Colunistas - Tony Goes > Morte de Elizângela provoca guerra da narrativas Voltar
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Bolsonarismo é uma praga que mata.
O que a matou não foi o virus da Covid. Foi um vÃrus muito pior: o do bolsonarismo.
A burrice matou-a
Covid? Estamos em 2023. Morreu de morte morrida.
Nenhum alerta chega aos bolsonaristas, seguem incautos e nem se importam em morrer apoiando um ge no ci da.
O senhor realmente não leu o artigo ou leu e não entendeu nada.
Bolsonarismo mata!
Concordo plenamente com Tony Goes. "Penetração forçada sem consentimento...é es tupro". Como se agentes de saúde tivessem entrado acompanhados de agentes de segurança nas casas de todo mundo "forçando" a vacinação. Sinto muito, Elizângela, mas sua bozolice fez com você o mesmo que fez com um conhecido professor aposentado (e sócio proprietário de uma escola de ensino fundamental e médio) da minha cidade. Os vÃrus não respeitam "suas regras".
lembraram que ela era negacionista das vacinas e ardorosa defensora do ex-presidente Jair Bolsonaro, Qualquer horas dessas vai chegar a hora de Bolsonaro, mas primeiro ele tem que pagar os crimes cometido em series e como vejo a vida desse malfeitor da Pátria .
A ignorância é a doença que mais mata.
Mata mais especialmente o ignorantes que não tomaram a vacina e seguiram apoiando o "polÃtico" que fazia piada com os que morriam de Covid em grande sofrimento. Não acreditar na Covid longa é ignorância pura.
Exato. Por isso que muita gente vai associar a morte dela à sua decisão de não tomar a vacina. Confundem correlação com causalidade. Descanse em paz, Elizângela!
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