que matéria elitista, devemos ter como princípio a democratização para a pesquisa em todos os cantos do Brasil.

O Brasil criar a jaboticaba e depois que fazer um reparo , estando os dois fadados ao fracasso

antigamente as Universidade tinham meia dúzia de cursos de engenharia - civil, mecânica, elétrica, agronômica, florestal e cartográfica . Hoje têm centenas . para que tudo isso ?

Matéria elitista, típica desse jornal e da maioria dos seus leitores.

essa çencura da FSP é absurda .

O problema é que no Brasil, o foco “ensino” significou faculdades on-line de péssima qualidade. E a Folha reforça isso quando diz que a Unip se sai melhor que a Unicamp no mercado de trabalho.

Acredito que a falha está em não avaliar justamente a o papel das universidades dentro das regiões em que estão inseridas ou setores econômicos. Ainda, algumas universidades se saem melhor por publicar artigos, recebendo a maior parte dos parcos recursos públicos que viabilizam isso. Se o peso no modelo é maior para pesquisa, no topo estarão as universidades com maior orçamento para pesquisa. Seria interessante elencar o gasto útil em pesquisa, ensino e extensão, versus o retorno de cada uma!

A FSP está censurando comentários!

Um recado para a autora dessa matéria: a USP consegue publicar mais de 10 mil artigos justamente porque recebe apoio para isso (da mesma forma que a região Sudeste é a mais industrializada do país pelis investimentos e concessões do governo federal, desde os anos 1950). Não dar apoio igual para universidades menos "produtivas" significaria condená-las a estar sempre atrás das "grandes instituições" universitárias. Mas talvez seja justamente isso que a autora deseja, não é mesmo?

O modelo onde se concentra a maior parte do investimento em poucas instituições é salutar para a democratização da pesquisa? Não tenho uma opinião formada sobre isso. Mas é um debate interessante.

Talvez o ideal não seja por instituição mas por área de conhecimento. Temos intensa pesquisa em universidades do interior, especialmente em ciências agrárias e que devem nada para as tais universidades paulistas.

Bom artigo, mas (1) a USP não é centenária; (2) a USP é excelente, mas deveria perder o ranço de conversar com setor privado - é possível fazer isso sem macular sua missão e qualidade.

Excelente artigo. Está na hora de o Brasil dar esse passo à frente.

Esqueceram de citar a Unifesp.