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JOSE TAVARES DE ALMEIDA
Quem disse que medicos leem a receita dos medicamentos que prescrevem? Ognoro totalmente apesar dos meus 82 anos com dezenas de idas a médicos. Logo !!!!!
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Carlos Silva
Isso não é sobre saúde e somente sobre a ganância da grana e de ganhar com a doença...nada aqui diz sobre saúde...Viva o SUS!!! Estados Unidos referência para nós em saúde só pode ser piada...kkk péssimo argumento.
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Felipe Vasconcelos
De que modo vender remédios de risco reduzido no supermercado vai enfraquecer o SUS? As grandes redes de farmácia fortalecem o SUS?
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Raymundo De Lima
Qual país civilizado vende medicamentos em supermercados? Este pessoal da direita e extrema-direita perdeu ou nunca teve moral ou ética. Nem para venda e consumo de medicamentos.
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Galdino Formiga
Vendem sim. Não tem relação com a ultrapassada atuação partidária.
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SONIA LUCIA LUCENA SOUSA DE ANDRADE
É inaceitável a defesa de venda de medicamentos em supermercados. Penso que o Brasil é o país com o maior número de farmácias do mundo, como também existe um alto percentual de pessoas que se auto medica. Dar como exemplo os EUA não contribuem em nada eles têm péssimos hábitos.
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Karina Kanazawa Rienzo
Puxa Folha, colocar o dono da quitanda pra falar sobre esse assunto não dá pra levar a sério, né?
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Paulo Silva Barbosa
Artigo de uma espantosa e vazia em matéria de argumentos . Medicamento não é alimento, e todos sem exceção de contra indicações . Quem defende esta hipótese deve ser por motivos escusos e interesseiros . Não trará benefício aos consumidores .
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Edson José Neves Júnior
O editorial da Folha está com algum problema cognitivo sério ou falta de caráter. De um lado, dizendo que medicamentos NÃO devem ser vendidos em supermecados, dois doutores e professores da Unicamp e USP. Dizendo sim a venda um sujeito que ganhará muito dinheiro com a liberação. Por que não chamaram o zé da vendinha da esquina pra opinar sobre o assunto? Seria até melhor que esse cara da Abras...
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Mário Sérgio Mesquita Monsores
É o jeito q encarada a ciência no país. Infelizmente.
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João Ramos de Souza
Há notórios interesses comerciais por trás de ambos ao argumentos. Não há santo nesse debate. Mas me parece que o interesse público está mais presente no "não". A alegação de "impedimento à livre concorrência", brandida pelo "sim", é incabível. Assim como a farmácia vende barra de chocolate e de cereais, o supermercado vende preservativos e produtos de higiene íntima femininos. Mas deve haver um limite. Deve haver um controle maior para medicamentos.
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Domingos Sávio Oliveira
Tudo pelo lucro! Vamos estimular a automedicação, perfeito
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Galdino Formiga
Sim e óbvio.
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