O que inibe a queda dos juros é a intensa campanha que os meios de comunicação, liderados pela Folha e de braços dados com banqueiros, fazem pelos juros altos.

O mercado financeiro está em polvorosa. Assiste a economia tomando rumo, mas se sente inseguro pelo fato de que os pobres agora tem vez. Isso é um grande fator de risco para o futuro porque pode haver o desmascaramento de uma elite que vive, sempre viveu, às custas do dinheiro do povo. Não há capitalismo sem uma legião de miseráveis para bater. Sem a tensão das desigualdades, o empreendedor perde o ímpeto pela batalha e a produtividade cai. Assim, a folha é paga para pregar o terror!

Folha de SP em sua luta em denegrir o governo Lula. Todos os dias ataques de todos os lados. Respeitem a nós que somos mais de sessenta milhões que elegemos legitimamente o governo democrático. Sabemos a quem vocês atendem.

Segundo a Folha o Lula acha ambiciosa demais as metas de inflação para o Banco Central, então ele deveria convidar o candidato peronista da Argentina, caso perca a eleição, para ministro da fazenda!

Digam logo que querem Bolsonaro de volta e a permanência do presidente do Banco Central. Mas parem de ficar fazendo volteios nesse discurso antiestado infindável. Expressem claramente que querem um Estado que cuide apenas de políticas de segurança pública voltadas para a prisão de pretos, pardos e pobres. Que chatice!

Já passou da hora da Folha e demais veículos de comunicação ficarem remoendo a fala do Lula sobre a tal meta fiscal. Já tá ficando muito chato, editorialistas. Ler os postais e TVs comerciais do nosso país tá ficando muito enjoado. Todo o dia é a mesma coisa. Elegeram Lula para ficarem livre do Bolsonaro mas parece que querem de volta o inominável. Que chatice!!!

Editorial totalmente alheio à realidade do Brasil atual: 1. Inflação caindo; 2. Ampliação dos investimentos (internos e externos); 3. Redução dos juros; 4. Aumento dos empregos (e diminuição do numero de desempregos); 5. Diminuição da pobreza, miséria e da fome; 6. Aumento real do salário mínimo; 7. Aumento da confiança no Brasil atestado pelas agências internacionais; 8. Etc.