Hélio Schwartsman > O mundo é um lugar perigoso Voltar
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Simples e adequada definição: " Quando eu assino um veÃculo, estou comprando uma curadoria, isto é, delego aos editores a..." Muito boa.
O princÃpio deve ser: o leitor não está a fim de ler ou assistir propaganda. Já basta a propaganda explÃcita e paga. Portanto as matérias e colunas devem buscar o máximo de objetividade tipo: cenário militar, dificuldades do terreno, chances de cada lado, perigos de escalada. E não a foto da criancinha morta, ou o vÃdeo de mulher chorando.
Muito bem dito! Infelizmente a imprensa, escrita, mas, principalmente televisiva, tem feito troça da capacidade do leito/telespectador entender as coisas, a manipular direcionamento, no mÃnimo aético , escondendo fatos escabrosos e passando a mão na cabeça do colonialismo.
Perfeito.
Como já dizia Guimarães Rosa ..
Meu caro Hélio, a folha faz todo dia manipulação de opinião ,ela não estar nem aà com á sociedade," seus interesses acima de tudo" !
E o senhor ainda patrocina? Por Zeus!
Sr. Bruno, como pode patrocinar, com sua assinatura, um veÃculo tão desprezÃvel, segundo seu julgamento isento.
A responsabilidade é enorme. Cabe investigar e representar diversas perspectivas para levar o leitor a reflexão de maneira analÃtica. O jornalismo populado nas redes digitais, feito para gerar engajamento, muitas vezes peca pela superficialidade e sensacionalismo incentivando emoções exageradas como o discurso de ódio, adoração e ruptura.
Censura braba.
Permita que as vozes nos contem também a nós o que se passa, Galdino.
Nada em termos de informação é irrelevante,portanto,não é fácil saber o que levar ao público.O exemplo dado pelo Hélio é bem elucidativo ,com o bloqueio do livro mencionado terÃamos um desservico a História, um "apagao" literário, uma destruição de um documento histórico eloquente que deve sim,ser lido e discutido,sem censura prévia.
O sr mariante tem opinioes problematicas. Sempre. E de mao unica.
A mão única tem sido da Folha. O editorial sobre o pretenso boicote de Lula ao paÃs foi a cereja do bolo da oposição raivosa do jornal ao atual governo. Mariante deu o toque certeiro na parcialidade do jornal. O mesmo quanto à atual guerra. Folha tem lado e censura qualquer comentário que identifique o terrorismo dois dois lados. Parabéns ao Mariante.
Lendo a coluna de hj, me lembrei de um comentário recente que ouvi a respeito Hélio: " ótimo colunista, um dos melhores do jornal, mas perdeu a disposição para o combate. Sempre fazendo média ou querendo ser o boa praça". A única questão relevante a respeito de Mariante, pior ombudsman da hisória do jornal, uma posição disputadissÃma, é: quando sai?
Ou seja, todo cuidado é pouco. Os questionamentos sobre as consequências de um texto a ser publicado devem ser profundos.
Vai falar isso para o Consórcio Nacional de Imprensa Helinho, eles são experts em deturpar notÃcias e elegeram um brasileiro como responsável das mortes por uma Pandemia mortal e pior, não falam absolutamente nada sobre os "genocidas" em atuação nesse momento pelo mundo. Vamos almoçar qualquer dia desses na Rua do Gusmões, aà pertinho da Folha. OK?
Quem se colocou na posição de responçável pelas milhares de mortes foi exatamente este brasileiro, ao não usar máscara, ao sabotar a vacinação e ao indicar remédios ineficazes. No posto que estava, comandante supremo da pátria, era sim o responçável. Tudo na vida tem ônus e bônus.
O coisaruim é um geno cida de carteirinha.
Ficou chateadinho com a menção do Mariante. Um colonista q só sabe falar dos livros dos outros e ch up ar frases e entendimentos de outros quando a gente espera q ele mesmo dê sua opinião. Força Mariante !
Vc não leu a coluna do ombudsman e não entendeu.
O citado foi o Demétrio Magnoli. Não o Hélio.
O mundo sempre foi e sempre será um lugar perigoso, não importa o que as pessoas divulguem ou deixem de divulgar. Não é por isso que precisamos ficar inertes, deprimidos e se queixando da vida, como o personagem Hardy de Hanna e Barbera e sim encarar de frente os problemas, considerando um desafio a ser vencido
Aà que entra a importância do Iluminismo e da educação, para o ser humano ter o discernimento de decidir o que faz sentido e o que não faz. Importante sempre colocar os dois lados. A Folha é o jornal que mais costuma respeitar este princÃpio dos Frias de Oliveira.
O processo pode não ser perfeito, mas existe certo ponderamento. E o princÃpio dos Frias se aplica nos artigos dos jornalistas e opiniões de profissionais respeitados. Nos comentários o mundo é mais selvagem e a vida do árbitro fica meio complicada. Dá para conviver e, à s vezes, melhorar o texto para ser menos agressivo ao jornalista, e mais construtivo para o debate.
Pode ser Eduardo. Mas a Folha não aplica essa mesma regra na hora de "moderar" os comentários. Não só eu como vários assinantes reclamam de que seus comentários são bloqueados com a frase padrão de "termos inadequados", quando na verdade a Folha acha inadequado o ponto de vista e os argumentos do leitor quando estes contrariam os seus interesses, o que fica muito claro no atual conflito no Oriente Médio.
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