Poder > Primeiro deputado negro do Brasil defendia propriedade e liberdade de escravizados Voltar

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  1. andre s cardoso

    O preconceito estrutural continua, mesmo em ações que visam resgatar a história do povo preto e mestiço na formação do Brasil. Vejam que na Manchete não foi mencionado o nome do ilustre deputado Antônio Pereira Rebouças. As diretorias das redações precisam ficar mais atentas.

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  2. Elvis Pfutzenreuter

    Os filhos também foram ilustres: André Rebouças, o polímata, empresário e abolicionista; Antônio Rebouças, o projetista inicial da ferrovia Curitiba-Paranaguá. Os irmãos do deputado também eram notórios em suas ocupações.

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  3. Joaquim Rosa

    Em Exudus ou em deuterionômio, yavé instrui os israelitas, por meio de Moisés, como proceder em relação aos escravos. Mas nada de abrir mão deles. Seria yavé escravagista?

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    1. andre s cardoso

      A Bíblia foi escrita numa época em que não haviam leis e o direito como conhecemos hoje. Assim, vemos que existem vários trechos que têm a intenção de tentar organizar o convívio entre as pessoas. Os dez mandamentos são o melhor exemplo disso. Desses, oito são regras para o bom convívio entre as pessoas, sem nada de religioso neles. Desta forma, como o escravismo era comum naquele tempo, assim a Bíblia o tratou.

    2. Joaquim Rosa

      Atribuir a problema de tradução é "passação de pano" das mais desavergonhadas.

    3. Joaquim Rosa

      Um dos dez mandamentos que diz: não cobiçar a mulher do próximo é muito mais extenso do que a forma mais popular e simplificada. Não tem a conotação exótica sexual que pararece à primeira vista, mas inclui todos os bens do próximo, até mesmo os escravos.

    4. Joaquim Rosa

      Yavé cumulou Jacob com muitos bens, inclusive escravos.

    5. Juarez C da Silva Jr

      "Servo" é diferente de "escravo"... Faz toda diferença, traduções as vezes são mal feitas...

  4. Matheus Battistoni

    Não era negro, era mulato. Tinha sangue europeu. Ficou rico e influente durante a época da escravidão. Prova viva da inexistência de racismo no Brasil.

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    1. Matheus Battistoni

      Branco também não é cor, é origem. Se ele era descendente de portugueses era meio branco então. A tua lógica serve para apoiar a minha tese, Juarez. Houve pelo menos duas exceções nesse caso: casamento misto e sucesso político. O ministro Sílvio Pereira foi hostilizar o pela oposição política, não pela origem africana. Esse papo de racismo no Brasil, terra de morenos, é ridículo.

    2. Juarez C da Silva Jr

      Negro não é cor, é origem, todo descendente de africanos traficados e escravizados é Negro, não importa se miscigenado ou não (vide hipodescendência). E pelo contrário, a mobilidade social apesar do racismo, não é prova de sua inexistência, a exceção à regra escancara a existência da regra...

    3. Gelson Otavio da Silva Silva

      kkkkkkkkk, não tem racismo, mas tem: Chega pra lá neguinho, chega pra lá neguinha, chega pra lá negão, chega pra lá negrona. por aí vc. vê como é tratado o Ministro Silvio Almeida dos Direitos Humanos, pelos parlamentares, um numero expressivo de Parlamentares Negros e Negras, no Congresso Nacional, nas Camaras Estaduais e Municipais, numero grande de Governadores e Prefeitos, diretores e Presidente em estatáis e Empresas privadas, Negros e Negras nas FFAA com estrelas etc.Tem muito.

  5. Fabiana Menezes

    O Rebouças um autodidata na cultura europeia, acessível a poucos, viveu entre dois mundos, pois relações interraciais nesse país são presentes desde sempre. Investiu na educação dos filhos, era um pacifista e tinha pai branco que por sua vez se casou (e deu visibilidade social à sua mãe, escravizada liberta. O texto fala em pardo, negro, em trabalho livre. A voz e obra do Conselheiro Rebouças não fizeram da sua pele uma questão? Era evidente e ele tocou o bonde.

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    1. Juarez C da Silva Jr

      Basta lembrar a célebre frase de Rebouças "Todo homem pardo ou preto pode ser general”. Lembrando que o termo negro era uma generalização para escravizado ou escravizavel, preto aplicado a escravizados ou forros e pardo aos afros nascidos livres ou também alforriados. Diferença de status social mais que de cor ou indicador de miscigenação.

  6. Emilio Bazzani

    Esse pessoal não é unido. Senão, o Congresso, Assembleias seriam pardas.

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    1. Fabiana Menezes

      Esse pessoal é quem? O povo brasileiro misturado e os portugueses também com sangue árabe nas veias? Os testes genéticos de ancestralidades são bastantes acessíveis beije em dia e surpreendentes

    2. José Valter Cipolla Aristides

      Concordo plenamente.

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