Vou reler doze vezes e aprender alguma coisa.

A reação do Marcão representa o fulcro do crescimento humano na face da terra e a essência de sua manutenção pelos milênios que se passaram e ainda passarão. Pode-se a classificar como convier a cada crença humana, porém é a indiscutível chave da presença da vida.

Não é machismo. Marina lima escreveu coisa similar em olhos felizes

Fico pensando em que momento o Marcão percebeu que podia novamente olhar as biundas, teria sido naquele dia mesmo ou teria sido antes? De qualquer maneira está explicado porque chegou atrasado no bar: deve ter dado umas 20 voltas no quarteirão! Ai ai Marcão! vai ter que conviver pra sempre com esse fardo de ser incompreendido em seu tempo...

Dentro de nossos corações de esquerdomachos tóxicos, pulsa a vida em toda sua essência e complexidade

Obrigado, Prata, e longa vida às bundas! de todos os sexos

Parodiando Fernando Pessoa, transgredir é preciso. Desconstruir é preciso. Duvidar é preciso. E agora parodiando Shakespeare, há menos certezas entre o céu e a terra do que sonha nossa vã ideologia.

Boa idéia transferir suas vontades insanas narradas como ao sujeitinho!

Maravilha de crônica!

Uma crônica saphadinha que arranca risada até de purithanos.

kkkkkkkkkkkk

Pervertido.

Agora que percebi que nunca mais ouvi a (antes) famosa frase: "O que é bonito é prá ser visto". Lembram dela? Por que será que sumiu?

Adoro esses diálogos com alter-ego simulando uma pessoa. Forma poderosa de persuasão. Acho que o Prata mais rústico tem mais razão, desejar não eh objetificar, há objetos belos e desejosos e há o desejo por corpos belos e sedutores. Objetificar seria tratar o corpo desejado com a mesma displicência que se trata um objeto - pegar, testar, desdenhar, perguntar o preço, etc. Olhar, desde que com mínimo de bom senso pra não parecer um pervertido, puxa vida, querem tirar isso?

Destino eroto-afrodisíaco descoberto para o guarda-chuva. São Pedro tem ajudado com toda essa chuvarada. Aliás, essa descoberta também vale para os dias de intenso calor. Abrir o guarda chuva (as mulheres usam sombrinhas) para se proteger contra o sol.

Mulheres também usam guarda chuva, tudo certo!!!

Mulheres também usam guarda chuva, tudo certo!!!

Fora a hipocrisia e que sempre existam guarda chuvas. Rindo alto aqui

Esqueci de dizer o principal. Otima cronica. Vou comprar um guarda-chuva hoje mesmo

Abaixo a criminalização do desejo!

Objetos são produzidos por mãos, máquinas ou natureza. Não tenho notícias de objetos q moldam a si mesmos para atender o q é demandado pelo "establishment" estético das formas. Objetos não se objetificam. Se os objetos pensassem e sentissem acredito q eles gostariam de ser gente, diferentemente dos seres humanos (homens, mulheres, lgbtqi+), q vivem lutando para se tornar objetos. Só não sei o q ou quem os seres humanos objetivam com isso. Clínicas de estética, smarts fits... o capitalismo sabem.

Sensacional Marcão...ops , Prata . Convido as mulheres a nos dizer aqui nos comentários, vcs realmente acham que olhar ou desejar é assédio?

Isso , prata filho, siga o conselho do seu pai. Volte pras cronicas. E deixe as bocas de lobo de fora

Ótima crônica, Antonio! Saudemos os guarda-chuvas, os sombreros... e o respeito!

Muito boa a crônica. Os livros de lingua portuguêsa com os quais estudei no ginásio eram repletos de crônicas de Rubem Braga, Carlos Drummond de Andrade dentre outros. Fez-me lembrar de como conheci e aprendi a gostar do estilo. Texto ótimo e pontual. Se alguém ler no futuro poderá notar esse momento de transição ao respeito no qual vivemos. Creio que o olhar jamais morrerá aos estimaveis traseiros, com ou sem chuvas.

As coisas e bichos estão no mundo (árvores, carros, bicicletas, fachadas de prédio, casas, cachorro, gato, pássaro, lua, estrela, mar, praia, areia e muito mais), paradas, andando, transitando, voando, iluminando, fazendo ondas e criando ilusões no nosso imaginário. Marcão, com tantas opções mais seguras para a gente olhar sem correr o risco de "apanhar", para quê correr o risco de olhar para as b...

Claro, eu entendo, é lógico q entre os olhos desatentos da gente e essa enormidade de possibilidades de coisas, astros e seres da natureza etc q realmente queremos olhar, sempre haverá a possibilidade de ter uma b. no meio do caminho. Então pensando bem é mais seguro sair de guarda-chuvas. Mas quando esquecê-lo e sair por aí, sugiro q olhe para o chão ou para o Céu, mesmo correndo o risco de ser atropelado ou tropeçar em alguém, acredito q assim você terá mais chance de chegar em casa bem.

Estão dizendo que as mulheres não querem mais aerem assediadas, mas creio que isso seja para valorizar a mercadoria! O assedio pode vir de qualquer um. Um velho como eu, um feinho desengonçado ETC ETC...

Sei não, mas apesar de minha idade, eu também tenho o defeito do Marcão. Creio, é não olhar bundas femininas e ver as mulheres dizer que faltam homens na atualidade e sobra elas.

São 06:39 da manhã e até agora você não foi cancelado ou criticado por algum representante "auto eleito" de uma das diversas minorias identitárias! Torço pra que continue assim, mas acho difícil!

Não acredito que vc não foi, Antônio.

Assim como essa crônica do Marcão, digo: Olhar não tira pedaço, não toca. Olhar não agride. Ou se agride, use uma burca. Por mais guarda-chuvas no mundo.

Muito divertida a crônica. Adorei!

Sensacional o Marcão. Tu tb. De aturar. Pega o guarda chuva .

Onde está o mal em admirar a mulher com desejo de beijá-la e fazer amor com ela? Marcão está certo: sem T não há solução. E nesse viajar do desejo inclui-se o discernimento.

Belissima crônica, super engraçada, aliás o Marcão deve ser uma figuraça , um filósofo dos glúteos femininos da atualidade e um sujeito visionário, afinal encontrou um jeito de apreciar uma das maiores belezas naturais dos mundos antigos e atuais , sem ser taxado de pervertido. A vida é muito curta pra deixar passar maravilhas sem ao menos admira-las , ainda que de longe mas com todo respeito e sem avançar o sinal.

Kkkk