E os robôs estão por toda parte.

Aqui no Paraná, uma rede de hamburguers solicita que seus clientes digam o que está errado, ruim, dispensável na fabricação do seu sanduíche. Não aceita elogios.

Já tem um tempinho q as redes se tornaram um lugar de ideias q têm pessoas, de fato. Ideias impulsionam pessoas a aderir e até a dar outras ideiais. Mas criar um círculo de pessoas de ficção para ideias, aí fica estranho, a menos q seja para engrossar o debate falsamente. Em resumo, a rede é uma coisa estranha ainda.

"Não há nada como inventarmos os nossos próprios espectadores para termos a certeza de que correspondemos aos anseios do público". Rsrsrsrsrs Excelente!

Prezado Ricardo A. Pereira, Aprecio muito seus artigos, tanto pelo refinado senso de humor como pelo fino trato da língua portuguesa. Neste artigo, permita-me fazer um pequeno reparo em favor da lógica: certamente pode-se dizer que a história relatada revela que há CEOs com bastante tempo livre; não necessariamente todos. Um afetuoso abraço!

Vivemos literalmente num mundo virtual, difícil saber onde ele termina, mesmo sabendo que nele estamos.

Vivemos literalmente num mundo virtual, difícil saber onde ele termina, mesmo sabendo que nele estamos.

Verdade pura, o mundo sempre teve e sempre terá uma maioria de pessoas que acredita na verdade absoluta, resumindo, são as tais opiniões que têm pessoas.

Ricardo, super!!!

Excelente!

Isso não acontece só com CEOS, nois temos muitas autoridades e baixoridades fazendo esse tipo de coisas para arrebanhar incautos e idiotas... Como temos os famosos "maria vai com as outras", faz parte da estratégia.

Trocar a palavra “opiniões” por “ideologias” também dá certo. RAP genial!

Muito bom.

Muito bom!

Brilhante!

"canned applause"nos filmes é praticado há séculos.

Ao que julgo saber (não percebo nada disto, sou do tempo do telefone com fios, e de antes de haver internet), mas também há quem pague a pessoas para verem os seus vídeos, e assim parecer que têm mais fãs... Penso que com dinheiro e poder (e poucos escrúpulos) pode-se quase tudo

Este artigo é tão interessante que merece uma tese de mestrado. À propósito, eu sou eu, tá? Não sou estagiário do Ricardo. Sou humano de verdade, ok?

Acredito que não é o único a usar a farsa, nem que fique só nas artes. Li não lembro onde, a industria dos R$0,20, onde pessoas são pagas para opinar sobre algum produto, ou talvez pessoas. Como vivemos na era da avaliação do "ser" então o que importa é o ser viralisado, ainda que forjado.

O ser humano é uma espécie de demiurgo, porque constrói realidades em cima da existência natural e absoluta, mas em camadas sobre camadas até que gerações inteiras se quer tenham alguma noção do mundo bruto. Apesar desse episódio da HBO parecer bizarro, ele representa algo real, porque as pessoas deliberadamente o fazem real, e produz muitos estragos.

Pior quando opiniões abstrusas são colocadas na Internet e ganham milhares de pessoas que passam a reproduzi-las. Cuidado para não virar jacaré...

E assim funcionam as "fake news", levam para o topo o esgoto da sociedade.