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  1. Estela Mellado

    Amei e me emocionei com a frase "Desculpa, eu não sabia que era tão difícil". Costumeiramente é o papel da mulher esse em que estamos - essa mudança levará tempo. Cabe a nós, mulheres, educarmos nossos maridos porque eles vem cheios de machismos e vícios da casa da mãe, aquela mulher que ainda está no ciclo de que isso e aquilo é coisa de mulher e se acomoda com isso.

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  2. Leila de oliveira

    Por essas e outras que a mulherada está sob um despertar para a sensata escolha de não serem mães. O.mundo atual não dialoga com a maternidade.

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    1. Estela Mellado

      Então o mundo atual acabará em breve, já que não teremos reprodução humana.

  3. Sergio Miranda

    Aqui em casa o "trabalho invisível" sempre foi dividido. Quando meu filho era bebê, quem ficava andando de um lado pro outro com ele no meu peito, cabeça no ombro, chorando de cólica de madrugada, era eu. Um privilégio, na verdade. Aqui a gente divide as tarefas. Estes textos me incomodam, porque parece que essa mulherada é um bando de trouxa e vítimas de maridos malvados. O marido chega em casa e faz o que, vai assistir futebol, a mina fica lavando louça? Imponha respeito filha....

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    1. Galdino Formiga

      Correto. O meu trabalho sempre foi no mínimo a metade.

  4. PAULA FARIA

    Assim vc mata a Mariliz de inveja kkk parabéns por saber escolher seu companheiro. É uma dádiva rara hoje em dia, que quero ensinar a minhas filhas.

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  5. Delzimar Irineu da Silva

    Vê o nascimento dos meus dois filhos, quando estou em casa não passo um minuto sem eles, é lógico, eu trabalho e consigo manter minha família, graças a Deus, se uma mulher quer ter uma carreira é nmelhor não ter filhos mesmo, por que tem muita coisa que se terceirizar, mas isso não é uma delas, e outra coisa, não sei como uma pessoa com um filho recém nascido consegue trabalhar e esquecer totalmente da sua prole, a articuladora parece que volta a ser solteira quando não está em casa.

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  6. Antonio Araújo

    Eu, hein...aqui em casa nunca foi invisível. Difícil? Com certeza. Mas, invisível? Vamos ter um pouco de bom senso.

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  7. Celso Augusto Coccaro Filho

    Que mundo estranho este das articulistas da Folha. É algo tenebroso, sombrio, melancólico, neuró tico, em busca do próprio rabo, que jamais será mordido. A felicidade almejada é não ficar cansado, ter tempo para Netflix, para alguma glória indefinida, um sucesso abstrato, que se atribui sempre a outrem, seja homem, ou marciano, ou outras mulheres mesmo. Que gente não realizada, escreverão até o final da vida, numa versão chata do trabalho de Sísifo, que aliás era um homem.

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    1. Celso Augusto Coccaro Filho

      O que foi isso? Um ronronado?

    2. Elizete Barioni Abdala

      Duuuhr

  8. Nelcio Carvalho

    Parabéns, assim como o artigo da Mariliz, o seu artigo está excelente. Vcs abordaram um tema importantíssimo. Sou pai, e vejo minha esposa todo dia correndo para fazer o melhor por nossa filha. Às vezes me envergonho por não fazer mais, por não ajudá-la mais. O mínimo que posso fazer é reconhecer o papel heróico que a maioria das mães desempenham e procurar cada vez mais entender o que a mãe da minha filha precisa e ser útil no cuidado com nossa neném.

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    1. SILVIA KLEIN DE BARROS

      Se esforça, Nélcio! ;)

  9. Dea maria Kowalski

    Se eu tivesse outra chance de renascer, jamais teria filhos. É renúncia o tempo todo para criá-los.

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    1. João Gabriel de Oliveira Fernandes

      Se eu tivesse outra chance de renascer, jamais trabalharia. Nós renunciamos uma enormidade de coisas para ficar trabalhando atrás de uma mesa. É melancólico. Agir igual o personagem de ''Bartleby, o escrivão'': Prefiro não.

    2. Celso Augusto Coccaro Filho

      Eu também não. Sobraria tempo para ficar coçando.

    3. Joaquim Rocha

      Hoje é mais complicado do que antes, eu acredito. Conheço uma Irene que tem o seu sobrenome.

  10. JANAINA DE MORAES SANTOS

    Também tenho o privilégio de ser casada com um pai que põe a mão na massa. E ele também concluiu que trabalhar em escritório é fichinha em comparação com cuidar das crianças! E ambos lamentamos por nossas mães, que desempenharam sozinhas esse trabalho invisível...

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  11. Solange Aparecida Bispo dos Santos

    Este é um dos diversos motivos porque escolhi não ter filho. Me dá desespero ler os depoimentos de mães. Se dependesse de mim, o Homo sapiens se extinguiria rapidinho.

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    1. Joaquim Rocha

      Tenho 3 filhos(as). Todos acima dos 30. Por enquanto, nenhum deles se sente capaz de exercer a função de criar um filho. À ver.

    2. Joaquim Rocha

      Pois é, Sol ange, tenho 3 filhos, de 30, 33 e 35 e nenhum se sente à vontade para enfrentar a ma(pa)ternidade. Hoje é muito pi or do que na minha época.

  12. Claudio Carvalho

    Se separarmos a mãe da maternidade (essa instituição que se ergue para receber uma criança e depois deve ser desmontada) talvez o desejo de filho possa ser menos penoso. Mas acredito que a solução está cada vez mais próxima. O útero artificial já é uma realidade e logo logo as mulheres estarão livres dos estorvos da gestação. Não haverá mais "maternidade". Haverá mãe?

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    1. Priscilla Martinelli

      Realmente totalmente fora da realidade. A questão não é o parto, mas sim o "depois". E a invisibilidade não é só nos trabalhos maternos, mas também os da casa.

    2. SILVIA KLEIN DE BARROS

      Que comentário sem noção. O assunto tá longe da biologia...

    3. Joaquim Rocha

      O trabalho maior vem depois do parto. Quando o bebê está na barriga, não dá trabalho nenhum. Só um pouco de incômodo e falta de mobilidade.