Estão gastando os tubos e alguns neurônios para tentar rotular de anti semitismo o incomodo que pessoas honestas intelectualmente tem com o horror e vingança desmedida contra um povo simples, os palestinos.

A descendência de Abrahão precisa ser forte pra se manter de pé. Mas a minha opinião e de tantos outros brasileiros não importa absolutamente nada pra Israel. Afinal, segundo eles, o Brasil não passa de um anão diplomático.

O holocausto é sempre usado para obliterar qualquer debate crítico sobre Israel na atualidade. Ter sido vítima de uma atrocidade, genuína da humanidade ocidental, não te torna mais humano que os outros. A humanidade negada aos judeus pelo nazismo é hoje negada aos palestinos por Israel.

Pergunto se a causa da perseguição não seria o fato deles serem muito unidos, e não incluírem em suas comunidades outros povos, como os palestinos ou comunidades locais em outros países onde vivem. Talvez por princípio religioso, como só poderem casar com mulheres que se convertam ao judaísmo. Melhor lição para eles deve vir de Lee Kuan Yew que orquestrou Singapura sem diferenciar os cidadãos por questão de religião, língua ou raça.

Não critiquem Putin! Russofobia é feio! Bomba nos pivetes e bico calado!

Converse com o hisraelo. Tomam território, concentram pessoas em área desprovida de recursos naturais elementares, cortam acesso de tudo e de todos, condenam milhões a miséria e a viver da bondade de hisraelo, humilham, matam pessoas aos milhares anualmente e destroem toda estrutura, e se vitimitizam. Será isso o motivo do crescente antissemitismo? Óbvio. Agora, pergunta em resposta a seu fechamento infame. De quem podemos gostar mais? De palestino vivo ou morto? Quem escreverá por eles? Tchau.

Dona Folha! Bloquear um comentário porque sita a ação do mar se abrir?

E o Charlton Heston?

Tá F, agora estão usando prêmio Nobel e holoc#austo pra justificar exterm&ínio de pales!inos. Vou invadir sua casa e dizer que é a minha casa prometida por Deus .

Temos que ser rigorosos com algumas colocações mesmo sendo elas vindas de pessoas altamene qualificadas. Entendemos o hor ror do holoc austo, mas ele foi instalado por um ser inequivocamente sem alma não pelos dotados de humanidade. Vivos preferimos todos e vivendo dignamente, não podemos nos calar frente ao massa cre por outros des almados, que sejamos melhores que eles ou não haverá esperança para os palestinos, eles merecem a vida assim como os Ju deus e um Estado soberano.

Bem que o Ombudsman da Folha poderia fazer um comentário sobre a vergonhosa a censu ra seletiva promovida pela Folha, notadamente em relação ao conflito que ora ocorre perto do Egito! Pois chega a ser cômico (embora lastimável), ver os leitores terem que "editar" textos para fugirem dessa lamentável cen sura!

E dos palestinos, João, como gostamos?

Nunca vi, em todos esses anos que assino a Folha, tantos leitores reclamando das suas regras de publicação dos comentários - não é por menos, pois está vergonhosa a cen su ra seletiva promovida por esta mídia, notadamente em relação ao conflito que ora ocorre perto do Egito! Chega a ser cômico (embora lastimável), ver os leitores terem que "editar" textos para fugirem dessa lamentável cen su ra da Folha!

Em primeiro lugar, sempre houve judeus na Palestina, em número reduzido. Houve várias ondas de imigração, fugindo dos pogroms. Judeus compraram terras dos próprios árabes. Até 1948, não houve ocupação na marra.

Ninguém é bom o tempo todo e nem é mau o tempo todo. Todo mundo tem um avesso que se mostra e depende do momento que se vive. Animais que somos , matamos pela comida, pela conquista de territórios e para defender o que é nosso. Essa guerra dura desde sempre e para sempre e não será agora que compreenderemos a situação. Mas a essência animalesca se comprova a da fato, cada imagem....

O sofrimento dos judeus com o holocausto não justifica o sofrimento imposto por eles aos palestinos indiscriminadamente. Sofrimento imposto antes e depois do 07/10. Crueldade não justifica crueldade.

Muitos povos sofreram ao longo da história, não apenas esse que a Folha não nos deixa mencionar o nome. Os árabes palestinos mesmo, tem sido vítimas de um genocídio. Os japoneses, os ameríndios. Mas, podemos contar um evento: em 2018, Jair Bolsonaro, fez uma piada com os quilombolas: todos sabemos que o povo africano e negro tem sido uma grande vítima nos últimos seis séculos, escravidão, mortes, dominação e racismo. Mas no Clube Hebraica riram da piada de Bolsonaro, o que diz Coutinho?

O governo terrorista também so gosta de palestinos mortos.

Acabei de escrever um comentário e ao enviar, recebi como de costume, a seguinte resposta:” comentarios1.folha.uol.com.br cortou a conexão.” O jornal não permite que eu comente sobre ISrael e Palestina.

Ah, as eternas vítimas...cujo passado de privações e sacrifícios é sempre utilizado como justificativa para as ações infames e abjetas do governo de um certo país que tem o próprio nome censurado por aqui. Por outro lado, os textos do doutor são bem instrutivos: ajudam a compreender o sentimento de rejeição crescente a um certo povo que se acha mais especial e com mais direitos entre todos os povos do planeta.

Sensacional! A pura verdade.

Pegue este lindo texto e o faça valer para os Palestinos. Afinal o gueto ali se estende por vários anos. Um dia a históriia será contada não pelos que tem a razão e sim para que toda a humanidade se lembre que o ódio não tem pátria, tem pessoas que o defende.

O problema de tudo isso é o Tio Sam!

Coutinho, vocês colunistas da folha estão unidos contra ós palestinos? E veja, não há mocinho ou bandido no conflito, a peleja é milenar. Não é antissemitismo, árabes e judeus como bem sabes, tem a mesma origem. É anti sionista sim. Agora criticar ma tança generalizada dos dois lados, incluindo milhares de crianças é ser antisemita? A política ne fasta de Netanyahu deve ser combatida tanto quanto o terrorismo do Hamas.

Israel expulsou os palestinos em 1948 premeditadamente. Verdade ? Não. Quem nunca aceitou a paz ?

Meu querido Coutinho, você tem escolhido o tema do anti-semitismo ultimamente, desculpe, mas prefiro quando falas de filosofia; lembre-se que se escolhemos um lado abandonamos o outro, nessa hora escolher um lado é muito temerário!

Dara quem? Os sinos estão massacrando crianças em Gaza.

"Mas também pela mensagem "inspiradora" que ela deixou no seu diário: a crença de que a humanidade é essencialmente boa". Algumas partes do livro são inspiradoras, mas definitivamente não é um livro que eu daria a alguém para se inspirar no que há de bom no ser humano.

Mais um dia defendendo o opressor.

A Folha, como sempre parcial. Estimulando. Pergunto ao brilhante articulista, que pinça apenas as pérolas do antissemitismo e nada fala sobre o ódio aos palestinos: Netanyahu está bombardeando civis palestinos ou só o Hamas , com 10 mil que já morreram até agora , inclusive cerca de 5 mil abaixo de 15 anos?

Obrigada pelo texto.

O que Dara Horn escreveu é uma grande bobagem. Já quanto ao Coutinho, ninguém tem dúvidas de que ele só gosta de muçulmanos mortos, de preferência mulheres e crianças inocentes que são taxadas de terroristas só por nascerem onde nasceram.

Faço uma formulação rigorosamente equilibrada, sem discurso de ódio coisa parecida e o comentário não pode ser publicado antes de "moderação". Ora, moderação tive eu! E aí leio todo tipo de palavras agressivas contra os judeus e o colunista nos comentários. Qual é o critério? Se é que robô tem critério.

Infelizmente, essa questão parece insolúvel. O horror nazista é a face mais terrível de uma perseguição que não pode ser negada. Ao mesmo tempo, o modo como Israel se impôs na Palestina, além de causar uma revolta justificável, fez reacender ódio e preconceito. Não existe "povo eleito" nem o "verdadeiro" Deus. Existe apenas a humanidade passando por essa jornada difícil na terra.

Concordo inteiramente com o colunista e especialmente com este texto. Gostaria de vê-lo a escrever também sobre os palestinos. Quem são eles?

Tadinho do povo judeu!

A eterna vitimizacao. É para amenizar as críticas ao horror que estão praticando em Gaza?

E bem verdade que tendemos a apoiar as causas justas quando já estão definitivamente perdidas e choramos os mortos que poderiam ter sido salvos se tivesse havido intervenção em tempo oportuno. Os já mortos incomodam menos, incomoda mais vê-los morrer sob nossas vistas. Aplique-se tudo isso agora, enquanto assistimos ao vivo a um gen o cidio, que poderia ter sido detido com medidas como embargo de armas e abstenção de vetar resoluções humanitárias.

Eu raramente concordo com vc, prezado articulista. Mas este texto, achei genial e pertinente.

Pelo amor de Deus, seu João. Nos brinde com algo mais inteligente vindo do além-mar.

Longa vida ao João Pereira Coutinho. E uma frequência bem maior de suas sempre brilhantes colunas nesse e em muitos outros jornais. JK

No caso atual o ressentimento antissemita se associa ao direcionado aos ricos. Também no atentado às torres gêmeas houve alegria por parte desse pessoal de baixa extração.

Os palestinos são um povo muito gente boa. Tanto que todos os vizinhos árabes adoram.

Por séculos nós cristãos alimentamos veladamente essa perseguição aos Judeus sob a ótica erratica do "eles matharham Jesus".

A Folha está censurando sistematicamente meus comentários, só porque estou apontando o genocídio que ocorre em Gaza.

A questão é que os judeus tem muito mais voz no mundo que os palestinos. Qualquer pessoa minimamente decente lamenta a morte de inocentes. Mas, os mesmos judeus que apontam para as atrocidades nazistas, roubam terras palestinas há décadas, na Cisjordânia inviabilizando a continuidade territorial palestina. E para fechar com chave de ouro, bombardeia civis, mulheres e crianças em casas, escolas e até hospitais, em um claro gen ocídio.

Dois comentários censurados. Acho que Amira Hazz, Gabor Maté e Norman Finkelstein são nomes proibidos na FSP...

Enquanto o calabouço da Folha retém meu outro comentário, sugiro ao autor que ouça Amira Hazz, Gabor Maté e Norman Finkelstein, judeus descendentes de vitimas diretas do nazismo, mas que sem vitimismo, com lucidez, dignidade e coragem denunciam a infâmia que está sendo cometida em nome do povo judeu.

Nenhuma pessoa é mau vista, ou mesmo odiada, se seu comportamento não for negativista, embora todo pré-conceito seja condenável. Os governos de Israel, comportam-se bem, desde a criação do estado de Israel? O que fazem contra os palestinos nesta guerra é justo e aceitável?!

Se para mim houve uma única coisa positiva nesse momento foi a descoberta das vozes de judeus como Amira Hazz, Gabor Maté e Norman Finkelstein. Os três são descendentes de vítimas do Nazismo, os três condenam a vitimização como arma política; os três, com sua doçura, denunciam de forma implacável a infâmia que Netanyahu comete em nome dos judeus. Por que? Suspeito que é porque colocam a questão humana acima da ideológica, política ou religiosa...