Poder > Decisão sob Barroso provoca efeito cascata, e juízes conseguem novo benefício Voltar
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Triste. Vergonhoso. Eles já ganham tão pouco! Coitados. Façam isso mesmo. Tirem mais uma graninha dos brasileiros mortais para os deuses.
Impressionante como o aliado maior do Descondenado Repaginado Enganacionista, quando não esta viajando, pensa em melhorar a vida dos seus pares, ja muito bem incluÃdos, consumindo os recursos de quem mais precisa, né? Aliás são muito parecidos, não sabem fazer conta e que se lasque o equilÃbrio fiscal. Por fim, quem fez a PEC da Gastança mostrou a que veio, o resto é consequência.
Cada dia mais confirmamos que vivemos um paÃs de castas. A população em geral, o judiciário e outros com alta renda. Sendo que só os do judiciário tem seus benefÃcios extraordinários de forma vitalÃcia.
por isso falo para os meus filhos estudarem bastante. para entrarem nessa nobre carreira blindada e repleta de benefÃcios (LEGAIS) do judiciário. não seguir a carreira do pai, que optou ser médico de dedicação exclusiva do serviço publico do DF. que vive com o mesmo salário há anos. com aumento de uns 150 conto/ano, no máximo. e com as deploráveis condições de trabalho diárias e progressivas.. é amor demais pela profissao.. e brasilzao
E eu como muitos brasileiros continuamos a pagar os pesados impostos. E é.muito fácil legislar em causa própria. Até qdo?
Ao que me consta, beneficios remuneratórios ou indemnizatorios detienen de prévia lei. Se é criada ao arrepio da legislação uma benesse por um órgão, a medida correta é buscar a revogação, e não ser copiado por quem entende que deva haver equiparação... Equiparação do que é legÃtimo e legal, e não dessa criação esdrúxula. O TCU e a Advocacia-Geral da União vai querer observar?
Depois que o STF disse que as resoluções do CNJ tem a mesma força de uma lei, eles não precisam mais do legislativo e nem do executivo para aumentar suas mordomias......
Um casuÃsmo sugiu no Ministério Público Federal. O que se faz então? Corrige-se o privilégio criado indevidamente desfazendo-se a medida que criou este privilégio? Bem, no Brasil não é bem assim que as coisas funcionam. Extende-se o privilégio tambem para outra categoria. E nesta corrida criada artificialmente entre as categorias que compõem a casta dos servidores públicos quem perde?
Verdadeira casta, q legisla em causa própria, s/receio do q a sociedade pensa e muito menos o impacto nos cofres públicos. Ontem a imprensa publicou noticia do resort absurdamente ostentoso e caro q serviu pra desembargadores mineiros se hospedarem durante um"congresso".Enqto isso, nós meros mortais,sobrevivemos c/nossos salários, devendo pro banco, pro cartão de crédito e sem paz c/ tanta dÃvida. Nossa distribuição de renda é uma piada e estes srs fazem parte deste stand up chamado Brasil.
Em breve mais impostos e taxas ...
R$ público mal empregado/ investimento ruim.
Sem problemas excelências, teremos mais impostos e taxas para pagar vossas dignas despesas . Lá vem o Pato pata aqui, pata acolá .....
Às castas, tudo; aos lascados e descascados, a lei.
Honestamente, alguém se surpreende? Esses não perdem nunca. Esteja o paÃs como estiver o pessoal lá da um jeitinho. Dão um triplo carpado hermenêutico e pronto: benesse(s) garantida(s). E com cinismo e sarcasmo ainda dizem que tudo isso é feito em benefÃcio do jurisdicionado. Que maravilha seria se todos pudessem atribuÃrem-se aumentos e penduricalhos salariais.
Pra informar corretamente , não são 3, mais duas reposicoes de perdas inflacionarias de 3% em 10 anos, que hoje já acumulam 35% sem o pagamento pelo Estado. Ofender o servidor público pela qualidade do serviço prestado não é o caminho, dialogar é preciso, principalmente sobre renuncia fiscal e penduricalhos.
Vc está falando de quem?
Só o funcionalismo do Executivo tem perdas constantes
Creio que a revolta instilada pela matéria não alcança o serviço público exatamente, José Walter, mas a classe privilegiadÃssima da magistratura.
Vc está falando de um problema que aflige somente a magistratura ou de um problema que aflige o funcionalismo público em geral? Porque se o problema é geral ele não deve nem ser resolvido pontualmente nem deve ser resolvido através da criação de penduricalhos e exceções como esta, que se configuram verdadeiros privilégios. A cada dia que passa temos mais e mais dois "Brasis": Um da Casa Grande e outro da Senzala!
Carlos Figueiredo , procure se informar não são 3 reajustes, são duas reposições de perdas inflacionarias de três por cento em nove anos, totalizando 6% , hoje as perdas acumuladas sem as reposições previstas em Lei já passam de 35 %, vc afirmar enriquecimento de servidor do poder executivo sem prestar bons serviços a população demonstra o seu total desconhecimento do assunto e a realidade paralela da bolha ideológica em que você vive. Dialogar sobre renuncia fiscal e penduricalhos é necessário
Sem a limitação do poder do judiciário, o único não eleito pelo povo, não temos democracia. E o povo paga, e muito, para manter essa casta, sem direito a opinar.
Bandidinhos
Máfia. Somos escravos . Resta-nos a mobilização para abolição do regime de exceção.
Único mérito do judiciário brasileiro até o momento foi ( e não é pouca coisa) evitar o golpe dos aloprados bolsonaristas. Todas demais decisões soam corporativistas. Parece proposital, deixar de fora a correção de FGTS para quem teria direito até 20024 e dar " auxÃlio, penducarilhos, e que tais ( que também saem do caixa do governo) para os de sempre.
Às vezes penso que deverÃamos ser menos mansos. Mais rebeldes.De onde o judiciário quer tirar uma grana para pagar privilégios? Enquanto isso, ficam criando desculpas para outras ações não onerarem o caixa do governo. É brincadeira ou querem manifestação nas ruas?
Uma verdadeira casta à margem da moralidade com os dinheiros públicos.
Como já dizia nosso saudoso Chico AnÃzio! E o povo que se “exploda”…povo? Quem é esse ser que trabalha igual a um animal de carga pra sustentar essa casta que ao invés de servir (pois são “servidores públicos “), somente se servem? Somo nós!
Pois é, na hora de decidir sobre a correção do FGTS não se discute o mérito legal mas as finanças do Estado (pois se há mérito em reclamar da correção, vale para todos e não somente à partir de 2025), mas na hora de dar benesses para o andar superior da nação não faltam recursos para o caixa do governo. Desculpe ministro, mas é desagradável ver essa separação de direitos, onde uns viajam na janelinha e outros sempre em pé.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Pelo menos o Judiciario é essencial à sociedade, ao contrário de certas outras castas que deixam pessoas jovens em casa, a partir dos 50a ou menos, sem fazer nada, com beneficios descabidos e aposentadoria integral, ao final. Tudo na flor da idade e da saúde. A judicialização só cresce neste paÃs, e a tendência é piorar. Não creio que incentivar a produtividade seja o único caminho. Ajuda, mas deverÃamos ter leis processuais mais ágeis.
O povo merece mais do que "pelo menos"...
Falo da casta de bolsonaro, é claro. Mais improdutiva e com privilégios injustificáveis, não ha mais do que aquela de botas e tanques.
Melhorar a "produtividade" vai servir apenas para gerar mais riquezas para esses sanguessugas, aqueles que irão trabalhar mais não receberão do fruto de seu trabalho. Os frutos vão sempre para essa casta podre
Haja fim para os privilégios de magistrados, procuradores, membros do Tribunais de contas, defensores públicos, etc. No governo FHC os dirigentes sindicais perderam o direito de liberar dirigentes com salário pago pelo erário. Porém, os magistrados mantiveram o privilégio. Assim, um sindicato mesmo com centenas de associados, não podem te um dirigentes com o salário mantido pelo órgão. Mas uma associação de magistrados, mesmo com menos de 20 associados, tem um dirigente por conta do erário.
Esses "conselhos superiores", criados para supostamente promover o princÃpio da moralidade pública no âmbito administrativo dos tribunais, são os primeiros a dar livre curso à imoralidade. Acabar com eles ou implementar seu efetivo controle pela sociedade é um imperativo.
No “arranjo institucional brasileiro” não deveria haver nenhuma inferioridade do Povo para com nenhum servidor público. O benefÃcio estendido ao povo deveria ser o concedido ao funcionário público e situações nababescas devem ser evitadas sob risco de perder a função pública.
Uma classe prá lá de privilegiada injustamente, pois não produzem para merecerem essa remuneração. Seus integrantes deveriam ter o bom senso de não aceitar, haja vista a enorme desigualdade social existente no Brasil. VERGONHA!
É imoral, absurdo e vergonhoso.
A própria serenidade da aceitação das decisões judicias parece ameaçada quando a confiança na magistratura é enfraquecida. A sanha ególatra muito humana (penduricalhos em pecúnia, dois meses de férias ao contrário dos outros mortais, carro e gasolina gratuitas, etc.), poderia ser menos dominante se ambiente menos ameaçador fosse desenvolvido no próprio seio da Magistratura. JuÃzas e juÃzes que não compactuam com privilégios devem buscar mais voz sem tanto medo de represálias.
E chamavam empregados do Banco do Brasil de marajás. Se aqueles são marajás, o que é isto?
Fica claro que o problema do funcionalismo no Brasil não está no executivo e nem nas empresas públicas.
DEZ FOLGAS MENSAIS: eles não têm vergonha? É uma afronta ao trabalhador que se desdobra, ás vezes em dupla jornada, para garantir o básico à sobrevivência. A elite polÃtica e judiciária do nosso paÃs parece viver em uma realidade paralela.
Boquinha de veludo é um leão contra direitos dos trabalhadores , mas gatinho com seus pares , este é o nÃvel da justiça desse paÃs , sou anti Bolsonaro mais uma coisa ele tinha razão , pena que não mandou um jipe , um cabo e um saldado naquela missão .
Você é tão anti-Bolsonaro quanto Bolsonaro era (é) antissistema.
A altw cúpula dos Funcionários Públicos são uma classe social isolada da realidade do mundo. Ganham muito bem, trabalham moderadamente, afinal de contas são privilegiados, tipo semi Deus. Amo muito tudo isso. Quem empreende nesse paÃs é herói.
República das bananas
Sim. Os absurdos estão no judiciário, no exército e no legislativo . Pesquisem os privilégios de um senador, por exemplo.
Locupletar-se mês a mês com dinheiro público sem a sua autorização, medida que desde o século XIX se faz por intermédio do Poder Legislativo, é algo repulsivo, especialmente porque são atos oriundos de carreiras contratadas pela sociedade para fiscalizar e aplicar a lei.
Remuneração por serviço extra, ok! Mas então quando o juÃz acumular as varas irá trabalhar o dobro de horas e despachar igual quantidade de processos, sem afetar qualquer das varas? Evidente que não. Quando se acumula competências, há distribuição da atenção e do tempo, com notório prejuÃzo ao serviço. Ao invés de criar penduricalho em atentado ao subsÃdio, deveriam fazer concursosÂ…
O mais esdrúxulo são as justificativas: está na lei, é um preceito constitucional. O preceito, pelo que entendi, é o da equiparação entre Ministério Público e Magistratura. As duas carreiras escalam benefÃcios, cada um ao seu modo, e alternadamente, requerem equiparação. É uma loucura. O Brasil, com certeza, é o paÃs do mundo que melhor remunera promotores e juÃzes, enquanto processos simples se arrastam indefinidamente. É enlouquecedor.
Enloquecedor é a cara de pau da elite do funcionalismo, que ganha 40 vezes o salário mÃnimo pago para a maioria dos trabalhadores, que se submete aos mandos e desmandos das oligarquias e do empresariado patrimonialista, que faz o papel de sabujo dos polÃticos fisiológicos e corruptos e que tripudia em cima da sociedade com ações e decisões que afrontam as leis e a Constituição. Essa camarilha precisa ser banida da vida pública como fizeram os franceses em 1789 e os cubanos em 1959. Simples.
Deputados e senadores usam emendas secretas para enviar recursos públicos aos parentes e apaniguados nos governos estaduais e nas prefeituras. As cúpulas do Judiciário e do Ministério Público criam vantagens salariais e inúmeros adicionais com os recursos públicos. O Executivo deita e rola com mordomias e remunerações abusivas nas empresas e autarquias estatais. Enfim, os dirigentes públicos andam de braços dados com os grupos oligárquicos e empresários patrimonialistas. O que sobra para o povo?
Manda quem pode.
Dez dias de folga por mês. No ano dá 4 meses. Somando com 2 meses de férias e licença prêmio já temos 7 meses. Mais recessos. Podem ficar até 8 meses parados no ano. O judiciário é caro, lento, corporativista e causa asco
Pois é Welton, em vez do CNJ se esforçar para diminuir a grande lentidão da Justiça brasileira, e diminuir o seu alto custo (talvez o maior do mundo), faz justamente o contrário! E de nada adianta lamentarmos, pois provavelmente nada mudará!
A cada 3 dias trabalhados um de folga? A justiça brasileira já é lenta demais para absurdos desses! Estamos, na empresa, com um processo contra pirataria que vai fazer aniversário em breve e nem sequer chegou ao réu. O crime se aproveita da leniência.
"Justissa Mequetrefe", surda, muda, cega, parcial, inepta, corporativa. Nojo dessa gente nefasta que só pensa em si próprios. Há quem defenda esse status quo.
Barroso , um tremendo cara de pau, quiçá muambeiro.
É o velho corporativismo.
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