Alvaro Machado Dias > Guerras pela internet Voltar
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A Ucrânia teve a sorte de ter Zelenski marketeiro p conscientizar o mundo q seu paÃs foi invadido p protoditador Putin. Marketing faz os russos acharem q foi Ucrânia-Otan invasores da Rússia: é direito se defender, atacando, não importa q NÃO houve ataque real. Mas no OrMedio houve ataque terrorista real.
Olá Raymundo, em linha com você, de maneira alguma eu acho que marketing é um termo pejorativo. Pelo contrário, é essencial às estratégias contemporâneas nas mais variadas áreas.
(continua sob verificação da censusa da Folha)
Mas no OrMedio houve ataque terrorista real. A vingança de Estado é legitima. Mas é moral? Jd e cristãos dominam a mÃdia internacional, p fazer a população NÃO se sensibilizar com mais de 4mil crianças mortas em Gaza, destruição total de casas,plantações,escolas,hospitais. Os filisteus NÃO tem seu Zelensky e nem dominam mÃdia, resta o ressentimento sem fim.
Marcelo Brum,sua sutileza reforça minha teoria,um pouco de inteligência polÃtica e não estariam nesse caos e ressuscitando fantasmas antissemitas .Obrigada pelo elogio .Jane Leal
2- Nao chamarem nem Israael nem o Hamas de terroristas...Obrigado!
colunista respondeu que não sabia da manifestação na paulista dia 4. é fato, a folha, por exemplo, não deu qualquer notÃcia relacionada. isso mostra não só que a folha tem lado, mas que o lado não é o do leitor. eu pago assinatura prá ser informado, no editorial podem dizer opiniões.
Bom dia, Edilson, tudo bem? Moro na roça, fiquei sem internet de sexta a domingo. Nem que tivesse começado a terceira guerra mundial eu saberia. Abraços.
Olá Ãlvaro Dias. Escrevo porque o respeito muito. Considero os seus artigos de alto nÃvel, sua escrita ótima, e seu conteúdo excelente (cuidado com o ego, mas é verdade...). Inclusive esse atual foi muito melhor e mais equilibrado que o de muitos outros que se sentem "especialistas" no assunto. E por isso mesmo gostaria que voce levasse dois pedidos para esta Folha: 1- Pararem de chamar a carnificina que acontece hoje de "guerra", e substitui-lo pelo termo conflito...
Boa noite, Cássio, retornando contigo conforme falei. Olha só, guerras são conflitos armados que envolvem esforços sistemáticos e inÃcio amplamente reconhecido. Como houve uma declaração de guerra oficial de Israel contra o Hamas, não há dúvidas de que este deve ser o termo utilizado. Espero ter ajudado, um abraço meu caro!
Bom dia, Cássio, obrigado pelos elogios. Já passei para o meu analista em caso do ego escapar do controle. Pode deixar que vou tentar entender os determinantes para o uso de guerra vs. conflito e retornarei contigo. Abraços e boa semana.
Sem comentários. O tempo é o senhor da razão.
Ãlvaro,análise ampla dos movimentos e jogadas nesse tabuleiro tão complexo.O acesso à s imagens nos coloca dentro da guerra:não tem como não sensibilizar ou julgar os fatos apresentados(os cadáveres são reais ,os responsáveis dividem opiniões).Mas a dor e o sofrimento são contabilizados em contas de psicopatas (de todos os lados),as vÃtimas nada ganharão ,senão um pedaço de terra sobre o corpo.Acho que o Hamas ganhou ,mesmo perdendo (faltou inteligência aos israelenses).
Faltou a Is ra el a inteligê ncia que sobra em voce?
Olá Jane, muitÃssimo obrigado pelo comentário enriquecedor. Concordo com o seu ponto de vista, exceto por um aspecto sutil: o Hamas está ganhando a guerra de narrativas e, de fato, a chance de que não seja eliminado aumenta com cada grande protesto nos Estados Unidos. Agora, na minha opinião, é cedo para dizer que ganhou. Aliás, acho que ninguém sairá ganhando em termos irrestritos na região. O único vencedor claro até aqui é o Putin, mas a manutenção disto depende do conflito não se espalhar.
Muito dinheiro gasto, muitas mortes, muitas vidas ceifadas, muitas famÃlias separadas e a derrota iminente. Em nome do quê? Para quê?
Muito obrigado pelo seu comentário, Manoel. Entendo o seu ponto. Abraços.
Ignorar, afrontar e agir contra as resoluções da ONU abre uma larga avenida para o terrorismo e a guerra, com todo o pesadelo que isso tudo traz. Quem quer paz escuta a voz da diplomacia.
Olá Gino, obrigado pelo comentário. Compreendo. Agora, note que o objetivo do artigo não é apresentar uma tese para as causas do ataque iniciados no último dia 7, mas refletir sobre as estratégias de comunicação nas duas guerras de relevo para o ocidente que estão em curso. Abraços e, mais uma vez, obrigado.
Agindo como bárbaros, não há como os membros do Hamas esperar uma recepção positiva no Ocidente como teve Zelensnky cujo paÃs foi invadido por uma autocracia com vocação imperialista. O Hamas é uma organização terrorista sobre a qual não há nenhum controle social ou popular.
Olá André, de fato, esta reação não faz sentido, exceto por um ponto de vista bem torto. Agora, note que a minha tese é que (1) a reação aos ataques tende a aumentar a sensibilidade ocidental à causa palestina e (2) em algum nÃvel, isto pode ter sido aventado de antemão pelas lideranças do Hamas. Obrigado pelo diálogo.
"Por que projeções sobre o envelhecimento da sociedade estão erradas". Caro Ãlvaro retomo a sua última crônica para comentar esta de hoje. Olha só, as projeções realmente estão erradas, porque elas ignoram as inúmeras crianças, jovens, adultos, velhos e idosos que estão sendo eliminados assim, como coisas, pela conveniência de governantes e a indiferença de organismos internacionais, q vê-se, têm pouca influência em mentes pervertidas pela vaidade, ego e poder econômico.
Boa tarde, Rafael, muito interessante o seu ponto. Tem seu fundo de verdade. Em paralelo, a tese apresentada no texto anterior é a de que há erros projetivos ligados à perspectiva de que as pessoas seguirão organizando suas vidas em três fases bem definidas (pré-produtiva, produtiva e improdutiva), quando o que se observa é uma mudança neste paradigma. Dito isso, não deixo de notar sua intenção de dialogar com o texto de hoje, a partir da reflexão que apresenta, pelo que sou muito grato.
Se o tal influencer, que foi capa de revista com sua mulher, agora recuar em sua insana guerra, quem sabe a mesma revista agora não estampe na capa projeções, ou melhor, um levantamento de quantas pessoas perderam a vida a troco de nada. Um dias desses fiquei pensando, essa cultura de influenciadores e seguidores é muito perigosa, pois quando um influencer resolve tirar a própria vida, o q os influenciados irão fazer? Zelensk a gente sabe q pelo menos a vida dele e de sua mulher ele não tirou.
Nunca vai ter o efeito que teve na Ucrânia porque a mÃdia do ocidente é adepta do movimento "somente vidas brancas importam". A morte de ucranianos era seguida de reportagens comoventes mostrando a famÃlia chorando, falando sobre os mortos. A morte de palestinos não só são apenas números, como a imprensa em peso aparece para inventar mentiras como a destruição do hospital, comemorada pelo general israelense, fosse obra dos palestinos.
Uma coisa interessante sobre o mÃssil é que vários foguetes caem em ixrael e nenhum tem poder de destruir sequer uma casa. Só esse conseguiu destruir um hospital enorme e levar quinhentas pessoas. Só esse comemorado pelo general israelense como um grande ataque ao Hamas, que apagou a mensagem quando viu que eles destruÃram um hospital. Aà os eua entrou com a máquina de fake news que sempre cola no Brasil, como as armas quÃmicas do Iraque.
Olá Fernando! Tudo bem? Existe um viés, popularmente chamado de 'viés da simpatia', que descreve o fato das pessoas se sensibilizarem mais com as dores daqueles que julgam mais parecidos consigo. Isto conta muito. A capa da Vogue, obviamente, foi uma maneira de deixar clara a natureza europeia do sofrimento em curso. Dito isso, um comentário: eu li tudo o que existe sobre a destruição do hospital Al-Ahli. A somatória das evidências não corrobora a tese de que o missil veio de I s rael. Obrigado!
Este artigo é o primeiro que eu vi a conectar Ucrânia e Gaza e o faz de maneira genial. Muito equilibrado e bem concebido.
Muito obrigado!
Um amigo foi para o Egito em outubro e estava lá quando estourou o ataque do Hamas. Segundo ele, os egÃpcios, aparentemente tranquilos, diziam que o Hamas fez o que fez para chamar a atenção para a causa palestina mesmo.
Olá Nathalia, muito obrigado pelo relato! Como você bem notou, eu acredito que essa foi uma das variáveis na equação decisória. Eu diria que qualquer pessoa minimamente inteligente pensaria que a reação seria severa e que isto poderia atrair a atenção global, já que hoje de fato vivemos em rede. Agora, de maneira alguma eu assumo que os estrategistas do Hamas tenham ido além dessa intuição difusa - isso não dá mesmo para saber. Abraços e, novamente, obrigado pelo diálogo!
Juliano, em nenhum momento dei respaldo à ação de Is ra el e concordo que tal ação é desigual em força. A intenção foi corroborar uma das hipóteses trazidas pelo articulista.
É, mas como mostra o artigo, isso não diminui o erro de Is ra el de bombardear os palestinos inocentes.
ontem teve uma marcha de apoio as causas palestinas que durou horas, ocupou a Paulista e a consolação por mais de 4h, e nem uma nota, nada.
Obrigado pelo seu comentário, Edilson. Eu não sabia disso. Abraços.
E a quem vocês acham que o jornal realmente apoia? Independente do que diga aqui ou ali, o que sempre pode usar para fazer uma média.
O estado opressor e ocupante ilegal, sempre teve, tem e terá a mÃdia em suas mãos sangrentas !!! Viva a Palestina livre!!!
Sim, uma manifestação enorme. Nenhuma nota. Impressionante Preciso cancelar minha assinatura da folha
Excelente análise. Quanto mais sofrimento em Ga za pior para a imagem de Is ra el.
Bingo! E é poris so, além do caráter huma nit ário, que não interessa a Is. Ra El sofrimento em Gha za. Não há boa opção. Todas são ruins.
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