Mario Sergio Conti > Uma ficção apequena Gal Costa e um documentário engrandece Tom Jobim Voltar
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Sobre o álbum "Elis & Tom" (1974): quando Elis gravou esse álbum, já era grande - ainda que não tanto como em "Falso Brilhante" e "Transversal do Tempo". Como exemplo: "Black is Beautiful" e "Cinema Olympia" (1971), "Casa no Campo" e "Mucuripe" (1972). Sobre o filme "Meu nome é Gal" : concordo que os diálogos, em alguns momentos, chegam a ser constrangedores. Porém, as sequências de Sophie Charlotte em "Divino Maravilhoso" e em "Dê um Rolê", por si só, já valem o ingresso.
Abre aspas: ...ela, a bijouteria, ele, o diamante. Fecha aspas. Impressionante o rancor machista vomitado junto com esse impropério. Que ranço.
Tom tinha uma dimensão intelectual que faltava a Elis. Mário, com uma figura de linguagem, quis acentuar a diferença. Ranço é esse mimimi censório que em tudo vê "machismo". É bom sair desse patamar; ler, estudar, crescer. Esse rés-do-chão é limitativo.
Perdão, Jaqueline, você não entendeu nada, tentou apenas exercer o papel de tarefeira feminista. Elis foi maravilhosa, mas perto do Tom Jobim foi uma bijuteria, embora de grife. Rancor machista, vomitado, impropério, ranço, você precisa melhorar o seu vocabulário, torná-lo, pelo menos, mais elegante, até para ser uma tarefeira mais eficiente. E, quem sabe, elegante. Tipo Camille Paglia.
Fazer um filme sobre gigantes da música é fácil, é só tocar os principais sucessos que todo mundo gosta. Não é a toa que há tantos dele ultimamente. Eu gostei dos dois. Claro que por ser um documentário, mostrando as pessoas reais quando jovens, o filme do Tom e Elis está num plano superior.
Fale mal, mas fale dos filmes e artistas brasileiros...
Samba mais bonito do mundo, segundo o Chico, que serviu de base pra uma campanha publicitária da gigante Coca Cola. Quando o capital se junta à arte a beleza vai mais longe.
Ô...Seu psit?!...como anda a sua "porção mulher"?!...que absurdo de m@chismo erudito raiz é esse Seu Conti...sua crÃtica é exemplar da construção machista de uma época! Fabuloso! Até que vinha num galope bom, traçando um paralelo, de humor fino, entre dois filmes, mas, de repente, explode um alter ego de plataforma...perde a mão...faz bocão...grita...é deselegante...Gente. Parece que vive uma coisa lá dentro dele uma coisa mais forte que a resistência da minhoca. Vou ler pra galera!! kk!
Elis é a grande estrela do filme. Jobim estava nervoso e antipático. Sophie Charlotte encanta como Gal, o filme deveria virar um seriado.
Sobre o documentário relativo à Tom e Elis, e em relação ao filme sobre Gal, conclui-se que o que, de fato, impressionou o autor foi a beleza de Gal e Tom Jobim!
O colunista, vê-se, tem uma birra com Elis. Simpatias e antipatias nascem naturalmente na percepção das pessoas. Porém, o diferencial de Elis vinha de sua espontaneidade, originalidade e inconformidade com o “normal” . Graças a isso criou interpretações inesquecÃveis e revelou novos compositores de música popular.
pois é prezado. É o que chamam desse comportamento de Conservador. Ou seria naftalinoso?
É nisso que dá gente que não é do ramo comentar, não o documentário em si, mas, se atrever a dissertar a arte de Elis! Precisa chegar a ele a informação de que Elis, não foi só a maior cantora brasileira, mas, considerada por crÃticos musicais gabaritados uma das maiores do mundo! O álbum é considerado uma obra prima por ter uma cantora primorosa cantando músicas de um gênio. Conti tem um excelente programa de entrevista na Globonews. Fique neste tablado. Como critico musical, desafina!
Entendo! Você já justificou sua opinião! Falta-lhe o básico: informação!
Está brincando Jane. Antes dela tem Nana Caymmi, Bethânia, Gal. "uma das maiores do mundo", não li esses crÃticos. Não precisa o "mundo", basta situá-la no universo das cantoras americanas.....ela some!
Admito que alguém possa gostar mais de composição do que interpretação. E é possÃvel também que alguém possa entender de composição e não entender nada sobre interpretação. Tentei ser compreensivo com o autor. Respirei fundo pois tive vontade de esculachar.
A estética contiana diminuiu - na brevidade de uma coluna - o talento , sofisticação musical e coragem artÃstica que Elis Regina mostrou ter ao longo da carreira .
Chamar Elis de bijuteria foi, para não ser deselegante, no mÃnimo absurdo. Aguardamos outro articulista colocar os pingos nos "is".
Então prezado...ele vinha numa galope bom até...de repente abriu os braços, cheirou as axilas e teve de gritar impropérios...(risos)...vigi maria mão do céu...
O senhor Conti se acha! Há algum tempo atrás escrachou nosso poeta maior Carlos Drummond de Andrade e agora vem tachar Elis de bijouteria? É despeito, arrogância, ou desejo de criar polêmicas para algum destaque? (...)"Sem as vozes que ele ouviu Quando era aprendiz Como pode sua voz ser uma Elis?"
isso prezada. Uma vez sem novidades um velho lobo do mar lança uma contenda para uma audiência de indignados se manifestar. É suja a jogada. Mas ele fala de dentro. Tipo um Pontual.
Elis, bijuteria ? Me Conti outra. Elis era um diante bruto. Já Jobim, uma pérola de lapela. Criativo , mas born tô be boçal. ..
Aguardamos os amigos da Gal produzirem um filme sobre a vida dela. Com a palavra, Caetano, Gil e Betânia.
Conti, brilhante. Parabéns!!!!
Elis Regina- O Falso Brilhante
Vc é carioooca ?
Em qualquer situação ou contexto, a palavra bijuteria não orna com Elis Regina , que foi um gênio incontestável, do mesmo tamanho que Tom.
Pleonástico, pegajoso, hiperbólico nas crÃticas e nos elogios.
Bom, gosto não se discute...gostei de "Meu nome é Gal" e achei emocionante o documentário sobre o disco "Elis & Tom". Porém, quanto a melhor gravação de "Ãguas de Março ",ficou com a de João Gilberto, de 1973.
Ainda não vi o filme "Meu nome é Gal", portanto qualquer comentário meu seria leviano ou precipitado, assim como desconfio que talvez tenha sido precipitado o lançamento deste documentário. Gal se foi a tão pouco tempo. Ainda prefiro suas imagens na lembrança imaginário. A sensação que tenho é de que produtores envolvidos no processo não queriam perder o time. Foi a sensação que tive ao ver a entrevista do pessoal no Bial. Mas posso estar enganado. Apesar das crÃticas de Conti, vou assistir.
Sou um amante total da canção brasileira. E também cinéfilo confesso. Pra mim Elis , foi a maior de todas. Gal e Mônica Salmaso ficam com o principado. Grandes cantoras também. Agora quanto aos filmes, discordo do Mario. Assisti ambos na primeira semana. Emocionaram a plateia da mesma forma. São linguagens totalmente diferentes. Elis e Tom é um documentário puro a moda antiga. Meu nome é Gal, e uma linguagem mais jovial. Cumpriram a suas funções de emocionar o público.
Não era preciso diminuir a gigante Elis, que sempre fez mais sucesso que Jobim, para elogiá-lo. Ele nem era cantor perfeito como ela. Gênios da música, sem precisar de elogios de quem só é fã de um deles. Uma injustiça contra a cantora, que mostra o pedantismo do articulista, que acha que para enaltecer um precisa reduzir o brilhantismo da outra. RidÃculo. Elis era contra a ditadura, foi perseguida, ajudou Rita Lee, não consta isso no texto, pode parecer que ela apoiava os militares.
Texto absolutamente infeliz.
Sou pouquÃssimo assistidor de filmes e muitÃssimo ouvinte da taxada MPB. Pelas fotos faltaram os nem tanto voluptuosos peitos da Gal Costa da nossa maledicente juventude transviada, com respeito à s duas, cantora e atriz. Na crônica dó respeitabilÃssimo e erudito escritor, o qual sou admirador, “alguma coisa está fora da ordem”: a grandeza musical de Gal e Elis não se questiona. E não por bairrismo ou nacionalismo. Afinação, timbre, ritmo, interpretação, palco e músicas: ciclo sem substitutas.
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