João Pereira Coutinho > Para a escritora Dara Horn, as pessoas só gostam de judeus mortos Voltar
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Nem parece que Jesus era jud eu e o cristianis mo, como disse Dom Evaristo várias vezes, é a continuação do judaÃs mo.
Continuação coisa nenhuma. O Cristianismo trouxe uma visão de amor ao próximo e de Deus amando todos. Infelizmente muitos cristãos não segue isso, mas nada tem a ver com a visão do Antigo Testamento.
Que dureeeza!!
A escritora tem razão, porém o que ela esqueceu de dizer é que as pessoas gostam de judeus mortos, porque a propaganda promovida pelos judeus sobre o tema é a maior da história da humanidade e muitos ganham muito dinheiro com isso. A pergunta quem no mundo fala sobre os outros povos que sofreram o mesmo que os judeus?? A propaganda é a alma do negócio.
Não, ninguém gosta de ser oprimido! Fisicamente, como levou o Ha mas a defender os Pales tinos; economicamente, nesse caso, ou como atacam os EUA, seus sistemas financeiros, via petrodólar e Bretton Woods.
Parece que o rancor de Coutinho é porque a contrapropaganda, de que ele está imbuÃdo (financiado?), não está atingindo bons resultados.
Muitos povos já foram perseguidos ao longo da história, e a maioria deles deixaram de existir, por vários motivos, como aniquilação fÃsica e aculturação, mas os ju deus ainda sobrevivem. Eles são certamente um povo "escolhido". Dito isso, que pales tinos e ju deus possam viver em paz e prosperarem, cada um com o seu Estado próprio.
Carlos Eduardo, está é a "narrativa oficial", que você decorou. Se eu tivesse espaço e tempo - e se não houvesse a çenssur@ da Leaf, eu poderia contar algo mais próximo da verdade, mas não tenho nada disso e você não vale o esforço. Vá e continue com suas verdades inabaláveis.
Povo escolhido coisa nenhuma! Deus ama todos os seus filhos igualmente. Comentário vergonhoso!
Exatamente meu caro, e foi isso que tentou-se fazer após a 2a guerra. Mas ai os Palestinos não aceitaram a criação do Estado de Israel, e até hoje o fazem. E para ajudar, os grupos mais rapicais ainda por cima colocam em seu estatuto o objetivo de varrer Israel e Judeus do planeta. E agora reclaram que a criança de 12 anos foi lá e bateu na criança de 08 anos? Sorry mas é a lei implacável do mais forte, infelizmente crianças Palestina pagando pela irresponsabilidade de seus Pais
CarÃssimo João Como leitor contumaz de seus textos, tomo a liberdade de sugerir que assista ao filme “O julgamento de Deus”. antes, pegue uma caixa de lenços e, por favor, fique longe das gilettes e nem olhe para seus pulsos. Abração
O pensamento vale para muitos povos “… tenho a certeza de que um dia estaremos visitando as casas agora atacadas. Os proprietários só precisam de nos deixar mensagens "positivas" e "inspiradoras" sobre a beleza da bondade humana.”. Isso também vale para as crianças palestinas, para os Ianomâmis e muitos outros. Ó mal está banalizado. Mato crianças porque o mal está escondido entre elas, hoje eh o Hamas encarnando o mal, amanhã será outro. As crianças continuarão sendo as vÃtimas do suposto bem
Minha ressalva à primeira parte é que isso vale para pessoas de qualquer religião. A morte cria o mito. Sobre a segunda a ressalva é total.
As pessoas só gostam de crianças não-nascidas, de homossexuais assexuados e de Paris sem parisienses. Esse é o mundo que herdamos e dele somos exÃmios mantenedores.
Bobagem. Quantas histórias de judeus salvos durante o holocausto, não só os intelectuais. O turismo para Israel é intenso. O ato mais importante da ONU foi a criação do Estado de Israel para os judeus vivos. Os EUA apoiam Israel. Em tantos cantos do mundo, outros povos vivem em harmonia com os judeus vivos.
Trecho da crônica “ Das Pedras de Davi os Tanques de Golias” de José Saramago Em poucas palavras, é nisto que consiste, desde 1948, com ligeiras variantes meramente tácticas, a estratégia polÃtica israelita. Intoxicados mentalmente pela ideia messiânica de um Grande Israel que realize finalmente os sonhos expansionistas do sionismo mais radical; contaminados pela monstruosa e enraizada "certeza" de que neste catastrófico e absurdo mundo existe um povo eleito por Deus
Em pleno século XXI ,se existisse um povo com a empáfia e a soberba de se considerar eleito por Deus, com direito bÃblico sobre terras que não são suas, com direito a promover limpeza étnica e achar que os outros povos existem para servÃ-lo qual seria a reação de uma pessoa minimamente sensata?
Parabéns, amigo! Preciso tomar umas aulas com você sobre como falar verdades usando as palavras certas para que não seja censurado pelo robô da Falha de São Paulo.
Wilson, como esse texto passou pela çenssur@ da Leaf? Escrevi com muito mais cuidado e fiquei a ver navios...
Como os cristãos, por exemplo?
Benjamin Netanyahu está no poder porque lambeu a remela dos olhos dos radicais sionistas. Isso não significa que Judeus de bem devam pagar pelo erro de Is rael; aliás, estão muito preocupados com isso. Mas, em estando preocupados com isso, deveriam também, estar solidários com o povo palestino que é, não ramas! O ramas já não interessa mais enquanto guerra, mas enquanto consequência. Se bibi aniquilar ramas, vai ter que aniquilar outros grupos radicais. Não tem como apagar gaza!
O quê esperar de um povo que tem a soberba e a empáfia de se autointitular o escolhido por Deus , com direitos bÃblicos sobre a Palestina com licença para promover uma limpeza étnica que dirá 75 anos e achar que os outros povos existem para servÃ-lo
A vitimização do povo judeu está diariamente explicitada em todas partes do mundo. Já a limpeza étnica pelo sionismo fundamentalista dura 75 anos sob os olhares indiferentes da humanidade. Entretanto , este genocÃdio em Gaza programado e televisionado talvez abra os olhos do mundo sobre a realidade trágica na Palestina. Basta de genocÃdio !
Poderiam dizer que os judeus só gostam de palestinos mortos, mas seria exagero enorme, como o caso da declaração dela. Milhares de pessoas protestaram por meses contra os ataques de Netanyahu à Suprema Corte, a tentativa de emparedar juÃzes e dar um golpe. Quando se critica o premiê, não é contra os civis judeus, e sim as atitudes dele, sua ofensiva sem corredor humanitário. Todos são humanos e merecem viver.
Há necessidade de escrever um livro sobre as crianças em Gaza, cujas casas nunca serão visitadas. Espero que esta singela frase consiga superar a censura.
Gaza está na esquina da nossa casa. No sinal de transito, na milÃcia, na carceragem desumana. No desempregado humilhado que bateu na mulher no desempero. No catador de latinha, na UPA que te deixa morrer, na mãe que perde a filha por bala perdida, na polÃcia corrupta, nos politicos filhos do demônio que nos faz sofrer, no salário miserável. Sinto muito. Não estou preocupado com gaza. Nem com israel.
No The Guardian de hoje, Patrick Wintour comenta a manifestação de António Guterres sobre a tragédia das crianças em Gaza. Talvez haja necessidade de escrever um livro sobre as crianças palestinas cujas casas nunca serão visitadas.
Sabem o que mais pesa pra mim? É saber que um radical judeu, assassinou um lider que falava de paz como Itzak Rabim. É saber que is rael estava promovendo invasões na Cisjordânia porque deseja todo o território. É saber que o hamas quer expulsar is rael do seu território porque o templo é de Maomé.Que gaza era espremida entre is rael e Egito. Que a perseguição é recÃproca e que o brasileiro médio não sabe nem votar no seu próprio paÃs mas entende dos assuntos das arábias.
as pessoas de boa fé gostam de "humanos" que honram a nossa humanidade. as pessoas de boa fé nao gostam de assas sinos. quando Netanyahu for embora as pessoas de boa fé não visitarão a sua casa. as pessoas de boa fé visitarão as casas dos inocentes mortos em Gaza e Israel.
Não é surpresa, mas eu nunca deixo de me impressionar com a capacidade de certa gente focar única e exclusivamente nos sofrimentos pretéritos de um certo povo, desprezando completamente os dos outros, como aquele que no momento está sendo dizimado pelos tais grandes sofredores. Estes são considerados meros pretextos para as pessoas más falarem mal deste povo tão maravilhoso!...
Mais um articulista de direita (por que não estou surpreso?) e um artigo que batem na mesma tecla, entoando a mesma cantilena mofada e a mesma ladainha envelhecida: se você não apoia Istael e o povo judeu incondicionalmente, você é antissemita.
Seu texto está super certo, mas tem erros de finalização. Ramas não odeia jud pelos motivos de hi tler nem os jud sufocam palestinos pelo holoca. A guerra é por radicalismo territorial e "santo". O oriente médio é algo por demais complexo, e a tomada de lados via de regra, nas opiniões, aplica o raciocÃnio de paÃs aculturado, mulecote e sem noção do sofrimento secular. Sim, anne Frank é ficção dócil da mente, mas a guerra agora é igualmente cruel para os lados, e muitos não percebem
Estamos defendendo as mesmas coisas de formas diferentes!
Não tem, Paulo, não tem não... Povos, como as pessoas, têm que saber esquecer as más experiências. Se não conseguir, vai enlouquecer. Sei que a 2a. Guerra foi historicamente recente, mas as suas grandes vÃtimas (não sei se efetivamente foram as maiores...) foram magnificamente desagravadas, como nenhum outro povo jamais foi. Acho que dá para dar uma colher de chá para o outro povo, que nem foi responsável pelos seus sofrimentos.
Luiz, a guerra é igualmente cruel porque o que a motiva, ou pelo menos o inÃcio dela, é por radicalismo dos dois lados. Is rael quer que o povo palestino se dane. Ramas é uma frente que se formou como todo grupo lá se forma, por discidencia. A OLP sucumbiu. Ytzak assassinado. Grupos israelenses são agora perseguidores radiacais, inclusive da igraja católica em is rael. O problema é: povo tão massacrado, Is rael, tem direto de massacrar outro povo? Isso é o que pesa no inconsciente coletivo.
Paulo, este "igualmente cruel" foi demais! Este é o grande problema de todos os que se pretendem "neutros" ou "equilibrados": a culpa é igualmente distribuÃda, assim como a dor. O tanquista que passa por cima da casa está sofrendo tanto quanto o cara que perdeu mulher e filhos esmagados. Quem quiser acreditar... Muitos querem.
Você não leu nem o segu ndo parág rafo do Estatu to do Ramas, disponà vel em qualq uer lugar na Inter net. Senão não diria ba bo se ira.
Sim. O genocÃdio em curso em Gaza não foi abotdado. Aparentemente Israel procura manter uma proporção de 100 palestinos mortos para um israelense. Seguindo assim, falta eliminar 130 mil palestinos. George Orwell nunca se quedaria inerte diante da opressão de um povo, muito menos de um genocÃdio.
Um texto interessante, mas ainda desejo saber a opinião do articulista sobre os excessos do governo israelense em sua resposta aos ataques sofridos e, ainda, se a proposta de dois Estados seria, como defendem alguns atores, a solução menos ruim para um vislumbre de paz nessa conflagração toda.
Eu espero a mesma coisa, ainda bem que estou sentado... E essa história de ser favorável à solução dos dois estados há muito se tornou mera enganação, pois não sobrou praticamente nada para os árabes na Cisjordânia, um arquipélago de fragmentos cercados por muros e por "colonos" ferozes. Este é o território fora do controle do Hamas, o que ganharam pelo seu "bom comportamento"? Apenas serem extintos a longo prazo.
Cuidado, o articulista costuma chamar todos os que não endossam o genocÃdio de palestinos como "Psicopatas antissemitas".
Eu respeito o povo ao qual ele se refere. Só gostaria que o povo palestino não fosse massacrado.
Exato. O povão infelizmente confunde judeu com sionismo, e palestino com Hamas. Antes os diretistas confundiam socialistas com comunistas, pelo menos em Portugal aprenderam a diferenciar ambos os partidos: PSP e PCP. E ainda exite lá o Bloco de Esquerda. Os brasileiros estão longe de fazer esta diferenciação.
Texto sorrateiro: eu admiro o povo judeu. O MonoteÃsmo, as teorias de Marx, descobertas cientÃficas. Amo a história dos antigos hebreus. Porém, defendo o povo palestino e jamais aceito o que Netanyahu e os seus estão fazendo. Nem quem ache que eles são o povo de Deus. Os abomino ainda mais por terem apoiado Bolsonaro e rido da piada sobre os quilombolas. É apenas isso!
Ao que falou nas casas que não serao visitadas, as casas de um povo que habitou o iran, iraque, iemen, libano, argelia, tunisia, egito também jamais serão revisitadas. Assim como as casas na europa. Nem por isso, passaram sete décadas pensando em vinga n ça, mas em vida, desenvolvimento, cultura, prosperidade e paz (e auto defesa).
Merecem respeito, assim como o povo palestino, entende?
O projeto si onis tá desde o inÃcio era expulsar os árabes da pal esti na. Basta ver as cartas e diários das principais lideranças, como Chaim Weismann, Ben Gurion e mesmo Gojda Meir. Tinham uma visão absolutamente eurocêntrica, para não dizer supremacista. Não se trata de vingança, mas de sobrevivência.
Este povo é o j u de u, para os que por ventura não entenderem.
Quando os russos invadem a Ucrânia não dizemos, os cristãos ortodoxos estão matando inocentes e destruindo o paÃs, dizemos a Rússia está destruindo a Ucrânia. Quando os americanos jogam uma bomba atômica em Hiroshima e 3 dias depois outra em Nagasaki, não dizemos os cristãos americanos mataram muitos inocentes. Porque não dizemos simplesmente Israel está destruindo a Faixa de Gaza. Misturar estado (Israel) e religião (judeus) só pioram as coisas.
Eu fiz o máximo de contorcionismo vocabular, mas ainda assim a "mediação" não deixou passar...
Marco Aurélio, a questão de Israel é mais complicada... Israel não se define como um paÃs como qualquer outro, mas como a "terra dos judeus", o que já exclui os árabes logo de cara! Não se trata apenas de uma religião, mas de um povo, segundo eles próprios definiram. Desta forma há sentido em dizer que os judeus estão fazendo coisa feia em Gaza.
Não sei se concordo, não tenho conhecimento e dados sobre o tema e não vivo na Europa. No Brasil felizmente não observo isso, pelo menos não nesses termos. Suspeito que possa existir alguma animosidade, visto que, no plano imaginário, judeus por vezes são vistos como endinheirados e sov inas o que pode muito bem expressar certo antissemitismo. Agora que a postura polÃtica e militar do governo de Israel colabora para o crescimento do antissemitismo colabora. Enfim... lamentável!
O contorcionismo semântico e ortográfico que a gente tem de fazer nesta Folha para escapar do famigerado algoritmo da censura é impressionante.
Mais uma tentativa infame de confundir a opinião pública. A chuva de crÃticas à s ações do governo de Ix rael não é ant se mitismo, é apenas lucidez moral. O ant se mitismo existe, foi uma das causas do Ho lo causto e deve ser combatido de todas as formas. Só não vale confundir conceitos para justificar crimes.
João, eu acredito profundamente no que escrevo e, sinceramente, acho que estou na posição mais moralmente defensável. Nunca fui anti se mita. Trabalhei como médico no Hospital Chaim Sheba, em Tel Hashomer. Estive em Israel há exatos 2 meses. Tenho muitos amigos judeus, a maior parte, felizmente, indignada com a atuação do atual governo de Is rael.
Luthero, quais conceitos? O conceito de crime de guerra? O conceito de genocÃdio? O conceito de assimetria de poder? Ou o conceito de opinião diversionista?
Apresente os conceitos e assuma de vez o antissemitismo. JPC foi claro, conciso e desmitificador. As usual, brilhante.
Continue repetindo isso mil vezes, em algum momento vc acreditarah mesmo nisso
Não se pode acusar de antissemita quem critica o governo de Israel. Não tem a ver com o fato de ser judeu, o que importa é que Netanyahu está respondendo a um ataque terrorista com a força de um exército contra civis sem exército. Até atingir os terroristas do Hamas vai deixar muitos milhares de civis palestinos mortos, o que não é justo nem digno. Não se pode ser a favor de se proteger seres humanos indefesos?
Não entendo a razão desse permanente "antissemitismo" no mundo todo. Por que ele é tão fértil?
Muitos visitarão os prédios de Gaza no chão, pois levarão anos para a reconstrução. Os que ficaram sob o desabamento são seres humanos. A maioria não odeia judeus, mas apoiar a ação do governo israelense destruindo tudo pelo caminho para acabar com o Hamas, infringindo leis de guerra, não é aceitável. MIlhares de crianças mortas, seja de que lado for, e a maioria são palestinas, é um terror para o paÃs. Fracasso coletivo que se abate mais sobre civis palestinos. É urgente um cessar fogo.
Lindo texto
Obrigada, João Pereira Coutinho, por tamanha lucidez. Mas só esclareço: as casas poderão ser vendidas. Estaremos em Jerusalém. Vivendo felizes! E quem tentar nos destruir, conhecerá a força de um povo unido e organizado. #amisraelchai
Eis aà uma forma bastante peculiar de expectativa de felicidade. No retrovisor milhares de crianças mortas e por que não fazer algum dindin com a venda de casa sem uso ?! Bah!
Depois "não entende" o "antissemitismo".
Vivendo felizes sobre os corpos de crianças palestinas!
Vivendo felizes sobre os corpos da crianças palestinas!
Dizem que casas de palestinos na Cisjordânia estão sendo destruÃdas para que sejam construÃdas casas para israelenses sob o olhar das Forças de Defesa de Israel...
Mais uma evangélica estilo Damares. Menino azul e menina veste rosa? Bora pedir dÃzimo?
As casas destruÃdas em Gaza nunca poderão ser visitadas.
Tentando confundir. Mais de 4 mil vidas infantis ceifadas, 23 mil feridos sem assistência, universidade, escola, hospitais destruidos. Condenar isso não é antissemitismo. É solidariedade humana.
Não sei se concordo, não tenho dados e conhecimento pra me posicionar, não moro na Europa mas no Brasil felizmente não observo isso. Pelo menos não nesses termos. Entretanto, é factÃvel reconhecer uma certa falta de empatia por judeus, vistos como endinheirados e sovinas e que pode muito bem descambar em antissemitismo. Agora, que a postura polÃtica do Estado de Israel, tb colabora para o crescimento do antissemitismo eu não tenho dúvida. Enfim, tudo muito triste e desalentador!
Colunista a anos luz acima dos escribas da Folha.
Baldur. Repito. O meu comentário se referia ao seu "como". Vinte a zero sobre os outros. Os outros podem escrever para "quem", mas sem talento. Ademais, parece-me que há muito mais do que estes três compartimentos estanques.
Peter Janos, vamos argumentar; a produção do autor é sempre avaliada nessas três direções: como? O quê? E para quem? No caso " como" escreve é pacificado; já nas duas outras sua parcialidade é manifesta. Não se vislumbra nenhuma empatia ao lado mais frágil.
Luiz. Jogue na loteria. Chutes psicoanalÃticos talvez ajudem. Todas as colunas do Coutinho são um refresco num deserto.
Mas esse comentário, nesse artigo, mostra veladamente sua opinião sobre o mérito. A Leonilda está correta.
Leonilda. Eu não escrevi nada que se encaixe na sua resposta. Ele é simplesmente superior em estilo e cultura aos outros colunistas. E muito.
Acima dos outros porque considera que criticar o governo israelense e sua ação militar significa antissemitismo? Tem pessoas escrevendo com a mente bem mais aberta. Não é possÃvel ver só sofrimento dos judeus. Quantos prédios foram derrubados em Tel Aviv? Nenhum, ao que consta. Quantos estão no chão em Gaza? Centenas de pessoas, crianças aos milhares mortas e não se pode criticar Netanyahu sem ser chamado de antissemita? Já passou muito da hora do bom senso e do cessar fogo.
Logo estaremos, daqui a alguns anos, no lado ocidental, estaremos lendo um livro sobre uma garota pal. esti. na sobre. Vivente.
D'us te ouça. Mas muito provavelmente IsraHell e Adolf Bibier não descansarão enquanto não exterminarem até o último palestino fértil da Terra.
Ao contrário do povo deste garoto, nós jud eus desejamos que todos vivam, inclusive nós. Esta é a diferença. Abraços, querido! #amisraelchai
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