Opinião > O clubinho do TJ-SP Voltar
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Meu nome inteiro é Cristiano da Dalt Castro, sou assistente judiciário na cidade de Campos do Jordão. Digamos que sou, usando um eufemismo, "uma pessoa que sabe mais do que deveria" a respeito da vida dos ricos e poderosos do Brasil... as coisas que sei obviamente não posso falar em público, porque isso me colocaria em risco de morte. De qualquer modo, caso a Folha tenha interesse em conversar, estou à disposição para conversar sobre tudo aquilo que for permitido pela lei e pelos bons costumes.
Estou com estresse pós-traumático, o efeito dos medicamentos é alucinação (possÃvelmente). Por favor desconsiderem tudo o que eu falei.
Servidor público tem que trabalhar de graça. Se vierem mais dez mil processos, que façam de qualquer jeito, de graça e que e se virem, sem um centavo a mais, agradecendo pelo favor de decidirem a vida dos outros. E para exemplos de gestão, que sigam a Folha, cujos acionistas controladores prestam contas diárias à população dos seus negócios de comunicação social. Ah, mas é privado. Mais ou menos, pago eu, pagamos todos, e lavamos de volta um aplicativo ruim, colunistas fracos e má informação.
... portadores de certificados de inimputabilidade também certificam; Inimputabilidade' para seus compadres!!..
... clubinho nada! É feudo!
O caminho é dar continuidade à tentativa de publicidade. Se for bem conduzida haverá tentativa de aproximação por porta vozes que irão apelar ao abaixamento do tom em troca dessa, ou daquela sentença que penaliza um investidor. Aà depois volta tudo ao normal.
Negar informações sobre suas regalias e seus projetos a respeito delas é a regra nos tribunais de justiça, todos estaduais. Eles pagam aos seus desembargadores salários e penduricalhos que superam em muito o valor to teto salarial federal, e até mesmo o CNJ tem dificuldade para saber o valor efetivo desses salários, enquanto os tribunais federais mantêm esses dados acessÃveis a todos.
Ja passou da hora de se rebelar. Essa casta não pode subsistir mais. Movimentos devem ser criados no seio da sociedade para barrar esses abusos. Produtividade ou vão trabalhar em empresas privadas.
Enquanto os magistrados nadam em dinheiro os funcionários vivem na penúria com reajustes menores que a inflação, sem contar a defasagem salarial que perdura por anos!
Agora aguenta né, Folha. A Imprensa sempre reforçando que o judiciário não pode ser interpelado. Que são os guardiões da liberdade e da democracia. Criaram, dessa forma, deuses depois de 1988. Eles não darão a mÃnima para esse artigo de opinião do jornal, afinal, estão acima de tudo e todos.
O judiciário tem que ser questionado sim, mas não anulado, como os bolsonaristas querem.
Clube do Bolinha de fiéis serviçais do Executivo. Cargo que remete a D. João VI, a D. Maria a Louca, ao Marquês de Pombal. O Brasil só será livre quando pregar esses elementos no pelourinho para umas boas chibatadas.
Completamente descolados da realidade, mas como a população (que financia a farra) aceita anestesiada, será daà pra pior
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