Poder > Advogada implantou cotas raciais, viveu loucura e hoje vê maior revolução cultural Voltar
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Que mulher incrÃvel! Teria tido muitos outros cargos se não fosse o racismo e misoginia do meio jurÃdico e polÃtico, disputado por homens brancos. Até na universidade grassa o pensamento racista, chocante.
Distinguir entre pobres e desassistidos com base na cor é desumano e criminoso.
atualmente a cidade natal dela travessa séria crise, com a problemática do porto .
Solidarios
E ainda descobri o racismo no exilio dos digamos combatentes de 68. Eles nao eram didarios?
Juninho e seus comentários não falham, não é mesmo minha gente?
Vou mudar pra curitiba. La estao prendendo ate à toa. A segurança deve estar otima
Pessoas presas à toa? Em bh nao tao prendendo nem quem comete furtos repetidos
A expressão "viveu loucura" no tÃtulo é bizonha, refletindo ou preguiça de pensar ou falta de noção mesmo, por quem redigiu.
Personagem tão interessante e o editor me manda um tÃtulo desse (baixo) nÃvel? Será que o titulador é racista e achou engraçado tumultuar o sentido da matéria?
Viveu loucura? Hã? Onde? Quando? Uma advogada de história brilhante de lutas e conquistas. Mas a Folha tem chamadas feitas por gente que anda fumando durante o expediente.
Massa!
Quer tÃtulo sem noção. Juro que pensei que ela teve um distúrbio psiquiátrico sério (desses com psicose e internação).
Está mulher filha de um lÃder sindical co mu& nista e negra. Deve ser um gênio para chegar onde chegou. Caso contrário não teria nem terminado o primeiro semestre. Outra coisa, deve ser extremamente resiliente para suporte as agres sões diárias
"Viveu loucura..." Faltou a definição de loucura, no contexto. O Brasil é um paÃs louco, sabemos, mas o tÃtulo da reportagem sugere outras coisas.
Também fiquei confuso com essa menção. Acho que o autor deixou escapar.
Um história de coragem inspiradora. O texto conta o episódio sobre “saber o seu lugar”. Dora pautou a sua existência e o resultado foi estar nesse lugar onde fez toda a diferença pois o acesso à educação é disruptivo.
Bela trajetória, Doutora, continue atuando, pois os mais invisÃveis precisam da sua ajuda.
Que exemplo! Parabéns Doutora e FSP pela matéria.
Que exemplo maravilhoso, é essa trajetória se deu no Paraná, lugar conhecido como racista e excludente. Terra da extrema direita.
Que trajetória exemplar. Quantos obstáculos vencidos em um paÃs tão resistente em reconhecer seu passado, onde o pensamento e atitudes coloniais seguem mais vivos que nunca...
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