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  1. Vera Maria da Costa Dias

    Prezado Guilherme, entendo perfeitamente tudo isso, também procuro fugir de armadilhas. Em setembro estive no Pará, com base em Alter do Chão. Vá sem comprar pacote, contate direto as pessoas locais, para os passeios. Terá uma belíssima experiência.

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  2. Lucas Travassos

    Na minha opinião não deveria haver turismo pautado no contato com os povos originários. Deveriam deixá-los em paz e não levar doenças e as pragas da vida urbana. Eu tive vergonha alheia lendo essa coluna. Tenho certeza que o colunista vai melhorar na próxima.

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  3. Jorge Luiz

    Sou da mesma opinião. Bastou um olhar mais sensível para detectar o pensamento ou atitude colonial em tudo. O decolonialismo seria pra estar no centro dos conteúdos escolares, não? Mas nem isso..

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  4. Everton Maciel

    A classe média precisa ser extinta. Sem nada, entre o povo e a elite, tudo se ajusta em 10 anos.

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  5. Aderval Rossetto

    Seu consumismo turístico ajudou acontecer isso, ao viajar contribuiu para a poluição no planeta, alterando o clima no Amazonas em seca e redução de peixes para sustento indígena. Esse consumismo fará a Amazônia virar uma Savana, como o Cerrado e um dia a Caatinga, até Deserto, sem animais para alimentação indígena. Ainda, usando transporte individual e não coletivo aumenta necessidades de energias, seja pelos fósseis ou renováveis vindas da exploração agrícola nas florestas mundiais.

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    1. MARCUS VINICIUS CORREA LEITE

      Você ainda se esqueceu de um detalhe, Rosseto: sem os rios aéreos da amazônia, o resto da América do Sul virará um enorme deserto australiano.

  6. Bruno Sebastião Neto

    E ainda tem leitor que fez o seguinte comentário :(isso é mi mi mi) Faço uma aposta se esse camarada não é um Bostariano ?

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  7. Alexandre Pereira

    A burguesia encontrando a realidade. Melhor perguntar aos que sobrevivem de migalhas o que acham do que estão fazendo. Aproveite e doe a grana do passeio para alguma tribo local, pode ser que alivie a indignação na torre de marfim.

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  8. RODRIGO WAGNER DE SOUZA

    traduzindo: " mimimi mim i mi"

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  9. Mario Kurtz Filho

    "Turismo indígena" ou "afro"... imagina abrir a tua casa, o teu modo de vida a estranhos, varias vezes ao dia, e com uma advertência: "Não toque. Observe"... evidente que isso é constrangedor... não existe. É uma atividade institucionalizada que visa ganhar dinheiro com a cobrança pela exposição da intimidade. Vai quem gosta disso e faz que se acha bem pago pela atividade. Triste.

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  10. Florentino Fernandes Junior

    To impressionado vom esses incendios e fumaça. Nao era tudo culpa do gov genocida?

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    1. Amaury Kuklinski

      Mas a seca desproporcional e outras intempéries vem das alterações climáticas negadas pelo grupo terraplanista.

    2. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Era, não: É (tudo culpa do gov genocida). Vai demorar um tanto bom para recuperar o estrago feito por lá. Saudações.

  11. ENNIO BALDUR HAMMES SCHNEIDER

    Os povos originários estão confinados num pérfido estado de tutela. Levados a crer que são donos das terras onde moram, mas proibidos de produzir nelas. Para sobreviver são humilhados nesses circos entretendo as pessoas "civilizadas". Há ainda as excessões a regra, que exibem vistosos colares, moram em apartamentos e tomam banho quente. E não raras vezes flanam em Paris.

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  12. José Cardoso

    Claro que agora, com essa seca e fumaça de incêndios, não vale a pena visitar a região. Mas a reserva do Mamirauá, perto de Tefé vale a pena. É uma imersão na selva, num hotel flutuante..

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  13. Flavio França

    Fiquei perplexo com a ingenuidade do autor. "Turismo sustentável"? "Turismo consciente"? Vc já n tem idade para saber que td isso é conversa fiada? Ou talvez você acreditou que se passasse um dia inteiro na aldeia, comesse com eles, tds sentadinhos, risse um pouco e ficasse nu, aí sim, sua experiência seria, como citou, "transformadora"? Vc apenas está Pu70 porque não te deixaram brincar de índio. Não desista. Uma hr tu acha uma agência pra botar um cocar na tua cabeça e deixar vc dançar pelado.

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  14. CLAUDIA MARINI

    Vc tem toda razão. Em Bonito eles conseguiram juntar turismo e respeito. Não são preda tórios. Mas já em Maragogi, eles colocam 3, 4 catamarãs lotados, baru lhen tos, som alto, no meio dos corais e pasmem: os fotógrafos locais usam migalhas de pães nas mangas das camisas para atraírem peixes para embelezamento das fotos com turistas mergulhando. É uma fila de turistas para cada fotógrafo sem empatia pela fauna, usando-os até que eles mor ram. Ze ro fis calização. ICMbio?

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    1. SERGIO AMORIM ANDRADE

      Exatamente

  15. Milton Nauata

    Tem q se cuidar pra q os povos originários não sejam explorados e q o turismo de fato promova o bem estar dos envolvidos.

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  16. MERIDA ALBERTA HERASME MEDINA

    Bom dia! O pessoal cai nas "armadilhas turísticas" e não entende (é um golpe mesmo!). Alguns locais são de difícil acesso (ou temos pouco tempo) e não tem jeito: a saída é comprar um "pacote". Alguns desses "pacotes" vem melhor embrulhados do que outros. Mas não tem jeito - quando pegou o "pacote" já perdeu a essência do local e de seus moradores. Realmente o ideal seria andar por conta própria (= perrengue) mas nem sempre é possível.

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    1. Galdino Formiga

      Somente nas grandes cidades é possível.

  17. Leonard Nun

    Típico questionamento dos "povos da cidade grande" que se sugestionam mais civilizados e julgam tudo que está fora do seu cercadinho territorial e cultural. Se visitar uma "aldeia" é bizarro, imagina no futuro visitarmos uma "cracolândia".

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  18. Galdino Formiga

    Experiência ruim porque a escolha foi ruim. Fiz turismo nos rios Negro, Solimões e Amazonas a bordo do navio de cruzeiros Iberostar, saindo de Manaus. Flora, fauna, águas e pessoas maravilhosas.

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    1. Marina Gutierrez

      Galdino, obrigada pela dica,