Luiz Felipe Pondé > Ninguém é preconceituoso por desinformação, mas, sim, porque gosta Voltar
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É o Pondé usando seu método habitual: se um fato, circunstância, argumento ou seja lá o que for não o agrada e ele não tem condição de contestá-lo, lá vai ele usar uma tonelada de filosofismos para dizer que tal fato, circunstância ou argumento não existe ou que não tem nenhuma validade. Hoje, o trecho revelador é "a crença na moda de crÃtica ao colonialismo, por conta da guerra no Oriente Médio". Como não é possÃvel contestar o colonialismo de Israel, o jeito é reduzi-lo a uma "crença na moda".
'...falhou em nos entregar a verdade última universal acerca das coisas e do mundo.' É querer um pouco demais essa da 'verdade última universal'. Para quem não consegue viver sem isso, é um problema. Acho que é de Sartre a frase de que só Deus poderia dar sentido, e como ele não existe, o mundo é absurdo.
Eu sempre achei que você depender de um poder regulador quê tem que lhe dizer o quê é e o que não é fake news, faz de vc um perfeito imbecil !!!
Pois é, Pondé, esse texto vai deixar muitos mimadinhos irritados.
O titulo está perfeito! O preconceituoso , é preconceituoso porque gosta! O fato é que a humanidade se defende com as armas que tem. Se ser preconceituoso, beneficia uma parte da sociedade, nada fará tais grupos mudar de ideia.
Pondé é, quase sempre, ótimo mas uma pessoa de ascendência judaica, como é o caso dele, afirmar - a essa altura do acontecimentos - que o público cansará de todas as vÃtimas é, no mÃnimo, temerário.
Esse niilismo cafona não passa de pose e uma maneira fácil de ganhar dinheiro para estes inteligentinhos da filosofia pop pós moderna. Fosse algo sério, estaria longe dos holofotes e palestras caça nÃqueis.
A ultra direita no mundo e no Brasil(Bolson.) Se utilizou do artificio de torna uma mentira em uma verdade ,ou melhor, "um fato dubio gerar uma narrativa do seu ponto de vista" ,ficando parecendo uma verdade incontestável .
o texto aponta que todos fazem isso! não só a direita.
A esquerda faz o mesmo.
Pondé, ontem assisti um và deo teu na cul tura, da ta do de duas semanas, onde dizes que Is rael não pode perder a gue rra porque se não deixa de existir. A verdade então é que o Es tado Pa lestino é uma far sa? Que as milhares de crianças palestinas mortas são o sacrifÃcio necessário à rendenção do povo escolhido por Deus? Acreditas en ga nar a quem com tuas verdades?
Teste teste teste teste teste teste teste Sete vezes tentei colocar um comentário e não foi publicado. Com certeza este será pra mostrar que é má vontade minha e não na FSP.
... coisa boa num deve ter sido/escrito!!!...
Algumas palavras chaves são bloqueadas pela FSP. Tente descobrir no seu texto quais são e divida-as com espaços.
Como são previsÃveis os cen***es da FSP
Seres humanos são sádicos desde bebezinhos. Aderir a preconceitos significar aderir a instintos básicos primários ao invés de aderir à construção da difÃcil e frágil racionalidade civilizadora. Qual a novidade? Continuar a escrever sobre pulsão de morte e suas consequências nos levará para onde? Não vejo utilidade nenhuma em cavaleiros do apocalipse. Quero ver lutar contra aquilo que nós destrói. Já jogou a toalha pondé?
Não concordo com este Niilismo absoluto de que tudo não passa de narrativas. O próprio conceito de cientÃfico reserva em si a capacidade de ser testado, contestado e comprovado dentro de uma série de parâmetros que possam ser repetidos. Com todos respeito ao nosso grande filósofo conservador (autoproclamado) Pondé, quando falamos, por exemplo que pessoas vacinadas são rastreáveis, ou quando dizemos que o números de pessoas que estão infartando aumentou por conta da vacinaçãoÂ… São Fake News!
Na minha opinião, esse novo axioma, "narrativa", que tornou-se o termo mais popular nas discussões polÃticas até nos botequins de periferias, é tão estéril quanto um tiro de festim, pois não assusta quem já a conhece; ou seja, narrativas não convencem ninguém que já tenha ideias preconcebidas, mesmo que venham de veÃculos de imprensa renomados. Nosso grande mal não são as narrativas bem estruturadas, e sim as tais de fakenews que procuram chegar à queles que não tem conhecimento algum.
E a narrativa bem estruturada não chega àqueles que não têm uma ideia ou opinião concebida?
Um exemplo é o autor do texto.
A desconstrução é uma ferramenta, e como toda ferramenta, é ambivalente. Ela é usada pela esquerda para desconstruir os valores ditos conservadores, mas pode ser usada igualmente para desconstruir os valores ditos progressistas.
Acredito que os jornalistas escrevem e falam o que seus patrões mandam, continuo firme nessa crença. No máximo, os patrões deixam os jornalistas escreverem aquilo que não conflita com seus interesses. Essa concessão dá legitimidade à mÃdia dominante. A verdade existe e é libertadora, mas não é praticada na mÃdia quando há interesses.
Pelo menos você afirmou tratar-se de uma crença. Sempre que ouço este argumento penso no criminoso que testemunha um crime mas por “crença” de que criminoso só fala mentiras tem seu testemunho desconsiderado, deixando outro criminoso a solta. Vale como retórica mas no fundo (não tão fundo assim) é preconceito. Vivemos num mundo onde crenças são verdades.
A boa e a não tão boa, filosofia, brigaram, através do tempo, pela definição de verdade. O teorema de Kenneth Arrow parece negar a existência da escolha social. O empirismo puro, o positivismo, o positivismo lógico, o instrumentalismo, Wittgenstein, a filosofia linguÃstica, o pós-modernismo e suas variantes, criticado por Habermas; tentaram nos legar verdades sobre os valores cognitivos e com normas e regras metodológicas, tanto da racionalidade cientÃfica quanto da ética e teoria moral.
Esse texto não parece ter sido escrito pelo Pondé. Não me refiro à argumentação, refiro-me apenas ao estilo.
Há pouco de Filosofia nesse texto. Filosofia trata da epistemologia, teoria geral do conhecimento - o que é, como se faz e os limites da sua validade (já que não se pode falar de verdades). O texto trata da Sociologia do Conhecimento, e o problema é a apropriação, por poucos, de algo que fazemos espontaneamente como seres sociais, para usar de armadilha com o fim de aprisionar escravos num mundo puramente comunicacional.
Deus não morreu, porque nunca nasceu.
Correção, Sociologia da Comunicação
Minhas ações se alimentam de necessidades e interesses. Há uma boa probabilidade de serem acompanhadas de arrazoados que me convencem da validade dessas ações. Mas, com frequência há um choque com as ações e arrazoados dos outros. Posso, então, insistir em defender meus interesses, distorcendo até os meus frágeis argumentos ou os dos outros, a ponto de ativar preconceitos e fanatismos. Mas, posso, tb, rever meus argumentos e reavaliar minhas ações. É a vantagem da espécie humana.
Viva o povo escolhido, viva o filósofo da VirgÃnia
Quem escolheu esse tal povo? Fala sobre o falso filósofo já morto?
De fato, o colunista é misógino e tem preconceito contra pobres pq gosta. Já o apoio às teorias de Winnicott sobre autismo e a crença de q gordos caem mais rápido q magros são pura ignorância.
O cúmulo do preconceito é um povo se considerar eleito por Deus, com direitos bÃblicos e que outros povos existem para o servir
Eles inventaram o tal Deus para os servir, uai.
Está precisando estudar um pouco mais. Mas democracia é isto, mesmo qdo fala besteira merece espaço.
O preconceito ja está no DNA das pessoas e nao vem com esta de dizerem que não tem pois não existe, há de todos os tipos e se manifestam nos momentos oportunos.
Todo preconceito tem origem na ignorância que se forma no processo educacional e principalmente no âmbito cultural de cada sociedade. Preconceito de várias matizes como religioso, étnico, cultural, polÃtico. Mas sem dúvida o preconceito mais incisivo e hipócrita vem daqueles que acham que não tem nenhum preconceito e mente aberta. Esses tem a mente mais obtusa eis que não aberto a novas idéias fechados que estão em seu nicho pseudoIntelectual
Realmente, a burguesia precisa do proletariado para se enriquecer, razão pela qual gosta de manter o analfabetismo polÃtico das massas oprimidas, porque na verdade o preconceito e a desinformação é o motor dos altos lucros auferidos pelo capital espoliador.
Caraca, um bom domingo a todos (se der).
Tenha dó Pondé. Vai enche o s*** dos outros!
Sobre esses preconceitos inatos, tais como o ódio existente entre vizinhos que já foram primos no passado, o grande romancista americano E L Doctorow já dizia: They were hateful presences in me.
And so are we in them. "Preconceitos inatos", seriam eles inatos?
Pondé escreve nesta Folha, que é plural, com um olhar cético e muitas vezes niilista, para nos mostrar que a grande maioria de nós é movida por ódio, indiferença, inveja, preconceitos e egoÃsmos. Agrega imensamente (como tantos outros colunistas) ao debate em tempos pós-modernos. Não à toa, muitos leitores panfletários vêm beber na fonte...
Comentários destilando ódio ao articulista, e nenhuma palavra em defesa dos ucranianos, mas apenas aos palestinos.
Talvez seja porque os ucranianos já estejam muito bem defendidos pela OTAN, principalmente pelos EUA, os mesmos que dão carta branca a Israel para fazer de Gaza o seu parquinho. Lembro que enquanto uns ganham centenas de bilhões de dólares, outros ganham tiros e bombas, lhes sendo negado até água. Não tem como comparar e isso não é apoio a Putin.
Concordo. E, assim, perdemos a oportunidade de aprender. Talvez tenhamos aqui um problema grave da atualidade: está tudo muito sabido rsrs.
bom dia, pondé!
Pondé é X ou Y? Que será que ele é? XY? Ou isto é só uma narrativa?
Ou seja, o Pondé confessou que é preconceituoso contra todos que não são brancos e ricos porque gosta.
Há várias narrativas dentro dessa narrativa. Sobre a pós-modernidade, o que seria exatamente? Uma crÃtica à modernidade, um espetáculo incauto da academia? Infelizmente, a desinformação (ou exclusão) disfarçada de conhecimento construiu "verdades absolutas", que, aos poucos e com muito trabalho, tentamos desfazer. Desnaturalizar o processo civilizatório exige cautela, narrativas substanciosas e intelectualmente honestas. Não se pode sair descartando tudo; há verdades verdadeiras.
Pondé raso, cansativo e arrivista como de costume. Por que se abrir espaço para esse camarada em um jornal respeitado, se melhor ele ficaria num programa de fofocas da Record? Pondé! Ainda se agarrando aos rastros da "pós-modernidade" para despejar crÃticas que nada trazem, nada seguram? Mais: "frisson" é o que V.Sra gostaria de causar com seus textos; na Palestina há crimes contra a Humanidade, mestre filósofo! Vá brincar em outro lugar.
Seria muito mais relevante do que tudo o que foi escrito, se o articulista explicasse, com base na Psicologia, por que as pessoas gostam. Pois o gostar não é fruto do livre-arbÃtrio, como sugere o artigo. O que, nessa linha, demoliria, salvo engano, parte significativa do raciocÃnio empregado. Mas abriria uma boa perspectiva de prospecção para entendimento do comportamento polÃtico em geral.
Querido Pondé, não é você o criador do adjetivo inteligentinho? Politicamente correto? Essa terminologia, afinal, não se trata de preconceito embalado para presente de natal de para pessoas que precisam confirmar seus próprios preconceitos? Não que eu defenda a empáfia da universidade ou a o paladinismo do jornalismo, mas no fundo me parece que você guarda um ranço de não pertencer ao primeiro grupo, mas teve boa acolhida no segundo, usando a fantasia de colunista. Saúde e alegrias!
A mÃdia digital permite a discussão rasa sobre qualquer tema complexo e por comodidade, preguiça ou má-fé, as narrativas ganham o status de verdade. A esperança é que o tempo possa maturar as ilusões e preconceito e aflorar a racionalidade e a verdade.
Se o artigo aborda apenas preconceito polÃtico, ok, se pretende abordar de uma forma mais universal, gostaria muito de ler um artigo complementar. Como nomear o "preconceito" de pode deixar de existir com mais informação?
Tendo a pensar que um preconceito possa existir sim por desinformação. Mas isso tudo é tão complexo, multifatorial... Imagina uma famÃlia "preconceituosa" promovendo um deserviço profundo ao não pontuar com rigor certas questões essenciais aos mais novos. Vai dar mer da.
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