Blogs Cozinha Bruta > Sorvete de azeitona preta, por que não? Voltar
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Quando Mario Prata, em entrevista nesta Folha a MaurÃcio Meireles, enumerou os cronistas de sua preferência, acertou. Mas omitiu o Marcos Nogueira, que também está no topo.
Com certeza! Até eu que não sei cozinhar, faço mal e mal arroz , feijão e carne de porco, adoro a coluna.
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A decadência da “cuisine” francesa.
Em 2008.,andando em Aleppo, um barril cheinho de azeitona. E estiquei minha mão, peguei uma azeitona e coloquei na boca. Mais amarga do que toda amargura do Universo.Passei mal. Nem jantei. Eu, ainda com o estômago ruim, falei: vamos, passear ,sim. Um passeio agradável pela noite em Aleppo.
Tem gosto de fel da terra!
A criatividade, ou habilidade de fazer coisas novas, é uma das poucas coisas que pode produzir conhecimento cientÃfico, matemático, artÃstico, filosófico e até mesmo culinário; com melhores comidas brasileiras. Desde o Homo Erectus, que aprendeu a fazer fogueiras, podemos inovar na cozinha brasileira , para que as futuras gerações desfrutem dos benefÃcios. A mandioca dos Ãndios, virou a tapioca preparada no café da manhã de luxuosos hoteis de Fortaleza, onde turistas europeus dizem: Wow!
A cultura é um conjunto de ideias compartilhadas que movem os portadores a se comportarem de modo parecido de alguma maneira. A cultura é propagada como um meme egoÃsta. A goiabada cascão Zélia ou Dona Vivinha é doce; um meme replicado por dezenas de anos. Adoro essa goiabada brasileira. Porém, acredito que a cultura pode mudar. Como seria uma goiabada salgada? Ou um novo Romeu e Julieta? Shakespeare aprovaria?
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