Baita texto, Ricardo! Isso me faz pensar em alguns parvos defensores do ex-presidente que ouviram Pink Floyd a vida inteira e, não faz muito,espantaram-se com as posições políticas do Roger Waters e, repticiamente, acusaram-no de nazista porque em seu sohow ele se fantasia de um, numa das faixas de The Wall. Parvos!

Ricardo, vc se supera. Erudição, filosofia e humor fino. Parabéns, meu amigo.

Q texto sem pé nem cabeça. Vc pode fazer melhor. Volte p sua carteira de escola

Aparência excêntrica não é incomum entre populistas, especialmente os candidatos a autocratas ou extremistas. Neste ponto, têm muito em comun com comediantes, aliás não nos faltarão exemplos atuais no Brasil e mundo a fora. Alguns já perderam a "graça", outros ainda tentando agradar ao venerável público... o que me lembra que a alegria do palhaço é ver o circo pegar fogo!

Muito boa a solução do Chaplin para a cena. Era mesmo um gênio.

Na época, quem também usava o bigodinho era o Oliver Hardy, do Gordo e o Magro.

Mais um comentário apenas porque gosto muito das palavras velho, velhinho, velhote. E gosto das velhinhas neste texto

Monteiro Lobato também curtia o bigodinho

Xiiiiiii, Ricardíssimo, tá certo que uma charge ou colagem não é imitação; limite posto, o que foi feito em Brasília com a censura a uma exposição que continha ironia ácida ao Bozo foi pescar a velhota de popóptero, evitando banana, buraco e quaisquer outros empecilhos à sua saúde. Saiu voejando - como a vítima do sarcasmo fez em dezembro passado - sem auto ou hétero crítica alguma. Se fôra uma imitação, "performance", imagino o que teria acontecido a@ artista: ia levar um Fal de uma horda bozô.

assunto de barbearia! recomendo falar disso na barbearia do seu pedro, o barbeiro mais intelectual de porto alegre, localizada no bairro Menino Deus.

Uma pessoa, ou uma classe profissional, que diz de si mesma que é cruel, não me mete muito medo... Metem-me medo as pessoas que acham, ou dizem que acham, que nos vão salvar