O ataque bárbaro praticado por esses covardes fundamentalistas deve ser respondido de maneira absolutamente devastadora, não só pra destruir o Hamas como para desestimular novos ataques por uma geração. Só o ataque nuclear estaria fora de cogitação no momento.

Jornaleco de uns filhos de uma boa mae

Ombudsman, que editorial é esse? É tão difícil pra Folha reconhecer que a extrema direita israelense está cometendo crimes de guerra diariamente?

O editorial está fundamentado nos fatos. Deixou, no entanto, de falar da responsabilidade dos demais países árabes (autocracias), que ou não têm competência ou não querem a criação de um estado palestino democrático. Não ouço nem leio se falar disso. Ali Invoca-se as resoluções da ONU quando lhes convêm, mas as repudiam quando vai contra os seus objetivos. E o povo palestino paga com a perda de terras e vidas a cada conflito.

Realmente há incerteza sobre o futuro de Gaza, entretanto, há uma certeza sobre consequências dessa nova reação militar desproporcional do país vizinho do Egito (que começa com "I"): o aumento da antipatia mundial contra tal país. E antes que me falem de antis/ semi/ tismo, esclareço que sou apenas um leitor que simplesmente pensa que o terrível ato praticado pelo Hamas não justifica a morte de milhares de palestinos - por mais que a Folha repita tal ato, diariamente!

Apoiou as torturas na ditadura brasileira e continua apoiando onde aparecer outra.

Editorial à serviço de sua clientela, dos interesses dos EUA e de sua base na Palestina . Frieza absoluta com o massacre Além dos clientes triturar pessoas e matar , tiram a água ! Porque ? Necessário? Não, extrema tortura e crueldade !

"Retaliação necessária" implica em cerco impiedoso a milhões de civis inocentes e na morte de milhares de crianças? Este editorial é indiferença abjeta para com a tragédia humana em curso em Gaza, disfarçada de análise geopolítica! Não creio que para vocês importe, mas para mim basta. Cancelo minha assinatura deste jornal.

Como chegamos até aqui? Ler neste jornal um editorial totalmente assimétrico e com zero humanidade é assustador

Poderia se aceitar como exercício de geopolítica, ou análise do poder de guerra, mas não haver nenhuma citação sobre a criação de um estado racista, que rouba terras de seus verdadeiros donos, destinando-os à miséria e a uma cidadania de quinta categoria é total falta de critério justo de reflexão sobre a realidade. Atribuir aos EUA o mérito pelo fenômeno não escalar sem reconhecer o preço da tensão pelo desequilíbrio bélico também compromete a isenção da abordagem.

Um editorial desses mostra-me que não há mais pilares que sustentam o edifício civilizatório. Espera-se de um jornal profissional, análises técnicas, no caso apoiadas pela História, ciências sociais, etc. O que se vê são textos ideológicos, estilo redes sociais. A verdade é que a casa caiu, e há grupos remanescentes do tempo pré-pilhagem que tentam sobreviver no meio dessa selvageria comunicacional.

Isr ael faz o que tem feito desde mil nove centos e qua renta e oito : anu lar o povo pale stino e garantir o do mínio do território identificado como Isr ael bí blico.Aos pales tinos restará serem absorvidos por outras nações ára bes ou continuarem na pale stina como não-cidadãos , pessoas de segunda ou terceira categoria. Não é à toa que , infelizmente , o antis se mi tismo tem ressurgido por todo o planeta.

Deu um certo enjôo ao ler esse editorial. Made in USA

Gaza não tem futuro. O exterminador do futuro chegou...