Cecilia Machado > Mudar a meta de primário é o fim de um arcabouço que não começou Voltar
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Kkkk vcs tiveram correção da aliquota do IR o ano passado? Qual foi o indice de d3demprego? E a inflação passada estava quanto? Qto custava cesta basica? Qualfoi o deficit nominal? Qual era a Selic? Superavit .....Bolsanaro é prá esquecer nesmo! Riscar do mapa!
Também creio nisso. Não posso crer que por uma polÃtica populista Lula novamente gastará mais do que arrecada a deixará uma dÃvida interna que só aumentou nas últimas décadas em relação ao PIB com juros infinitamente superiores a externa (grande populismo foi). Já arrebentou antes deixando a bomba para Dilma. Gastar mais do que arrecada dará ruim. Ele não tem esse direito. Responsabilidade
No seu economes pessimista a colunista, professora FGV, alimentou o gado e mostrou seu inconformismo com um Presidente, sem PHD, dirigir a nação pela terceira vez e somente na terra da jabuticaba, não ser respeitado. Maldosamente a Folha usa a palavra gastos e nunca investimento. Já sabemos a quem a Economista quer agradar. Esquece que há leitores crÃticos.
Por que a fixação no primário? Será que alguma referência aos juros é proibida? Só diminuir a SELIC já causaria uma folga considerável. Mas para a religião fiscalista e financista isso é uma heresia, pecado mortal
Nossa! Quê tragédia! Bol#anaro torrou 600 bi e fizeram a maior festa! Binguem ficou horrorizado! Manhosos \sas
Você não esquece o Bolsonaro rapaz, deve sonhar com ele todo dia... ele não é mais presidente... relaxa
Depois nos e que temos informaçao de grupos de whatsapp.O Bolso deixou o unico superavit primário dos ultimos vinte anos ano passado. Fonte: secreataria do Tesouro. Agora faz igual senhor das narrativas.
Se fosse R$ 50 bilhões para investir em projetos de desenvolvimento econômico; industrial, turÃstico, agrÃcola e outros seria louvável porque vai gerar receitas futuras e empregos mas. O governo não que mais dinheiro para investir no desenvolvimento do paÃs. Ele quer dinheiro para comprar apoio e empregar seus apadrinhados. Os congressistas tem que estar atentos e não permitir que isso aconteça.
Esse é o raciocÃnio da Dilma. No processo, levantou oitocentos milhões em propinas para financiar a campanha. Delação do Palocci, chefe da campanha. Acho que a sociedade não aceita mais não, mas não custa você tentar. CI.
Fiscalismo obsessivo. Descrita recentemente no Brasil. Acomete pessoas de renda muito alta, avessa a gastos sociais, que não se importam que pessoas passem fome ou morram por esse motivo. Pega também de forma avassaladora nos economistas que se empregam no mercado financeiro, nestes casos levando a déficits cognitivos muito bem determinados, sendo sempre a favor de seus empregadores. Não poupa nenhum jornalista da grande mÃdia corporativa, que se torna capaz de mentir sem nenhuma vergonha.
Perdão Pery, o governo passado entregou 125 milhões de pessoas em insegurança alimentar e 33 milhões com fome. Um estado totalmente desmontado, pesquisa zero, maior número de bilionários só derrota. A dÃvida do Brasil é em reais, zero risco de inadimplência, reservas internacionais de 350 bilhões de dólares. O povo está em frangalhos, elegeu esse governo para voltar a viver. Essa obsessão fiscalista é modelo de 50 anos atrás, que deu errado em todos os lugares onde foi estabelecida. Miséria!
Isso é Keynes. Não precisa ser Nobel. Mas o que quem defende esquece é que ele defendia isso por curtos peródos de tempo, para sair de uma crise. Não estamos em uma, o PIB cresce consistentemente, o governo anterior entregou a mà quina andando. Pode gastar mais, mas dentro do que faça sentido. O Brasil é a terceira nação mais endividada do mundo, junto à Ucrânia. Perdemos este luxo.
Muito obrigado pelo seu comentário e sua polidez. Trabalho diretamente com as pessoas privadas de tudo. Durante algum tempo fui técnico e instrumentalizado pelo sistema, assim ignorei o indivÃduo. Despertei e tive a pior depressão da minha vida. Não consigo mais conviver com a mentira. André Lara Resende tem publicações bastante robustas e o prêmio Nobel de 22 o ganhou por defender exatamente a injeção de dinheiro durante as crises. Nem o FMI hoje defende um modelo fiscalista obsessivo.
Voce parece ser parte desta elite pelo Portugues bem elaborado, mas me responda uma coisa: nao consegue enchergar a conexao entre gastos públicos e inflaçao e juros altos? É realmente dificil para o leigo entender? E quem sofre mais com eles? Pergunto sem ironia.
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