Tati Bernardi > Livros e dinheiro: dá para amar os dois? Voltar
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Ô mundo bom, esse em que as mulheres vêm, na lata, dizer tudo o que pensam.
Percebi um certo tom de anti-intelectualismo que antes só tinha visto na extrema direita. Estou um pouco decepcionado.
Não. Ela disse aquilo que intelectuais deviam saber: arte, ou mesmo falar sobre arte, dá trabalho demais para ser distribuÃda de graça a quem pode pagar.
Alguém deixou a porteira aberta e esqueceu de tocar o berrante
Um paÃs que elege um analfabeto, esquerdinha de ouro, falar em anti-intelectualismo, é a tal da piada pronta.
Ô mundo bom, esse em que as mulheres vêm, na lata, dizer tudo o que pensam. Por favor, Folha de S.Paulo, pague muito bem essa turma.
Sou fã de Tati Bernardi mas não gostei desse texto. Achei o tom desproporcionalmente agressivo contra quem não merecia.
Acho que ela também não merece que as pessoas, especialmente as que podem pagar, venham pedir que o trabalho dela seja gratuito. Como diz aquela velho aforismo: não existe almoço grátis. E para ela almoçar, precisa ser remunerada.
Ela tem questões com esse povo intelectual e herdeiro, que nao precisa trabalhar para viver.
Doria, citado de raspão, tem a verve desses anfitriões.
Tati, meu anjo. Tive preguiça de ler todo o seu texto. Mas, pelo que cheguei a ler é possÃvel, sim, amar livros e dinheiro. grande beijo pra vc.
:)
Versão bem piorada de Schopenhauer
Huumnn ; )
Tati bela radiografia de nossas elites econômicas que buscam na cultura um verniz para suas origens não tão santificadas assim.
Quem dera! Parte das elites europeias e americanas até usam esse verniz com orgulho. Aqui, para quase toda a elite, é só uma superfluidade mesmo.
Isso mesmo. Toda a elite branca brazuca é (descendente de) escravagista.
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