Quer dizer que Churchill quando bombardeava Berlin cometia crime humanitário? E sequer distribuía garrafinhas d'água à população civil atingida! A prestigiosa colunista, como muitos outros, esquece que está havendo um crime continuado em Gaza, de modalidade condenada pelo direito internacional: o aprisionamento de reféns pelo Hamas.

Quer dizer que Churchill quando bombardeava Berlin cometia crime humanitário? E sequer distribuía garrafinhas d'água à população civil atingida! A prestigiosa colunista, como muitos outros, esquece que está havendo um crime continuado em Gaza, de modalidade condenada pelo direito internacional: o aprisionamento de reféns pelo Hamas.

Excelente.

A guerra do Iraque não foi em busca de armas, mas porque o líder iraquiano ameacou soaceitar euro em pagamento do petróleo, colocando em risco a hegemonia do dólar em transações internacionais.

Em síntese: o terror pode atacar, mas as sociedades civilizadas não podem se defender ou contra atacar. Ou será que foi errado combater Saddam e o Talibã? A autora pode descrever o histórico de respeito aos direitos humanos do Talibã, dos Hussein, do Hamas, do Hezobollah, do Irã? A sociedade global não usa armas nucleares contra eles, por exemplo, e poderia usar. Mas em combate, por óbvio, existem vítimas.

Houve realmente uma grave violação dos direitos humanos no massacre que os palestinos realizaram no dia 7. E esses direitos continuam a ser violados todos os dias com os reféns mantidos em cárcere privado.

Digamos que o que acontece na Ucrânia é pela libertação do povos que ali residem !!!

Texto impecável. Em quase um mês de cobertura desde os ataques nesta Folha de Tel Aviv, apenas Djamila Ribeiro e Gleen Greenwald lembraram, de forma clara e didática, a simetria sem paralelo entre as duas "guerras ao terror", que mascaram o mais brutal terrorismo de todos: o de Estado, contra populações civis pobres e desarmadas. A diferença é que daqui 20 anos não veremos palestinos pendurados no trem de pouso de aviões que abandonam os escombros às pressas, pois a meta é o completo extermínio.

O ataque do Hamas era perfeitamente detectável.

Muitas vezes, acho os textos de Djamila radicais. O de hoje está muito ponderado e equilibrado. Parabéns, Djamila.

Terrível mesmo o que se passa com os cidadãos palestinos. Mas que outra opção teria Israel? Se o Hamas sacrifica seu próprio povo? Sem a devolução de todos os reféns e sem a destituição do Hamas no poder não há chance de paz.

Encaminhei um comentário em que faço um paralelo entre verdade, mentira e realidade em cotejo com o texto; passadas quase 12 horas o robô censurador da Folha ainda não o publicou, certamente os mísseis dessas guerras devem ser controlados por “inteligência” artificial despreparada do mesmo quilate.

Muito bom. Bem lembrar que os elementos para a guerra do Irak foram produzidas pelo serviço secreto de Is Hell e usado pelos belicoso ianques a um custo enorme e inútil

Texto primoroso. O que está acontecendo na Palestina é um massacre.

Oi?

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O que aconteceu na segunda guerra mundial foi uma grave violação dos direitos humanos, senhora. Deveríamos ter separado os culpados dos dois milhões de alemães que morreram, não? Negociado a paz ? A comunidade internacional deve demandar a devolução dos reféns rendição do Hamas. Com isso, haverá paz.

Nem sim, nem não, muito pelo contrário. Nenhuma originalidade. Texto repeteco de argumentos mil vezes publicados. Apenas uma mal disfarçada simpatia política pelo Hamas.

Achei estranho você tratar no seu texto de um preso sem acusação formal, como se você ou alguém da sua família tivesse passado por isso, ou até que você fosse advogada de um preso nessa condição.

Os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança com poder de veto são os mesmos países que tiveram a iniciativa de criar a ONU, os mesmos que venceram a Segunda Guerra. Tenho dúvidas sobre se a ampliação do número de membros permanentes, com a inclusão de países emergentes representaria saída de impasses ou decisões mais favoráveis a cessar-fogo. Muitos países estão fundados em poder militar.

Djamila não decepciona nunca. Sempre confusa e errada