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• Guimarães Rosa explica os horrores de 2023

1. Gabriela Sales de Oliveira

   13.nov.2023 às 16h24

   Fazer a análise da grandiosa obra de Guimarães Rosa sendo Riobaldo um terrorista, miliciano ... Fica bem difícil ! O período histórico dos jagunços, no Brasil do sec XIX, tem toda uma lógica própria que não possibilita essas equivalências

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2. Paloma Fonseca

   12.nov.2023 às 12h47

   Vade retro, Satanás! Vá páputaquepariu!

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3. Olga Cunha

   12.nov.2023 às 12h33

   As fotos podiam ter informações: nome do ator, onde a peça está em cartaz, dirigida por quem. O texto da matéria fala em filme de Bia Lessa. Está em cartaz?

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4. Paloma Fonseca

   12.nov.2023 às 11h35

   Como não sou jagunça, terrorista, soldada ou miliciana, não quero relativizar o mal, como alguns o fazem. Vai encarar?

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5. Marcelo Magalhães

   12.nov.2023 às 7h34

   Guimarães Rosa é gigante. Vai buscar elementos mais sofisticados do ser humano no meio do sertão. Aí reside a grandeza da arte, que tem a capacidade única de registro da amplitude e não da redução como o faz a ciência. Esse é o único freio capaz de segurar a inteligência artificial para que ela não domine o mundo.

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6. Gleidson Silva Lino

   12.nov.2023 às 2h24

   70% do artigo é citação. Tá tendo aula com a Djamila?

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   1. marilza abrahão

      12.nov.2023 às 7h23

      É isso, dificuldade de cognição para digerir e entender uma obra-prima que fala sobre nós, humanos.

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