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Marcelo Magalhães
A biomedicina tomou conta por conter a noção lógica, biológica e funcional que suportam as justificativas do distúrbios. Mas já se foi além, pois a reles interferência não garante o resultado e daí vieram as evidências científicas, nada mais que aferição estatísticas dos resultados. Já não bastam e agora estão vindo as intervenções moleculares genômicas, chamadas de precisão e atuando sobre riscos.
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DANNIELLE MIRANDA MACIEL
Eu não sou entendedora de nada disso. Mas fiquei com a impressão de que você diz que o efeito do som não é cognitivo e a vilanização dos remédios é uma ideia. Não sei se ideia e cognição são a mesma coisa. Se forem, não viram alhos e bugalhos? Desculpe a ignorância da sua leitora, Luciano. Eu gosto bastante destes assuntos. Obrigada.
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LUCIANO MAGALHAES MELO
Obrigado Dannielle, a fusão do som à uma imagem ocorre por mecanismos inconscientes, mas que podem ser modulados pela cognição. O produto da fusão é percebido, a inconsistência não é. O cérebro tenta harmonizar as informações, para conceber uma realidade única. Se eu tenho uma forma rígida de pensar, o cérebro não valoriza as inconsistências de minhas ideias. Mas privilegia informações que reforçam meu ponto de vista.
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LUCIANO MAGALHAES MELO
A fusão da imagem da boca a pronunciar com o som de um fonema é influenciável pela atenção (uma atribuição cognitiva) e memória, mas não depende de controle da cognição. O cérebro com mecanismos inconsciente lança ã percepção a sensação de ter ouvido um som. O cérebro mistura percepções e memórias para formatar nossa consciência, mas isso demanda energia. De forma econômico. Já pré supõe. O pré suposto vira um trilho que conduz pensamentos. O pensamento e o ouvir surgem de pré suposições
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FLAVIO ZOLETTI
Alvaro. Não seja antisséptico
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ALVARO GUSTAVO ARIAS
Séptica leitora? Seria cética?
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