Ruy Castro > Nenhum deles, "MPB" Voltar

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  1. Rogério Medeiros

    Antes de ver os comentários, pensei a mesma coisa que os dois primeiros (os dois últimos, na verdade): "uma aula". Muitos devem ter a mesma avaliação. Mas, como várias das classificações pareceram obvias, também vieram à mente vários "ah, eu sabia...". Então, mais do que surpreender e ensinar, Ruy Castro nos faz perceber que já temos boa noção da diversidade de ritmos e gêneros agrupados no simplificador selo "MPB".

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  2. Geraldo Franco

    Muito esclarecedor! Uma aula! Esse assunto merece um livro. Imagino uma conversa entre Ruy Castro, Tom Jobim e Ary Barroso sobre o tema.

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  3. José Cardoso

    Caramba! Só posso agradecer pela aula. Mesmo longe de ser um especialista, das músicas que conheço concordei com as classificações. Chamar tudo de MPB é como guardar a roupa no armário apenas entulhando uma sobre a outra. Pura preguiça.

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  4. Filipe Pereira

    Interessantíssimo. Podia haver mais crônicas abordando o tema.

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  5. SILVIA KLEIN DE BARROS

    Sensacional, Ruy! Obrigada!

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  6. Valter Luiz Peluque

    Artigo para salvar o domingo.

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  7. Nerisvaldo José Santos

    MPB seria "música brasileira de boa qualidade musical e letrística", não necessariamente uma ritmo musical. Os ritmos não teriam importância nesse universo artificial, seriam mais uma característica da obra.

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  8. Ronaldo Gjuilherme Benvenga

    Em questão de música, Ruy Castro entende de tudo e mais alguma coisa. É um mestre.

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  9. Ladislau Leite de Oliveira

    Sensacional Ruy Castro, antes desses dois artigos seus eu ficava muito confuso com o que as rádios e outros veículos de comunicação definiam tudo como MPB. Agora aliviou.

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  10. Guilherme Magalhães de Carvalho

    Perfeito!!! Indefectível!

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  11. Roberto Odier Masteck Correia

    ...e, invejosos, rotularam as melodias que se identificavam com a esquerda como MPB, algo inspirada no partido da oposição MDB. Não que houvesse uma direita musical, mas para eles, quem não for canhoto é fascista Neste rol, foi bem lembrado pelo Ruy o nosso Quincy Jones, o Erlon Chaves que arranjou e orquestrou inúmeros sucessos de Wilson Simonal. Este sim, executado no paredon da MPB.

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    1. Ademar Adams

      Viajou nessa de ligar MDB a MPB. Isso nunca houve! Agora, que o Erlon Chaves era pró ditadura, nenhuma dúvida. Além de grosseiro.

  12. Roberto Odier Masteck Correia

    Desde os anos 60 havia uma politização das diversas vertentes da música brasileira. A década anterior foi marcada pela revelação de grandes instrumentistas, interpretes, compositores, arranjadores e gêneros que expandiram o espectro musical brasileiro. Essa pujança foi percebida pelo show business americano que logo nos roubou muitos daqueles talentos que por lá fizeram carreira e foram até influenciar o jazz. Os que por aqui ficaram foram acometidos de intensa dor de cotovelo.

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  13. Ademar Adams

    Ótimo texto para relembrar como era maravilhosa a música brasileira. Hoje tem tanta coisa que nem deveria ser classificada como música. Mas entendo que tudo que foi descrito se enquadra como MPB, independentemente do ritmo. Mas, pergunto ao Rui, quais músicas seriam especificamente MPB?

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  14. WAGNER LESSA NERI DE SANTANA

    Há uma diferença entre música popular brasileira e MPB. Ou não, como diria Caetano.

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    1. Clayton Luiz da Silva Moreira

      Música popular brasileira: qualquer música feita no Brasil que não seja erudita. MPB: música de gênero indefinido com acompanhamento de piano, baixo, bateria e violão econômico.

  15. Alcides Castro

    Discordo. A sigla mpb nunca significou ritmo, assim como jazz também não. Equívoco do escriba.

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    1. Clayton Luiz da Silva Moreira

      Os discos instrumentais que o cantor Farnésio Dutra e Silva (o moderador não está permitindo que eu escreve o nome artístico dele, que é sinônimo do órgão sexual masculino na língua inglesa) gravou ao longo da vida seriam o quê se não jazz?

  16. José Fernando Marques

    MPB foi o nome dado à ruptura com a bossa nova ortodoxa, operada por Nara Leão, no intuito de abraçar o samba e o baião tradicionais (junto às inovações da bossa). Ao mesmo tempo, sim, uma operação de mercado que abria as portas e os ouvidos da classe média para compositores como Cartola e Nelson Cavaquinho. Uma operação político-musical referendada pela indústria. Quanto à riqueza rítmica, pode-se entender a sigla como súmula. Não se deve mesmo entendê-la como negação dessa riqueza.

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  17. carlos campos

    Ruy, viajei sem nenhuma droga alucinógena ter contribuído para tal. As músicas citadas no texto, ouço -as à exaustão até hoje , exceto as do ie ie ie ops, jovem guarda, não por não gostar delas ,apenas não são minha praia. Desculpe amigo ,mas MPB raiz tem várias vertentes , todas citadas brilhantemente , por isso muita hora nesta calma, e não coloquemos no mesmo balaio, Ãguas de março com mamãe passou açúcar em mim , Roda Viva com eu sou terrível , afinal óleo e água não se misturam.

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  18. sandoval abreu sader

    E o Sertanejo Universitário como se classifica?

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    1. Ademar Adams

      Li xô!

    2. Eduardo Rocha

      O que é isso?

    3. Tadeu Roberto Corbi

      Meu caro, vc se esqueceu que a sem sura da folha está implacável? Isto impede que sua pergunta seja respondida.

    4. carlos campos

      Parte boa do estilo, simples assim....

  19. João Leite Leite

    Muito bom.

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  20. Renato Petrocchi

    Essencial distinção entre os riquíssimos gêneros musicais brasileiros rotulados de modo simplista como MPB. Muito importante desconstruir esta pasteurização.

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  21. NACIB HETTI

    Valeu pra lembrar o quanto de bom foi e é a música brasileira, principalmente nos anos 60.

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  22. LEO NASCIMENTO

    Saravá.

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  23. Lorenzo Frigerio

    Muito bom!

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  24. DANIEL BUENO

    "É Proibido Proibir", o que é? Se enquadra em canção de protesto, conforme o último texto publicado sobre o assunto MPB?

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    1. Clayton Luiz da Silva Moreira

      Qualquer coisa, como diria o próprio Caetano... rs

  25. Renato Polli

    No final, nada é MPB e tudo é MPB.

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  26. Luiz Candido Borges

    Não é necessário saber a correta classificação para apreciar uma música, mas creio que não foi disto que tratou o artigo do Ruy. Me parece que o objetivo foi a perda de cultura - e logo num dos campos em que o Brasil é mais rico, a música! Sempre de soube, ou pelo menos se tinha uma boa idéia, do gênero musical de uma música e isto era o reconhecimento de uma parte da nossa cultura. Esse nivelamento geral transforma tais gêneros em coisa velha, ultrapassada, a ser esquecida. Isto é péssimo!

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  27. Fernando Luiz Peixoto Guimarães

    Com todo o respeito pelo excelente texto do Ruy, mas penso que classificações são sempre reducionistas, incluindo o rótulo MPB . Basta ouvir o maravilhoso disco do Xande de Pilares cantando Caetano, com produção musical primorosa do Pretinho da Serrinha, pra ver que outros olhares são sempre possíveis.

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  28. Tadeu Humberto Scarparo Cunha

    Caro Ruy excelente texto sobre a nossa riqueza rítmica, só mencionastes músicas tops,inclusive da JG.

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  29. Carla C Oliveira

    Grande aula de alfabetização musical! Mas todas essas grandes músicas brasileiras precisam da correta classificação para serem apreciadas?

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