Opinião > Reformar o funcionalismo Voltar
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Essa reforma no mÃnimo é para acabar com concurso público, para deputado colocar mais gente em cargos comissionados. Desse percentual do PIB gasto com serviço público, quanto vai para as empresas de terceirização de mão de obra, que empesteia o serviço público com contratos superfaturados? Quanto vai para supersalários de poucos. Essas reformas são pura enganação!
A desonestidade intelectual daqueles que defendem esta PEC é usar a desculpa de "melhoria da eficiência e dos serviços aos cidadãos" para implantar a demissão em massa de servidores...e para quê? Garantir que o orçamento pague a dÃvida imoral para o mercado financeiro. As consultorias privadas que "desenharam" esta PEC realmente se preocupam com a fila do INSS? Lira se importa com isso ? Farsa absoluta do jornalão golpista-lavajatista-guedista!
Quanto ao parlamentar Arthur Lyra, na sua urgência quanto à reforma administrativa do funcionalismo, já poderia começar, desde já, dando uma enorme contribuição, abrindo informações sobre o "Orçamento Secreto".
A midia sempre presta um desserviço quando toca neste tema. Põe o funcionalismo dos três Poderes sempre no mesmo balaio. A sociedade está cansada de saber que super salários só existem no Judiciário, sobretudo, e, no Legislativo. No Executivo, salvo carreiras de Estado, os salários estão longe de uma isonomia com os demais poderes, pelo contrário, são bem abaixo. Ao se falar em reforma administrativa, a equiparação da polÃtica salarial entre os três Poderes não poderá ficar de fora.
FSP sempre buscando dados para desmerecer o servidor, ainda que reconheça que o servidor não é valorizado. Pena que não destacaram que o servidor contribui muito mais ao INSS do que o agente privado, que o servidor não tem FGTS e que a revisão geral anual prevista na Constituição é uma falácia.
Editorial Incoerente. Será que quem escreveu não sabe que o assessor é colocado pelo polÃtico de plantão?Quem descobriu as Joias da Coroa foi um Servidor Público . E Servidor Público que glorifica polÃtico, não trabalhando em prol da Administração , não respeita a função,e deve responder a procedimento disciplinar, por ser mau servidor. Mire-se no exemplos, ruins da Administração Pública anterior, seu Editorialista, antes de apedrejar quem Carrega o Brasil,Estados e MunicÃpios,nas costas.
O editorial silenciou, obedientemente, quanto ao desperdiço de dinheiro público em:Cartões Corporativos, pensão para viúvas de Ex-presidentes da República, salário do atual presidente.Inflação de polÃticos no Legislativo;PolÃticos com planos de Saúde VitalÃcio.Temor de ter a verba publicitária cortada?Investe contra quem carrega a Administração nas costas e sobrar mais cargos de Assessores: quem não tem capacidade de prestar Concurso Público.
Editorial incoerente.Fácil investir contra quem Carrega a Administração nas costas e silenciar obsequiosamente em relação aos assessores que existem na Administração Pública. Seria medo de ser cortada a verba autopromocional do grupo ? E o Editorial silenciar em relação aos gastos absurdos com propagandas autopromocionais, nos Governos Federal, Estaduais e municipais:legislativo e Executivo. Ou é temor de ter a verba publicitária cortada?O grupo não sobrevive sem o Dinheiro Público?
Esta folha poderia reescrever, ainda hoje, este editorial. Bastaria buscar compreender a maioria dos nossos poucos comentários, suficientes para dar uma outra visão das questões ligadas ao funcionalismo público. Claro, o editorialista precisaria abrir mão da já monótona repetição de jargões ideologizados, que interessam apenas aos beneficiados pela concepção do nosso neo-liberalismo caboclo.
Talvez devêssemos começar questionando os cargos de confiança, pensões de militares, ex congressistas e benefÃcios especiais do executivo, judiciário e legislativo (sempre para os altos cargos). O gasto com estes setores são o principal gargalo. Mas como a corda sempre estoura no lado mais fraco o mercado (e a Folha) atacam os servidores generalizando. Pode acabar com o funcionalismo público mas estes setores que apontei continuaram parasitando...
Servidores. não tem estabilidade desde a Emenda 41/2003, não tem FGTS e estão sujeitos as mesmas alÃquotas de imposto de renda e regras de aposentadoria dos trabalhadores da iniciativa privada
Os servidores públicos são o lado mais fraco? Gente, e eu jurando que era o trabalhador da iniciativa privada que além de ganhar menos, não ter estabilidade e pagar 27,5% na fonte pra bancar o funcionalismo, vira e mexe ainda é alvo de reformas e mais reformas...
Procure marcar uma perÃcia médica na Previdência Social ? Daà tire a sua conclusão sobre esta classe .
Em um pais em que o funcionário publico nos atende como se estivesse nos prestando um favor, sem entender que quem paga os salários deles sao os contribuintes, ainda ha quem critique a reforma administrativa. Não eh a toa que muitos correm atras de um diploma qualquer so para passar em concursos publicos.
Reforma que a Folha defende é redução de salários e benefÃcios, e do quadro de servidores. Por outro lado, diz que é a favor da qualificação do serviço publico. Alguém, em sã consciência, consegue entender essa lógica? Seja claro, editorialista. Diga que a Folha é a favor da terceirização, privatização e precarização dos serviços públicos. Trocando em miúdos, não quer serviços públicos.
A Datafolha coloca todo funcionalismo no mesmo balaio. A máxima do Barão de Itararé serve para o jornal e a quem escreveu esse Editorial. Sou Professor e há 27 anos sirvo à s comunidades onde trabalho com afinco e dedicação. InÃcio minha jornada à s 7h e largo à s 18h30 de segunda a sábado. Estamos com direitos congelados, fomos os "culpados" pela pandemia, governos, quando muito, não repõe nem a inflação, ao corrigir nossos salários. A Folha, que serve ao Mercado, sabe disto, mas prefere tripudiar
Realmente a pandemia de coronavÃrus não ensinou nada mesmo para o O que a Folha Pensa. Ademais, a mencionada pesquisa traz outros números muito bem escondidos por quem escreveu esse editorial. Basta busca-la no site da Folha, se é que já não tiraram do site Â…
A reforma mais básica é serem regidos pela CLT como qualquer mortal. Com as mesmas regras para demissão e aposentadoria. Não deve haver privilégios numa república.
Claro.... CLT para todos.... questão de isonomia
Exatamente....igualar servidores. Pela CLT......pois esses trabalhadores tem FGTS, previdência privada , participação nós lucros e resultados, e alguns planos de saúde....só não vê vc quem não quer.... o ideal seria a CLT para todos.... ..
Pelos comentários abaixo, é consenso que os funcionários públicos devem ser regidos pela CLT. Falta os deputados ouvirem a voz das ruas.
Ademais servidores públicos tem idade mÃnima para aposentar desde o primeiro 2003' Emenda constitucional. 41/2003, )enquanto os trabalhadores da iniciativa privada tiveram esse. "privilégio" somente a partir de 2019( emenda constitucional 103/19
Se você que comentou sobre estabilidade ler a Emenda constitucional 19 verá que estabilidade hoje existe apenas juÃzes e promotores. Além do FGTS que ao longo de 40 anos da um bom dinheiro, alguns trabalhadores da iniciativa privada tem participação nós lucros e previdência privada, além do que tem data base... coisas que servidores públicos não têm.
Esse Antônio que comentou aà embaixo só pode estar de brincadeira. FGTS correspondente a 8% do salário e cuja correção é menor que a inflação, em troca da estabilidade, salários muito maiores pra funções equivalentes mais todos os outros benefÃcios do funcionalismo público?!
Seria o sonho da maioria dos servidores pois assim teriam FGTS
É preciso que fique claro que o Brasil precisa de mais funcionários públicos e uso de tecnologia para atender as denandas de um paÃs continental como o nosso. Também é necessário que haja mecanismos e regras claras para que se puna o servidor público que não preste um bom atendimento a população, que é seu verdadeiro patrão. É preciso governança em todas as esferas da administração pública, e acabar com privilégios de determinadas castas do funcionalismo.
O Brasil tem questões mais prementes a resolver do que ficar com picuinha contra os valorosos servidores públicos, a exemplo dos trabalhadores da área da saúde, que levaram o paÃs nas costas durante a pandemia e nem direito a um piso, frisando, piso salarial tiveram direito, sendo que até o stf criou óbices para a aplicação da lei aprovada.
O capitalismo sanguessuga brasileiro, vive sem risco, as custas dos nossos recursos, dos recursos públicos, não correr nenhum tipo de riscos, as empresas quebram, seus sócios continuam cada vez mais ricos e a culpa é do servidor público?
Os maiores problemas estão no legislativo e não vi crÃticas ao Lira, Pacheco e Barroso. Ainda temos independência de poderes. Também te menos servidores que muitos da OCDE. Assim , o problema não são os salários, mas o PIB. Outro problema é o salário do setor privado, que é de fome.
"Problema não são os salários, mas o PIB". O PIB é a riqueza de um paÃs e dita se podemos gastar 100 ou 200 com saúde e educação, por exemplo. Se o número de funcionários é inferior à OCDE mas se os gastos em relação ao PIB são maiores, é evidente que existe uma distorção nos salários desses servidores.
A quem interessa a reforma trabalhista? A quem interessa a reforma da previdência? A reforma administrativa? Interessa ao mercado financeiro, pois piora a condição dos trabalhadores, aposentados, dos funcionários públicos e sobra mais dinheiro para sustentar os patrimonialistas. O modelo neoliberal é a fórmula de promover as desigualdades, criando miseráveis e super ricos ao mesmo tempo. Em pleno século XXI existe quem defenda o neoliberalismo. Assistam Costa Gravas em o jogo do poder.
Engraçado é você achar que existe uma função privada que que se pode comparar com a de um juiz. Também é engraçado você achar que um médico do serviço público atende os pacientes de alta renda da Faria Lima. O que não dá para parar de rir é achar que um professor de filhos da burguesia é igual ao professor que atende desnutridos violentados nas favelas. O banco mundial preconizou que não se tratasse os pacientes africanos com AIDS porque as drogas eram muito caras.
Esse comentário chega a ser engraçado, pois o governo é ele mesmo um dos maiores geradores de desigualdade, ao remunerar a elite do funcionalismo com salários muito maiores do que funções equivalentes na iniciativa privada. Dinheiro esse que podia estar sendo investido em quem realmente precisa, não em quem já tem sobrando.
Ha reformas e retrocessos travestidos de reformas. A PEC 32 encontra-se na segunda categoria. Se esse jornal realmente está interessado no tema, por que não submete de uma vez essa PEC ao escrutÃnio de especialistas? Nada a declarar sobre o parecer da assessoria técnica do Senado, que escancarou todos os problemas desse projeto em pleno governo bolso? Parem de ser simplistas e levianos.
O próprio Artur Lira engavetou a reforma administrativa às vésperas das eleições passadas porque poderia tirar votos de Bolsonaro. Isso é um fato. Fato também é que a tal reforma não abrange as altas esferas do judiciário, do legislativo, do executivo e muito menos das forças armadas.
Lula e seu PT têm no funcionalismo público um grupo enorme de apoiadores, especialmente depois da escalada absurda nos vencimentos desde Lula 1. Vocês acham que a esquerda realmente tem interesse em contrariar seus interesses (e arriscar o apoio incondicional) "só" pra melhorar a vida da população ou gerar eficiência no sistema? Nunca...
Lefo. engano , a maioria dos servidores são bolsonaristas
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