"Em contraste, uma educação que leve em consideração as habilidades e preferências dos alunos é transformadora." Não sei como está no Brasil, mas nos EUA, a maioria quer ser Youtuber ou Influencer (justificável porque alguns ganham muito dinheiro com isto). Talvez preferências dos alunos não seja o melhor critério em tempos de redes sociais

'A proposta de retomar o modelo de uma educação conteudista...' Fiquei espantado quando relendo um romance inglês escrito há noventa anos, alunos de 12 anos estudam conjugação de um verbo grego para uma prova. No entanto, nossos alunos também estudam para a prova muitas coisas que a esmagadora maioria nunca vai usar, como a lista de metais alcalinos ou a fórmula do seno de a + b. Que tal aprender a rebocar uma parede deixando a argamassa lisa? Ou nivelar um piso usando mangueira transparente?

Produtividade provém de treinamento, uso de técnicas inovadoras e equipamentos tecnológicos. O empresário brasileiro dá a pior ferramenta ao funcionário, não treina-o e ainda ousa falar que ele rende pouco.

Sempre rasa, a colunista tenta fazer a defesa do tal "novo ensino médio", que somente aumentará a distancia (já um abismo) entre o povo e as "elites". Mas nem isso ela assume. Melhor para nós,humanidade, enquanto os defensores dos inelegíveis mantiverem suas capacidades cognitivas abaixo do nível da terra plana, bem conforme o mito deles.

Economistas brasileiros, em sua maioria, não têm noção nenhuma de produtividade do trabalho. São financistas sem visão sistêmica. Enxergam tudo pelo curto prazo, de forma rasa e vazia. Talvez o mérito chinês esteja justamente nesse enfoque de longo prazo, na visão sistemática da economia e de longo prazo.

Puxa vida, que texto mais vazio...saiu do nada e chegou a lugar nenhum.

Produtividade implica uma cadeia de fatores: maquinários, sistemas informatizados, infraestrutura de transportes, financiamento com juro razoável para viabilizar todo esse mutirão de esforços. Formar pessoal é apenas um detalhe da produtividade, isso levando em conta pessoas formadas com qualidade. Muitas dessas faculdades privadas que apareceram nas últimas décadas não "prestam para nada", é venda de diplomas, uma verdadeira enganação.

Artigo raso. Há que considerar a existência de instituições públicas (federais, estaduais e municipais) e privadas, com óticas e objetivos não comuns. Não basta a orientação e o dirigismo do MEC conquanto existe as autonomias de cada instituição.

Por uma questão muito simples, " mais não é mais ".

Os estudantes terminam o fundamental 1 sem dominar as quatro operações básicas da matemática nem o mínimo de produção e interpretação de texto emlíngua portuguesa, mas ainda assim seguem para o fundamental 2, que concluem com deficiências acumuladas e, ainda assim, seguem para o ensino médio, cujo resultado é esse que vemos. Resultado: grande parte dos diplomas do país não passa de papel pintado. A solução? Bem, tem gente ganhando muito mais que eu para pensar em soluções...

No mundo repleto de cotas ( só não há cotas para nós, canhotos), para que serve esse tal de Enem ? Na minha época não havia isso . Eu apenas estudei durante onze anos , prestei o vestibular na upfr - cinco dias, duzentas e cinquenta questões , e passei em sexto lugar entre mais de oitocentos candidatos . sem Enem, sem cotas - apenas estudando .

Penso que Enem é uma aberração . Minha filha prestou, por obrigatoriedade , há quinze anos . Até hoje ela pergunta : para que serve isso ? ela prestou dois vestibulares, na ufpr e na univali e foi a primeira colocada nos dois vestibulares . enem ? para que ?

Em tom irônico. Queria entender melhor o que quer dizer produtividade. Nem tudo pode ser escala. O sujeito é contratado, pequeno comércio, e faz função de 4, exemplo; caixa, estoquista, padaria, limpeza. O moto boy destroi o bom senso no trânsito para fazer em tempo recorde. A amazon ganha bilhão com software malicioso. Vou perguntar uma coisa, o que é produtividade no mundo humano real? Vou afirmar outra; lavar carro na rua, paga mais que estudar e ser "produtivo".

A colunista desconsidera a relação direta entre informalidade e a reforma trabalhista de temer. E no fundo, quando fala de educação, faz a defesa tácita da famigerada reforma do ensino médio, mobilizando a ideia de "escolha dos estudantes". Por fim, desconsidera abertamente que a volta da carga horária de disciplina como história e filosofia foi demanda dos próprios estudantes.

É que aquele diploma maroto de "bacharel em ciências sociais" não serve pra muita coisa no mundo real...