Poder > Desembargadora metade negra e metade indígena narra racismo a crianças Voltar

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  1. PAULO CURY

    Bela historia de vida

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  2. Paulo Eyder M de Carvalho

    Pelo que me lembro essa Sra. é cafuza. Ainda se pode usar este termo? Aprendi assim como sendo o termo correto para essa mestiçagem. Mas realmente já não sei o que pode e o que não pode. Deve ter um termo na língua portuguesa.

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  3. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    Interessante essa classificação, "metade negra e metade índia" porque será que os que são metade brancos e metade negros são considerados negros? Para que não sabe, isso advém do uso político do princípio da "gota de sangue" invertido na nossa terra para dar combustível á racialização!

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    1. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

      Quem não sabe ***

  4. Giovani Oliveira

    Da cintura pra cima é Ãndia e da cintura pra baixo negra? Kkkk que manchete ridícula

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    1. edilson borges

      tinha pensado numa zebra, metade branca e metade preta... ficava muito melhor dizer que a moça é afro-indígena, por exemplo. ou uma daquelas classificações antiquadas, acho que cafuzo, se ainda não consegui esquecer essa bobagem. de qualquer forma, ela parece uma jurista competente que deve ter provado seu valor a cada segundo da sua vida. essa é a diferença: nós brancos saímos em vantagem, basta seguir o fluxo.

  5. Florentino Fernandes Junior

    Chance dessa moça de chegar ao stf é a mesma do meu cruzeiro ficar na serie a

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  6. Nilton Silva

    Ser metade isso e metade aquilo são credenciais mais que necessárias pra se chegar ao stf. E como ninguém, ninguém mesmo, é inteiramente isso ou aqui, até eu tenho chances de chegar ao supremo.

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  7. Eduardo Galvao

    Acho que é racismo classificar as pessoas dessas forma: metade índia e metade negro. Que bicho é isso? Não folha ela é um ser humano igual a todos.

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  8. MARCELO CAMPOS DELAVIGNE BUENO

    Por quê não dizer descendente de negros e índios ? Metade isto metade aquilo normalmente não é utilizado para seres humanos. Lamentável !

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  9. marcos fernando dauner

    As "exigências" sic são inúmeras - Precisa ser mulher, afrodescendente, petista, defensora de minorias, evangélica pentecostal , flamenguista, oriunda da Justiça do Trabalho ( para substituir a que saiu , da JT) , avó carinhosa , ter um bom trânsito (QI) no Congresso , e muitos outros pré requisitos . Também precisa ser Bacharel em Direito .

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  10. marcos fernando dauner

    Fato inquestionável : para cada vaga no STF , sempre haverá enorme quantidade de candidatos . infelizmente dependem do QI - quem indica .

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  11. Matheus Battistoni

    Ela descende de portugueses também, porque renegar a branquitude? O cabelo liso pode ser de origem européia. A desembargadora é a prova viva da ausência de racismo o Brasil!

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  12. ezio oliveira

    Quantos talentos existem no Brasil, independentemente de cor e origem, podem representar valorização da diversidade? Nosso país é rico em histórias de anônimos pobres e negros que conseguem superação e importância histórica, inobstante as melhores oportunidades corram para os mais abastados. Realmente falta compreensão à sociedade de que a defesa da pluridade é sinônimo de humanidade e não patrimônio das esquerdas. Parabéns doutora desembargadora pela sua jornada, fico torcendo por você.

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    1. Aparecida Alves

      Bravooo!

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