Mario Sergio Conti > Incerteza percorre livro de Jean-Claude Bernardet Voltar

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  1. Raymundo de Lima Lima

    Belo texto e bela homenagem à Jean-Claude.

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  2. Nelson Goulart

    A aproximação da Morte geralmente reconfigura a memória numa busca de justificação, redenção ou autoengano. Digo geralmente pois, por exemplo, o autor em questão parece aceitar corajosamente a memória como ela está. Fragmentada, imprecisa, envolta pela bruma do tempo mas não reconfigurada em busca de uma paz, esta sim incerta. Ele "confessa que viveu".

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  3. Fabrício Schweitzer

    Sobreviveu a tudo aquilo que fica, não muda.

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  4. Noel Carvalho

    Triste sim, um pouco, mas nunca patético. Um intelectual e artista vigoroso, coerente, honesto. Em suas aulas e textos sempre a provocação que que faz o pensamento avançar. Aos 87 o mesmo respeito pela vida.

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  5. LUIS PASSEGGI

    Sim. Muito triste. O Atrevido Provocador tornou-se Greta Garbo acabou no Irajá. Cada um conhece seus pecados. Ou não.

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  6. LUIS PASSEGGI

    Sim. Muito triste. O tornou-se . Cada um conhece seus pecados. Ou não.

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