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Parece que a doutora não entendeu que a ministra refere-se a metáforas que estruturam a linguagem, e que podem sim ser racista em seu uso corrente se a sociedade é racista (lista negra, situação preta, denegrir etc). Aliás, uma das maneiras de cegar é colocar luz demais (tá claro agora?).
Besteira vitimista. Racismo existe, à alva (posso ?) evidência, mas se manifesta em condutas. As condutas podem se valer de termos e palavras que, embora se prestem à ofensa racial, não perdem os seus significados semânticos. Minha avó contava que quando criança era proibida de proferir a palavra biscoito, porque aludia a coito repetido. A ignorância vê ofensa onde não há.
Eduardo, você entendeu meu argumento, parabéns! À sociedade cabe usar as ferramentas que tiver (e a linguagem é uma das mais poderosas) para banir a opressão seja de onde ela vier.
Pelo seu argumento, se metáforas podem ser racistas por ser uma sociedade racista, então o caminho para eliminar o racismo é capar o idioma? Acho isso uma estupidez. Um dos exemplos que você usou, denegrir, tem origem no latim e é anterior à escravização. Não tem sentido abolir a palavra. Buraco negro é uma expressão de origem cientÃfica e não tem qualquer conotação racista. Esclarecer é colocar luz na questão.
Por que essa senhora mantém-se no Ministério? Enquanto pessoas limitadÃssimas como ela ocupam cargos de Poder - para não obscurecer, ela não é a irmã! - contunua a Pasta em que se encontra prestando desserviço à Pasta em que se encontra. Temas importantes de cidadania (incluindo educação e direitos estruturantes) ficam prejudicados. Mas não de todo! Motivos como esse, de chacota, prejudicam bons valores de esquerda que, por serem humanitários, não deveriam encontrar-se sob qualquer cor ou facção
Acho que não fui suficientemente escuro na minha fala. Vamos tentar então escurecer melhor. Acho q agora fiz compreender a minha escuridão.
Será que pode falar burrice estúpida ignorantemente flatulada?
o brasil é o pais fa piada pronta, ministério que não servem para nada e o cara falando de deficit É uma samba do branco doido
Desculpem pela minha ignorancia. Por falar em letramento Febeapá (Festival de Besteira que Assola o PaÃs). Tenho a dúvida de se todes, vai substituir todas e todos, ou vai acrescentar todes para os trans, homossexual, etc. Porque se for substituir todas as pessoas ou todos os seres por todes vai ficar diferente. Não seria melhor chamar o homem que se senti uma mulher, incluir em todas, pois, essa pessoa vai querer ser chamada por ela.
Com todo respeito doutora, mas quando a Doutora Aniele falou da palavra "buraco negro",se referia ao falar popular ou à metáfora, não ao termo cientÃfico... será que é falta de assunto ou é o falar mal por falar?
Taà o problema do mau exemplo. A criatura doutora fala uma besteira grave, sem coerência pragmática e sem paralelo àquilo que se presume de alguém com tal titulação, e vem alguém como você, por certo bem intencionado, e reforça a besteira, toma-na como válida, e acredita que se preste a algo para além da certificação de que temos uma pessoa inepta chefiando um ministério inócuo. E gastamos muito dinheiro com isso.
A metáfora deriva do termo cientÃfico, mesmo que a pessoa não saiba o que é um buraco negro na fÃsica. Então sim, a Aniele falou besteira.
Acho que ela so falou para vc.
formada na PUC de Santacatarina. entendo que a pergunta final é apenas retórica, mas a resposta é: má fé .
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