Blogs Café na Prensa > Escravidão forjou o Brasil como país do café, e setor segue excludente 200 anos depois Voltar
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Onde há necessidade de capital extensivo (muito dinheiro) há exclusão. No campo, na cidade, na indústria, etc. Raros são os descendentes de italianos que tem propriedades de café hoje dia. Não é exclusão. Sou neto de italianos. Como são raros, os negros ou qq outros (independentemente da cor). Uma fazenda de café tem uma necessidade de capital entre compra de terra, plantio e manutenção que juntos ficam acima de US$ de 50,000 por hectare. Enfim, o problema está na distribuição de renda.
Excelente artigo, parabéns!
Os baroes do atraso brasil so ficaram no cafe e de culturas mediocres nao souberam trazer industria ou progresso para o pais crescer.
Faria alguma diferença se a cor da elite mudasse ? A resposta é: absolutamente não! Enquanto vivermos numa sociedade capitalista, seja hoje ou no próximo milênio,a questão sempre será qual classe se apropria do trabalho alheio, se essa classe é/será branca ou de outra cor não importa, os explorados continuarão sendo explorados! O identitarismo está servindo bem para desviar o foco e ajudar na sobrevida do capital, por isso tem espaço na grande mÃdia burguesa !
Excelente artigo, virei fã!
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