Poder > TJ-SP faz eleição 'caixa-preta', prioriza benefícios a juízes e ignora acesso à Justiça Voltar
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Parecia que tudo iria melhorar com o governo do PT ..... me enganei
É muita mamata, pouco trabalho! A população deve cercar o tribunal e não deixar ninguém entrar até que se diminue o valor de taxas e os penduricalhos desses ricaços chamados juÃzes à s custas do suor do trabalhador comum.
O TJSP deveria preocupar-se prioritamente nas deficiências da prestação jurisdicional, principalmente em primeira instância. Há muitos gargalos e o fim dos processos fÃsicos não eliminou o problema crônico da justiça: a excessiva demora!
Por estes endeusados desembargadores que estamos nessa “ M “ duas figuras que se banharam em nossos impostos , agora vão distribuir os impostos para seus pelegos morais que se acham paladinos da justiça , cara para o Brasil melhorar só um dilúvio .
Ou seja, o TJ Paulista vivendo em seu pedestal, ignorando princÃpios que são alicerces da Administração Pública, como a publicidade e a transparência. Os candidatos apenas preocupados em assegurar os penduricalhos aos seus próprios eleitores, seus pares, para manter privilégios e regalias de uma verdadeira casta social. Uma vergonha.
CNJ cadê você?
Democracia é assim mesmo. Rsrsrsrsrs
Poderia privatizar esse setor. Mão de obra carÃssima, corporativista e com baixa eficiência. Um salário de desembargador, paga cem bons advogados. O Brasil precisa suplantar o Brazzil.
De onde você tirou os dados? Do zap? A produtividade do judiciário brasileiro está muito acima da média dos paÃses desenvolvidos. O problema não está aÃ, mas sim na legislação, que permite uma infinidade de recursos.
Um por todos, todos por um
Eles pensam que estão num clube privado, só que quem paga a conta não leva nada em melhorias nos serviços. Uma hora a casa cai!
Esta falta de democracia, e favorecimento do corporativismo entre amigos é o que desidrata o paÃs e elimina a esperança de alguma mudança, já que são os mesmos que criam as regras, vejam quie isto se replica nas assembleias, sejam municipais estaduais ou federais, os eleitos para os cargos decisorios tipo presidente secretario defendem a aputa corporativa que ganha votos, nunca uma proposta de melhoria.A sociedade tem que protestar para eliminar estes chupins do nosso paÃs.
Perfeita sua análise. Estamos vendidos!
Tribunal de justiça da Republica bananeira. Se tornam juizes para defender a própria casta e bolsos, não para servir ao cidadão.
O Judiciário brasileiro se comporta semelhante à quele polÃtico tipo Arthur Lira: algum desembargador vai aparecer numa grande emissora de tv dizendo que o judiciário nunca trabalhou tanto, nunca economizou tanto e gasta dinheiro público com muita eficiência. São profissionais!
A metáfora utilizada pelo jornalista torna mais intenso o preconceito racial.Além de pejorativa oculta o entendimento da suposta inferioridade da raça negra
"Justissa Mequetrefe". Cega, surda, muda, corporativista, ineficiente, cara, etc. O pcc causa menos danos ao paÃs.
Vivem num mundo a parte. Ganham muito. Improdutivos. Vários são os privilégios. A arrogância é um ponto comum entre juÃzes e desembargadores. Tudo sustentado pelos nossos impostos.
Em que época e mundo vivem,totalmente dissociado da realidade do povo sofrido,aà quando há um conflito de interesses entre o executivo e o injusticado,advinha o placar. Vergoooooonha
"Indesejável, pois, que direitos já consagrados aguardem mais tempo". Fala a verdade: não é bonito?
100 dias não é muito para essa casta. Não interessa quem está na demanda. Pobre para ser assistido, na visão desses nobres juÃzes, são aqueles miseráveis desprovidos de qualquer bem. Eles são mesmo a cara desse Brasil descendo a ladeira.
Os pavões judiciários mostrando quem realmente são, uma casta elitista corporativa imune a punições e que, diferentemente de qualquer profissão, não paga por seus erros. Na Suécia andam de bicicleta. Com esses bananeiros jamais seremos um paÃs decente,
Infelizmente é assim que funciona. Quando chega algum benefÃcio para os pobres eles vetam, alegando excesso de gasto público.
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