ou acadêmico, se estão propensos ao debate e ao exercício, qual o ânimo deles, tudo isso influi no andamento da aula. O professor é um coadjuvante importante, sem dúvida, para motivar ou estimular os alunos, mas o ritmo da aula é ditado pelo grupo de alunos.
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ENNIO BALDUR HAMMES SCHNEIDER
Totalmente de acordo!
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José Renato Altoé
Desisto de fazer comentário porque este nobre veículo não permite.
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Fabiana Menezes
Juliana, quem sabe revisitar Maimonides e Spinoza? Boa sorte e sabedoria para compartilhar uma ética de humanidade em meio ao caos.
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Paloma Fonseca
Essa história de não se envolver, de buscar uma autoalienação, não me parece razoável, assim como ver a história como algo fixo, pois a denominada "história do tempo presente" justamente trabalha com uma concepção de historicidade do presente, trabalha com memória coletiva, com significados que as pessoas, hoje em dia, atribuem ao passado. Enfim, não se deve rejeitar ou tentar esquecer que isso ou aquilo aconteceu ou está acontecendo. É melhor enfrentar esse pesadelo do que fingir não existir.
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Paloma Fonseca
Eu particularmente considero que se você se sente afetado(a) pelo conflito armado, você ao menos deve tentar digerir o que está acontecendo, mesmo porque a maioria de nós tem algum conhecimento adquirido em bancos escolares e informações do noticiário. Um exercício interessante é tentar se enxergar numa situação similar: o que você faria? De que lado estaria? Fugiria/se refugiaria? Pegaria em armas para defender uma causa? Continuaria vivendo na terra onde nasceu e sempre morou?
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Rodrigo de Sousa
Como é bom poder falar e ser ouvido. Poder desabafar a angústias... Fico imaginando - mas nem tanto por ser negro e periférico - como deve ser o contrário.
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Regina Célia Baldin
Excelente postura. Também a venho adotando.
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Léo Ustárroz
Dias difíceis para quem gosta de pensar longa e demoradamente sobre temas difíceis e controversos, sem necessariamente se deixar levar pela polêmica, bem como dialogar e de entender como as coisas funcionam, sem simplesmente reagir aos acontecimentos de modo irrefletido, sem lançar qualquer apelo à razão. Me solidarizo com os professores, que devem - ou se arriscam - ao tocar nesses temas ultra sensíveis.
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JO ALMEIDA
Tenho 51 anos e 20 de sala de aula, já parei com as aulas, porém o que aprendi ao lidar com o ser humano, foi não discutir com eles, quando percebia que alguém queria me enfrentar, eu ingorava e até hoje faço isso sem stress não discuto.
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Luiz Ferreira
Muito bom o texto, pertinente e coerente, mas gostei mesmo do nome do gato Sardinha rs
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Roberto Gomes
Ótimo. Sou fã de Juliana.
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marcos fernando dauner
Há uns cinquenta anos, quando eu estava no curso ginasial, meu professor de Historia disse para os alunos ; eu não discuto II guerra Mundial , porque ela está num passado recente e muita coisa ainda não pode ser dita . Recentemente. nosso amado turista motoqueiro decretou sigilo de cem anos sobre seus atos.
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Léo Ustárroz
Sábio professor, o seu do ginásio!
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Edson Tanhoffer
Antissemitismo, algo repugnante como qualquer outra firma de racismo, é completamente diferente de antissionismo, está sim uma corrente política supremacista.
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Roberto Freire
Muito bom. Parabéns. Estou cansado de ouvir opiniões de "especialistas " em Oriente Médio que até o mês passado sabiam tudo sobre a independência do Banco Central ou sobre o conflito Rússia/Ucrânia.
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RITA DE CÃ SSIA KOVALINKINAS FOLTRAM
Toda esta dificuldade de argumentação e perturbação do estado de paz atestam a falta de convicções e de certezas. Neste momento, o melhor que se tem a fazer é se calar e esperar as respostas que vêm de Deus. Quais são elas? Aquelas que deixam a nossa mente em paz.
* Apenas para assinantes
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