Poder > Primeiro deputado negro do Brasil defendia propriedade e liberdade de escravizados Voltar
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O preconceito estrutural continua, mesmo em ações que visam resgatar a história do povo preto e mestiço na formação do Brasil. Vejam que na Manchete não foi mencionado o nome do ilustre deputado Antônio Pereira Rebouças. As diretorias das redações precisam ficar mais atentas.
Os filhos também foram ilustres: André Rebouças, o polÃmata, empresário e abolicionista; Antônio Rebouças, o projetista inicial da ferrovia Curitiba-Paranaguá. Os irmãos do deputado também eram notórios em suas ocupações.
Em Exudus ou em deuterionômio, yavé instrui os israelitas, por meio de Moisés, como proceder em relação aos escravos. Mas nada de abrir mão deles. Seria yavé escravagista?
A BÃblia foi escrita numa época em que não haviam leis e o direito como conhecemos hoje. Assim, vemos que existem vários trechos que têm a intenção de tentar organizar o convÃvio entre as pessoas. Os dez mandamentos são o melhor exemplo disso. Desses, oito são regras para o bom convÃvio entre as pessoas, sem nada de religioso neles. Desta forma, como o escravismo era comum naquele tempo, assim a BÃblia o tratou.
Atribuir a problema de tradução é "passação de pano" das mais desavergonhadas.
Um dos dez mandamentos que diz: não cobiçar a mulher do próximo é muito mais extenso do que a forma mais popular e simplificada. Não tem a conotação exótica sexual que pararece à primeira vista, mas inclui todos os bens do próximo, até mesmo os escravos.
Yavé cumulou Jacob com muitos bens, inclusive escravos.
"Servo" é diferente de "escravo"... Faz toda diferença, traduções as vezes são mal feitas...
Não era negro, era mulato. Tinha sangue europeu. Ficou rico e influente durante a época da escravidão. Prova viva da inexistência de racismo no Brasil.
Branco também não é cor, é origem. Se ele era descendente de portugueses era meio branco então. A tua lógica serve para apoiar a minha tese, Juarez. Houve pelo menos duas exceções nesse caso: casamento misto e sucesso polÃtico. O ministro SÃlvio Pereira foi hostilizar o pela oposição polÃtica, não pela origem africana. Esse papo de racismo no Brasil, terra de morenos, é ridÃculo.
Negro não é cor, é origem, todo descendente de africanos traficados e escravizados é Negro, não importa se miscigenado ou não (vide hipodescendência). E pelo contrário, a mobilidade social apesar do racismo, não é prova de sua inexistência, a exceção à regra escancara a existência da regra...
kkkkkkkkk, não tem racismo, mas tem: Chega pra lá neguinho, chega pra lá neguinha, chega pra lá negão, chega pra lá negrona. por aà vc. vê como é tratado o Ministro Silvio Almeida dos Direitos Humanos, pelos parlamentares, um numero expressivo de Parlamentares Negros e Negras, no Congresso Nacional, nas Camaras Estaduais e Municipais, numero grande de Governadores e Prefeitos, diretores e Presidente em estatáis e Empresas privadas, Negros e Negras nas FFAA com estrelas etc.Tem muito.
O Rebouças um autodidata na cultura europeia, acessÃvel a poucos, viveu entre dois mundos, pois relações interraciais nesse paÃs são presentes desde sempre. Investiu na educação dos filhos, era um pacifista e tinha pai branco que por sua vez se casou (e deu visibilidade social à sua mãe, escravizada liberta. O texto fala em pardo, negro, em trabalho livre. A voz e obra do Conselheiro Rebouças não fizeram da sua pele uma questão? Era evidente e ele tocou o bonde.
Basta lembrar a célebre frase de Rebouças "Todo homem pardo ou preto pode ser general”. Lembrando que o termo negro era uma generalização para escravizado ou escravizavel, preto aplicado a escravizados ou forros e pardo aos afros nascidos livres ou também alforriados. Diferença de status social mais que de cor ou indicador de miscigenação.
Esse pessoal não é unido. Senão, o Congresso, Assembleias seriam pardas.
Esse pessoal é quem? O povo brasileiro misturado e os portugueses também com sangue árabe nas veias? Os testes genéticos de ancestralidades são bastantes acessÃveis beije em dia e surpreendentes
Concordo plenamente.
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