Tati Bernardi > The zoeira never ends Voltar
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Extrapolou de bom Tati. Texto magnÃfico.
Só espero que Dieguinho, com o passar dos anos, tenha aprendido a lidar com seu “ Bubbaloo” e não fique mortificado quando “ele não quiser” participar !
Como sempre, depois de Millor Fernandes, ninguém como Tati para dar uma chacoalhada semanal em nossas mais profundas certezas
Rimos da gente porque nos reconhecemos tão ridÃculos quanto os outros de quem rimos, ou seja, todos.
Acho que as mulheres mais interessantes são assim, como você! Adorei!
No dia cinza-cinza e diluviano, eis que o dia clareia subitamente com este texto e minha imensa gargalhada. Perdoe aqui os sem humor. Você é Óptima, hoje, o melhor da Folha. Gracias.
hahhahha adorei, incrivelmente fui sendo surpreendido pelo decorrer do texto.
Depois de umas duas ou três colunas seguidas dispensando o dicionário de baile funk, eu ainda tinha esperanças que vc fosse chamar a atenção do leitor pelas ideias e não pelo palavreado. Perdi meu tempo.
Dieguinho vai ter um mal súbito de verdade lendo isso
Tati Bernardi, carrega no humor e ironia sobre si própria, elementos frequentes em seu trabalho, mas sinceramente não vejo motivos para isso: bonita, inteligente e divertida, na minha divisão de grupinhos na escola, ela seria uma Alfa com A maiúsculo, uma daquelas meninas que você nem aborda por ser muita areia para o seu caminhão. Talvez seu estilo autodepreciativo e sarcástico seja uma ferramenta literária para criar proximidade com o leitor, gerar humor e abordar questões de vulnerabilidade.
Você e o RAP! Daria tudo para ver esse encontro.
AÃ ai ai
Ri de si quem é sadiamente criativo.
Tati querida. Já sou cego desde o nascimento, mas tive uma queda na Universidade e quebrei um osso do joelho. Muitas pessoas, inclusive minha companheira e atual enfermeira dizem que não perco o bom humor. Acho que a vida é triste demais prá ser levada a sério.
Concordo com a Tati. Mas, felizmente, para nós brasileiros, não precisa ir muito longe para rirmos de nós mesmos, incluindo nosso (des)governo. Em pleno dia de Finados, a tal da ministra da igualdade racial (tem isso nos EUA?) disse, numa entrevista nesta FSP, que deverÃamos mudar a expressão cientÃfica buraco negro, pois isso denotava racismo estrutural. Caà na gargalhada. Que termo usar? Buraco não branco? Buraco escuro? Na verdade deverÃamos mudar o nome do ministério. Que tal Piada Feita?
Talvez buraco carbo descendente.
O problema não é saber se o ministério existe nos EUA. A questão é saber a utilidade dele aqui. E tenho que concordar que não é mudando a expressão buraco negro, que vamos melhorar a condição das pessoas negras, especialmente as mais pobres em nosso paÃs.
Perfeito... Sou dessa turma malvada do cantinho com generosidade estratégica... Tamojunto, amiga...
Perfeito... Sou dessa turma aà do superego carrasco com recuo estratégico. Tamojunto, amiga...firme na missão
Acho que não devia, mas vou falar: "Tati, você me representa...!!"
Fico imaginando simular um mau súbito para uma brochada. O cara devia ser muito ruim de papo.
Deu ruim pro Diego kkkkkkkkkkkkkkk
Dieguinho, sujou, rsrsrs
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