Mauro Calliari > O que erros e acertos no Ibirapuera ensinam sobre concessão de espaços públicos Voltar
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O articulista fez um bom apanhado, porém será necessário aprofundar a análise e é cedo ainda para as conclusões. Com uma concessão de 35 anos pela frente em que já acontecem eventos privados em espaços cerceados com incômodos públicos, lojas de média dimensão no meio do parque e marcas poderosas competindo com quiosques mais modestos, fica difÃcil acreditar que as intervenções que gerem retorno financeiro se manterão sob controle.
Parabéns pelas considerações; demonstrou muita propriedade pelas questões levantadas.
Ensinam e não aprendem nada devido a cultura mediocre e de desleixo, não são muito de se empenhar onde requer muito trabalho.
Nem tudo melhorou. Novos espaços, mais preservação, sim. Entretanto, cordas beirando os canteiros de plantas sem acostamento jogam pedestres no asfalto disputado por ferozes bikes, skates, patins, etc. Perigoso principalmente para crianças, idosos e deficientes. Os supervisores nunca estão na sede. São seres superiores incomunicáveis.
Excelente artigo. Tem que corrigir pontos, mas a privatização e a concessão são o caminho.
Ótimo texto, análise ampla da situação. Como usuário do parque, realmente as instalações e a segurança melhoraram. Porém, a loja da Centauro é um absurdo!
Fui no Ibira no fim de semana passado. Tem algumas quadras novas, pouco mais de serviços de alimentação, um cercadão para soltar cachorros e não usei o banheiro. A parte vegetal ainda pouco cuidada, a marquise continua interditada, nenhuma fiscalização, mais exposição de marketing e muita gente pouco civilizada. Até o momento, não acho que vale a privatização.
e a marquise?
Vai cair.
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