Matéria publicitária para a Folha conquistar anúncios, é o conhecido toma-lá-dá-cá do jornalismo. O mundo idílico do capital humanizado com pílulas de felicidade corporativa, causa um certo vômito, misturado com cinismo e humor. E a manchete é acima de tudo é ridícula ao generalizar o idílico "felicidade dos trabalhadores ganha força (sic) nas empresas. Em breve, quem acredita neste idílico, perderá o emprego e será atendido por um robot de IA que retirou dela tudo que queria sem lhe pagar nada.

A ideia por trás do engodo da tal felicidade corporativa é manipular o já escasso senso crítico dos empregados, a ponto de acreditarem que servirem aos propósitos de um patrão/corporação poderia ir além do que a relação capital - trabalho representa; uma troca em que o capital compra a maior parte do seu tempo, portanto da sua vida, por algum dinheiro que servirá para suprir suas necessidades básicas e aquelas, frutos do consumismo, que o próprio capital criou. Trabalho é meio, nunca fim.

A vida online reprogramou o ser humano, a maioria não quer mais compromisso com trabalho que não seja ligado a tecnologia, daí os empresários têm que arrumar um meio de pelo menos manter os poucos que ainda querem fazer um esforço para um possível futuro sem depender de viver com transferência de renda.

Acabo de descobrir que sou descendente de mozart no quisito irascível.

Mera ilusão , no pós pandemia e para recuperar os danos e tempos perdidos é pressão,prazos e muitas cobranças, a globalização tá firme e resiste.

Mera ilusão , no pós pandemia e para recuperar os danos e tempos perdidos é pressão,prazos e muitas cobranças, a globalização tá firme e resiste.

Não existe trabalho ruim, ruim é ter que trabalhar. - Sr. Madruga

Os trabalhadores q tinham q ser mais valorizados são os da limpeza. Uma semana sem eles, instaurasse o caos. Mais são os q menos ganham

Trabalho ser sinônimo de castigo é bíblico. Tá lá no Genesis. Como bom cristão, apesar das coisas estarem melhorando em alguns aspectos, excetuados os pecuniários, continuo entendendo o trabalho desta forma. Aí estão nossos legisladores para nos lembrar disto, sempre aumentando o tempo de contribuição ou estipulando idades mínimas cada vez mais máximas para aposentadoria, ao mesmo tempo que cada vez mais desoneram de contribuição aqueles que vivem do trabalho dos outros.

Balela. Trabalhos monótonos, cheios de regras e padrões, paparicar cliente sem noção e folgado, suportar manias de chefe, salários baixos…. Felicidade no trabalho é papinho pra dominar trabalhador e aumentar a exploração