Ilustríssima > Ler Camus é desafiar o vazio da condição humana Voltar
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Camus, se tentasse escrever aqui, nestes tempos de cinismo da grande mÃdia venal e cumplicidade da grande maioria dos chefes de estado, denunciando o extermÃnio sistemático de um povo, seria impedido pelos censores vazios de moralidade.
Puxa vida..escrevi civilização judaico cristã em contexto literário...relacionado ao texto acima...e o UOL censurou. Isso, numa viagem, parece reforçar a literatura de Camus. Ou seja, o dogma da verdade, aqui, é propriedade exclusiva da Folha e seus interesses/patrocinadores. Os leitores e suas, opiniões,? Ah! "Não pode! Se submetam a verdade/moral", do jornalão. Só a grande mÃdia não pode ser censurada. Penso que ninguém pode ser censurado, sendo, a lei o limite! Mas, isso, é o ideal.
Aqui, parece imperar o dogma/moral, dos patrocinadores. E, nós, também pagamos por esse modelo. Camus, atualissimo! "vocês podem censurar o que escrevo, mas, não podem capturar meu pensamento". Viktor Frankl, salvo engano.
Em um mundo em que os dogmas mais ou menos dirige a ação humana, seja atraves da cultura, religião e/ou polÃtica, a literatura do autor se apresenta como alternativa ao tédio/não tédio. Atualmente a moral fica escondida por imposição da moralidade, a verdade idem devido à s mentiras (Fake News), a paz dá lugar à s guerras (Ucrânia, Palestina e mais oitenta conflitos pelo mundo não divulgados pela sociedade cristã ocidental). O mundo ideal dos filósofos clássicos/patrÃstica e do romantismo
Objeto do racismo francês ele era rotulado de pied noir, pelo fato de ter nascido na Ãfrica.
Belo convite para mergulhar na vida e obra do instigante Camus.
Ler Camus p mim foi uma descoberta aos 20 anos... Eu me identifiquei imediatamente e consumi tudo q tomei contato produzido por ele. Vou ler novamente...
Grande autor! “É preciso imaginar SÃsifo feliz.”
Ler O Estrangeiro é ter engulho (ou eu deveria dizer náusea?) ao se deparar com um personagem que descreve, de forma banal, o homicÃdio que cometeu. Para mim, a questão moral no romance passa por isso, pois não consegui concluir a leitura por causa do mal-estar. Se Sartre enalteceu essa obra, deve ser por isso que ela é tão propalada. Não, obrigada, alguns discursos difundidos em nome da esquerda ou do progressismo podem ser tão ou mais estúpidos quanto qualquer outro.
José Roberto, o que você disse sobre mim aplica-se perfeitamente ao personagem do mencionado livro O Estrangeiro.
Pelo seu destempero, sugiro que, antes de querer encarar alguém de frente, mire-se no espelho. Parece precisar de ajuda médica, urgente. E, não sou médico, então, se vire!
Jardel e José Roberto, vão páputaquepariu. Que nojo!
Jardel, você está ser referindo ao absurdo de "nossos atos", a que atos você está se referindo que seriam nossos, nossos de quem? Você já viveu o terror, você sofreu o mal? Você sabe o que é isso?
Eu quero ver vocês dois me encararem ao vivo e a cores, dizer isso que você estão dizendo na minha frente. Não sei se vocês vão gostar do que vão ouvir. Vão encarar?
Olá, Jardel, curiosa em saber que você preferiu fazer seu comentário elogioso ao livro justamente como resposta ao meu comentário. Por que será? Há gosto para tudo neste mundo, e eu não gostei desse livro (e não é porque um picagrossa da filosofia falou bem dele que eu tenho de dizer amém). José Roberto, não lhe conheço e você mal me conhece, o que eu percebi é o seu gosto em destilar veneno a quem não reza na cartilha esquerdista ou progressista. Baby, eu tô em outra.
Pelo seu comentário, deves preferir Olavo de Carvalho. Questão de gosto - ou falta de.
Achei fantástico o livro, que mostra o absurdo da existência e nossos atos.
...valeu e obrigado pela conversa!!!...
Tão bom quanto A Peste (adiei a leitura por muitos anos até que a pandemia criou o ambiente perfeito) é O Primeiro Homem, não mencionado no texto e pouco lembrado.
Texto maravilhoso!
BelÃssimo texto. Ótima reflexão sobre esse grande pensador e escritor.
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